Estudantes brasileiras viverão dia como ‘engenheiras’ da Fórmula E no E-Prix de São Paulo


Alunas de engenharia acompanharão trabalho da escuderia de Lucas di Grassi durante o fim de semana no Sambódromo do Anhembi, quando acontece a primeira prova da modalidade na cidade

Por Marcos Antomil

A Fórmula E, categoria de carros elétricos da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), correrá no Brasil pela primeira vez neste fim de semana. No sábado, o Complexo do Anhembi receberá a prova, que contará com dois brasileiros no grid: Sérgio Sette Câmara e Lucas di Grassi. Acelerando em casa, Di Grassi promoverá um incentivo para aumentar o número de mulheres em postos de liderança nos boxes de uma escuderia de elite do automobilismo. Duas estudantes de engenharia foram selecionadas para acompanhar todas as atividades da prova de sábado com a equipe do piloto brasileiro, a Mahindra.

O projeto, desenvolvido pela Sociedade de Engenharia Automobilística (SAE, sigla em inglês), reuniu nesta semana no Sambódromo do Anhembi - que será a maior reta da temporada da Fórmula E, com 650 metros - um grupo de estudantes para debater com Di Grassi os graus de qualificação e a importância de ter mais brasileiros trabalhando no automobilismo internacional.

A paraibana Joseane dos Santos Silva (Universidade Federal de Campina Grande) e a paulista Isabella Queiroz Paes (Universidade Federal do ABC) foram escolhidas por uma bancada de especialistas da SAE para acompanhar todos os passos do time de engenheiros da escuderia no E-Prix de São Paulo.

continua após a publicidade
Lucas di Grassi quer valorizar estudantes brasileiros que buscam espaço na categoria. Foto: Rafael Catelan/ Reprodução

“Eu quero muito seguir carreira no esporte a motor. É meu maior sonho. Esse sonho cresceu em mim mais ainda quando entrei no Fórmula SAE, e depois das capacitações e mini treinamentos que recebemos de diversos profissionais da área no Brasil e na Europa. Tive ainda mais certeza que quero seguir esse caminho. Essa oportunidade com a Mahindra e com o Lucas (di Grassi) por meio da SAE Brasil com certeza vai ser uma experiência de porta de entrada, tenho certeza de que isso me trará muito aprendizado para poder desenvolver minha carreira na área”, contou Isabella ao Estadão.

“O futuro depende muito de dois aspectos: a qualidade da educação no País e as oportunidades que podemos oferecer para todos os estudantes de uma forma geral. Isso é ainda mais importante porque, durante décadas, deixamos de criar tecnologia no Brasil. Nossa indústria está sucateada e defasada. O sonho dourado dos novos engenheiros é ir para fora do Brasil. Precisamos ajudar o Brasil a ter uma cadeia produtiva de qualidade. Quero usar a Fórmula E como plataforma. Esse encontro entre empresas e estudantes é só o primeiro passo”, avaliou Di Grassi.

continua após a publicidade

Além das duas estudantes, outro grupo poderá visitar os bastidores da prova da Fórmula E na capital paulista, enquanto outros cinquenta estudantes visitarão, em Sorocaba, a fábrica da ABB, empresa que desenvolve tecnologias de energia e automação e está diretamente associada à F-E.

O E-Prix de São Paulo abre suas atividades no sábado, às 7h25, com o primeiro treino livre. Às 9h40, os pilotos voltam à pista para a definição do grid de largada. A corrida está agendada para 14h e terá transmissão da Band.

A Fórmula E, categoria de carros elétricos da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), correrá no Brasil pela primeira vez neste fim de semana. No sábado, o Complexo do Anhembi receberá a prova, que contará com dois brasileiros no grid: Sérgio Sette Câmara e Lucas di Grassi. Acelerando em casa, Di Grassi promoverá um incentivo para aumentar o número de mulheres em postos de liderança nos boxes de uma escuderia de elite do automobilismo. Duas estudantes de engenharia foram selecionadas para acompanhar todas as atividades da prova de sábado com a equipe do piloto brasileiro, a Mahindra.

O projeto, desenvolvido pela Sociedade de Engenharia Automobilística (SAE, sigla em inglês), reuniu nesta semana no Sambódromo do Anhembi - que será a maior reta da temporada da Fórmula E, com 650 metros - um grupo de estudantes para debater com Di Grassi os graus de qualificação e a importância de ter mais brasileiros trabalhando no automobilismo internacional.

A paraibana Joseane dos Santos Silva (Universidade Federal de Campina Grande) e a paulista Isabella Queiroz Paes (Universidade Federal do ABC) foram escolhidas por uma bancada de especialistas da SAE para acompanhar todos os passos do time de engenheiros da escuderia no E-Prix de São Paulo.

Lucas di Grassi quer valorizar estudantes brasileiros que buscam espaço na categoria. Foto: Rafael Catelan/ Reprodução

“Eu quero muito seguir carreira no esporte a motor. É meu maior sonho. Esse sonho cresceu em mim mais ainda quando entrei no Fórmula SAE, e depois das capacitações e mini treinamentos que recebemos de diversos profissionais da área no Brasil e na Europa. Tive ainda mais certeza que quero seguir esse caminho. Essa oportunidade com a Mahindra e com o Lucas (di Grassi) por meio da SAE Brasil com certeza vai ser uma experiência de porta de entrada, tenho certeza de que isso me trará muito aprendizado para poder desenvolver minha carreira na área”, contou Isabella ao Estadão.

“O futuro depende muito de dois aspectos: a qualidade da educação no País e as oportunidades que podemos oferecer para todos os estudantes de uma forma geral. Isso é ainda mais importante porque, durante décadas, deixamos de criar tecnologia no Brasil. Nossa indústria está sucateada e defasada. O sonho dourado dos novos engenheiros é ir para fora do Brasil. Precisamos ajudar o Brasil a ter uma cadeia produtiva de qualidade. Quero usar a Fórmula E como plataforma. Esse encontro entre empresas e estudantes é só o primeiro passo”, avaliou Di Grassi.

Além das duas estudantes, outro grupo poderá visitar os bastidores da prova da Fórmula E na capital paulista, enquanto outros cinquenta estudantes visitarão, em Sorocaba, a fábrica da ABB, empresa que desenvolve tecnologias de energia e automação e está diretamente associada à F-E.

O E-Prix de São Paulo abre suas atividades no sábado, às 7h25, com o primeiro treino livre. Às 9h40, os pilotos voltam à pista para a definição do grid de largada. A corrida está agendada para 14h e terá transmissão da Band.

A Fórmula E, categoria de carros elétricos da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), correrá no Brasil pela primeira vez neste fim de semana. No sábado, o Complexo do Anhembi receberá a prova, que contará com dois brasileiros no grid: Sérgio Sette Câmara e Lucas di Grassi. Acelerando em casa, Di Grassi promoverá um incentivo para aumentar o número de mulheres em postos de liderança nos boxes de uma escuderia de elite do automobilismo. Duas estudantes de engenharia foram selecionadas para acompanhar todas as atividades da prova de sábado com a equipe do piloto brasileiro, a Mahindra.

O projeto, desenvolvido pela Sociedade de Engenharia Automobilística (SAE, sigla em inglês), reuniu nesta semana no Sambódromo do Anhembi - que será a maior reta da temporada da Fórmula E, com 650 metros - um grupo de estudantes para debater com Di Grassi os graus de qualificação e a importância de ter mais brasileiros trabalhando no automobilismo internacional.

A paraibana Joseane dos Santos Silva (Universidade Federal de Campina Grande) e a paulista Isabella Queiroz Paes (Universidade Federal do ABC) foram escolhidas por uma bancada de especialistas da SAE para acompanhar todos os passos do time de engenheiros da escuderia no E-Prix de São Paulo.

Lucas di Grassi quer valorizar estudantes brasileiros que buscam espaço na categoria. Foto: Rafael Catelan/ Reprodução

“Eu quero muito seguir carreira no esporte a motor. É meu maior sonho. Esse sonho cresceu em mim mais ainda quando entrei no Fórmula SAE, e depois das capacitações e mini treinamentos que recebemos de diversos profissionais da área no Brasil e na Europa. Tive ainda mais certeza que quero seguir esse caminho. Essa oportunidade com a Mahindra e com o Lucas (di Grassi) por meio da SAE Brasil com certeza vai ser uma experiência de porta de entrada, tenho certeza de que isso me trará muito aprendizado para poder desenvolver minha carreira na área”, contou Isabella ao Estadão.

“O futuro depende muito de dois aspectos: a qualidade da educação no País e as oportunidades que podemos oferecer para todos os estudantes de uma forma geral. Isso é ainda mais importante porque, durante décadas, deixamos de criar tecnologia no Brasil. Nossa indústria está sucateada e defasada. O sonho dourado dos novos engenheiros é ir para fora do Brasil. Precisamos ajudar o Brasil a ter uma cadeia produtiva de qualidade. Quero usar a Fórmula E como plataforma. Esse encontro entre empresas e estudantes é só o primeiro passo”, avaliou Di Grassi.

Além das duas estudantes, outro grupo poderá visitar os bastidores da prova da Fórmula E na capital paulista, enquanto outros cinquenta estudantes visitarão, em Sorocaba, a fábrica da ABB, empresa que desenvolve tecnologias de energia e automação e está diretamente associada à F-E.

O E-Prix de São Paulo abre suas atividades no sábado, às 7h25, com o primeiro treino livre. Às 9h40, os pilotos voltam à pista para a definição do grid de largada. A corrida está agendada para 14h e terá transmissão da Band.

A Fórmula E, categoria de carros elétricos da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), correrá no Brasil pela primeira vez neste fim de semana. No sábado, o Complexo do Anhembi receberá a prova, que contará com dois brasileiros no grid: Sérgio Sette Câmara e Lucas di Grassi. Acelerando em casa, Di Grassi promoverá um incentivo para aumentar o número de mulheres em postos de liderança nos boxes de uma escuderia de elite do automobilismo. Duas estudantes de engenharia foram selecionadas para acompanhar todas as atividades da prova de sábado com a equipe do piloto brasileiro, a Mahindra.

O projeto, desenvolvido pela Sociedade de Engenharia Automobilística (SAE, sigla em inglês), reuniu nesta semana no Sambódromo do Anhembi - que será a maior reta da temporada da Fórmula E, com 650 metros - um grupo de estudantes para debater com Di Grassi os graus de qualificação e a importância de ter mais brasileiros trabalhando no automobilismo internacional.

A paraibana Joseane dos Santos Silva (Universidade Federal de Campina Grande) e a paulista Isabella Queiroz Paes (Universidade Federal do ABC) foram escolhidas por uma bancada de especialistas da SAE para acompanhar todos os passos do time de engenheiros da escuderia no E-Prix de São Paulo.

Lucas di Grassi quer valorizar estudantes brasileiros que buscam espaço na categoria. Foto: Rafael Catelan/ Reprodução

“Eu quero muito seguir carreira no esporte a motor. É meu maior sonho. Esse sonho cresceu em mim mais ainda quando entrei no Fórmula SAE, e depois das capacitações e mini treinamentos que recebemos de diversos profissionais da área no Brasil e na Europa. Tive ainda mais certeza que quero seguir esse caminho. Essa oportunidade com a Mahindra e com o Lucas (di Grassi) por meio da SAE Brasil com certeza vai ser uma experiência de porta de entrada, tenho certeza de que isso me trará muito aprendizado para poder desenvolver minha carreira na área”, contou Isabella ao Estadão.

“O futuro depende muito de dois aspectos: a qualidade da educação no País e as oportunidades que podemos oferecer para todos os estudantes de uma forma geral. Isso é ainda mais importante porque, durante décadas, deixamos de criar tecnologia no Brasil. Nossa indústria está sucateada e defasada. O sonho dourado dos novos engenheiros é ir para fora do Brasil. Precisamos ajudar o Brasil a ter uma cadeia produtiva de qualidade. Quero usar a Fórmula E como plataforma. Esse encontro entre empresas e estudantes é só o primeiro passo”, avaliou Di Grassi.

Além das duas estudantes, outro grupo poderá visitar os bastidores da prova da Fórmula E na capital paulista, enquanto outros cinquenta estudantes visitarão, em Sorocaba, a fábrica da ABB, empresa que desenvolve tecnologias de energia e automação e está diretamente associada à F-E.

O E-Prix de São Paulo abre suas atividades no sábado, às 7h25, com o primeiro treino livre. Às 9h40, os pilotos voltam à pista para a definição do grid de largada. A corrida está agendada para 14h e terá transmissão da Band.

A Fórmula E, categoria de carros elétricos da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), correrá no Brasil pela primeira vez neste fim de semana. No sábado, o Complexo do Anhembi receberá a prova, que contará com dois brasileiros no grid: Sérgio Sette Câmara e Lucas di Grassi. Acelerando em casa, Di Grassi promoverá um incentivo para aumentar o número de mulheres em postos de liderança nos boxes de uma escuderia de elite do automobilismo. Duas estudantes de engenharia foram selecionadas para acompanhar todas as atividades da prova de sábado com a equipe do piloto brasileiro, a Mahindra.

O projeto, desenvolvido pela Sociedade de Engenharia Automobilística (SAE, sigla em inglês), reuniu nesta semana no Sambódromo do Anhembi - que será a maior reta da temporada da Fórmula E, com 650 metros - um grupo de estudantes para debater com Di Grassi os graus de qualificação e a importância de ter mais brasileiros trabalhando no automobilismo internacional.

A paraibana Joseane dos Santos Silva (Universidade Federal de Campina Grande) e a paulista Isabella Queiroz Paes (Universidade Federal do ABC) foram escolhidas por uma bancada de especialistas da SAE para acompanhar todos os passos do time de engenheiros da escuderia no E-Prix de São Paulo.

Lucas di Grassi quer valorizar estudantes brasileiros que buscam espaço na categoria. Foto: Rafael Catelan/ Reprodução

“Eu quero muito seguir carreira no esporte a motor. É meu maior sonho. Esse sonho cresceu em mim mais ainda quando entrei no Fórmula SAE, e depois das capacitações e mini treinamentos que recebemos de diversos profissionais da área no Brasil e na Europa. Tive ainda mais certeza que quero seguir esse caminho. Essa oportunidade com a Mahindra e com o Lucas (di Grassi) por meio da SAE Brasil com certeza vai ser uma experiência de porta de entrada, tenho certeza de que isso me trará muito aprendizado para poder desenvolver minha carreira na área”, contou Isabella ao Estadão.

“O futuro depende muito de dois aspectos: a qualidade da educação no País e as oportunidades que podemos oferecer para todos os estudantes de uma forma geral. Isso é ainda mais importante porque, durante décadas, deixamos de criar tecnologia no Brasil. Nossa indústria está sucateada e defasada. O sonho dourado dos novos engenheiros é ir para fora do Brasil. Precisamos ajudar o Brasil a ter uma cadeia produtiva de qualidade. Quero usar a Fórmula E como plataforma. Esse encontro entre empresas e estudantes é só o primeiro passo”, avaliou Di Grassi.

Além das duas estudantes, outro grupo poderá visitar os bastidores da prova da Fórmula E na capital paulista, enquanto outros cinquenta estudantes visitarão, em Sorocaba, a fábrica da ABB, empresa que desenvolve tecnologias de energia e automação e está diretamente associada à F-E.

O E-Prix de São Paulo abre suas atividades no sábado, às 7h25, com o primeiro treino livre. Às 9h40, os pilotos voltam à pista para a definição do grid de largada. A corrida está agendada para 14h e terá transmissão da Band.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.