Efeito Colapinto: Argentina se reúne com chefão da F1 para voltar ao calendário em 2027


Comitiva liderada por Secretário de Turismo e Esportes da Argentina se reuniu com Stefano Domenicali

Por Gustavo Faldon, Marcos Antomil e Felipe Rosa Mendes

Com apenas cinco corridas na Fórmula 1 e ainda sem assento garantido para 2025, Franco Colapinto já é um ídolo na Argentina. Capa de jornais, legião de fãs argentinos em Interlagos e cada passo sendo seguido por seus compatriotas, Colapinto virou um fenômeno no país vizinho.

A febre é tanta que a Argentina enviou uma coletiva para o Grande Prêmio de São Paulo que se reuniu com Stefano Domenicali, chefão da Fórmula 1, com o intuito de trazer uma prova para o país sul-americano no futuro. A última corrida da categoria em solo argentino foi em 1998.

O piloto Franco Colapinto, da Willians, durante o treino livre para o GP Brasil de Fórmula 1 no Autódromo de Interlagos. Foto: Taba Benedicto/ Estadão
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Daniel Scioli, Secretário de Turismo e Esportes e César Carman, presidente da confederação argentina de automobilismo, se reuniram com o chefão da categoria e outros dirigentes em Interlagos.

“Reunião com Stefano Domenicali, Presidente e CEO da Fórmula 1 e Torben Olsen, Chefe de Desenvolvimento e Corridas. Junto com o presidente da confederação argentina, César Carman, e Felipe McGough, lançamos o processo para o retorno da F1 à Argentina. Há muito trabalho pela frente para preparar um evento tão exigente, sofisticado e prestigiado como este, que exige uma série de avaliações e múltiplos requisitos. Com fé e esperança caminhamos rumo à possibilidade certa do retorno da F1 ao nosso país”, postou Scioli, no X.

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Desde 2001 a Argentina não tinha um piloto na Fórmula 1. E Colapinto caiu nas graças do povo, provocando uma invasão argentina a São Paulo nesta semana.

“Digamos que estamos muito esperançosos, temos que fazer muitas coisas, começamos a trabalhar para conseguir. O encontro foi muito positivo, a verdade é que do lado da Fórmula 1 adorariam ter outra data, mas os calendários estão muito apertados”, disse Carman, ao site “SoyMotor”.

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Ele ainda afirmou que a expectativa é voltar para o calendário em 2027 e a pista escolhida seria o autódromo Oscar Alfredo Gálvez, em Buenos Aires, que recebeu a categoria em todas as suas edições anteriores, a última entre 1995 e 98.

“O autódromo exige uma série de obras e a primeira coisa é levá-lo para a Nível 2 da FIA e depois levá-lo para o 1. Tem um plano planejado, a cidade está trabalhando com um orçamento de 35 milhões de dólares”, disse.

Com apenas cinco corridas na Fórmula 1 e ainda sem assento garantido para 2025, Franco Colapinto já é um ídolo na Argentina. Capa de jornais, legião de fãs argentinos em Interlagos e cada passo sendo seguido por seus compatriotas, Colapinto virou um fenômeno no país vizinho.

A febre é tanta que a Argentina enviou uma coletiva para o Grande Prêmio de São Paulo que se reuniu com Stefano Domenicali, chefão da Fórmula 1, com o intuito de trazer uma prova para o país sul-americano no futuro. A última corrida da categoria em solo argentino foi em 1998.

O piloto Franco Colapinto, da Willians, durante o treino livre para o GP Brasil de Fórmula 1 no Autódromo de Interlagos. Foto: Taba Benedicto/ Estadão

Daniel Scioli, Secretário de Turismo e Esportes e César Carman, presidente da confederação argentina de automobilismo, se reuniram com o chefão da categoria e outros dirigentes em Interlagos.

“Reunião com Stefano Domenicali, Presidente e CEO da Fórmula 1 e Torben Olsen, Chefe de Desenvolvimento e Corridas. Junto com o presidente da confederação argentina, César Carman, e Felipe McGough, lançamos o processo para o retorno da F1 à Argentina. Há muito trabalho pela frente para preparar um evento tão exigente, sofisticado e prestigiado como este, que exige uma série de avaliações e múltiplos requisitos. Com fé e esperança caminhamos rumo à possibilidade certa do retorno da F1 ao nosso país”, postou Scioli, no X.

Desde 2001 a Argentina não tinha um piloto na Fórmula 1. E Colapinto caiu nas graças do povo, provocando uma invasão argentina a São Paulo nesta semana.

“Digamos que estamos muito esperançosos, temos que fazer muitas coisas, começamos a trabalhar para conseguir. O encontro foi muito positivo, a verdade é que do lado da Fórmula 1 adorariam ter outra data, mas os calendários estão muito apertados”, disse Carman, ao site “SoyMotor”.

Ele ainda afirmou que a expectativa é voltar para o calendário em 2027 e a pista escolhida seria o autódromo Oscar Alfredo Gálvez, em Buenos Aires, que recebeu a categoria em todas as suas edições anteriores, a última entre 1995 e 98.

“O autódromo exige uma série de obras e a primeira coisa é levá-lo para a Nível 2 da FIA e depois levá-lo para o 1. Tem um plano planejado, a cidade está trabalhando com um orçamento de 35 milhões de dólares”, disse.

Com apenas cinco corridas na Fórmula 1 e ainda sem assento garantido para 2025, Franco Colapinto já é um ídolo na Argentina. Capa de jornais, legião de fãs argentinos em Interlagos e cada passo sendo seguido por seus compatriotas, Colapinto virou um fenômeno no país vizinho.

A febre é tanta que a Argentina enviou uma coletiva para o Grande Prêmio de São Paulo que se reuniu com Stefano Domenicali, chefão da Fórmula 1, com o intuito de trazer uma prova para o país sul-americano no futuro. A última corrida da categoria em solo argentino foi em 1998.

O piloto Franco Colapinto, da Willians, durante o treino livre para o GP Brasil de Fórmula 1 no Autódromo de Interlagos. Foto: Taba Benedicto/ Estadão

Daniel Scioli, Secretário de Turismo e Esportes e César Carman, presidente da confederação argentina de automobilismo, se reuniram com o chefão da categoria e outros dirigentes em Interlagos.

“Reunião com Stefano Domenicali, Presidente e CEO da Fórmula 1 e Torben Olsen, Chefe de Desenvolvimento e Corridas. Junto com o presidente da confederação argentina, César Carman, e Felipe McGough, lançamos o processo para o retorno da F1 à Argentina. Há muito trabalho pela frente para preparar um evento tão exigente, sofisticado e prestigiado como este, que exige uma série de avaliações e múltiplos requisitos. Com fé e esperança caminhamos rumo à possibilidade certa do retorno da F1 ao nosso país”, postou Scioli, no X.

Desde 2001 a Argentina não tinha um piloto na Fórmula 1. E Colapinto caiu nas graças do povo, provocando uma invasão argentina a São Paulo nesta semana.

“Digamos que estamos muito esperançosos, temos que fazer muitas coisas, começamos a trabalhar para conseguir. O encontro foi muito positivo, a verdade é que do lado da Fórmula 1 adorariam ter outra data, mas os calendários estão muito apertados”, disse Carman, ao site “SoyMotor”.

Ele ainda afirmou que a expectativa é voltar para o calendário em 2027 e a pista escolhida seria o autódromo Oscar Alfredo Gálvez, em Buenos Aires, que recebeu a categoria em todas as suas edições anteriores, a última entre 1995 e 98.

“O autódromo exige uma série de obras e a primeira coisa é levá-lo para a Nível 2 da FIA e depois levá-lo para o 1. Tem um plano planejado, a cidade está trabalhando com um orçamento de 35 milhões de dólares”, disse.

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