F-1: Verstappen lamenta 6º na Itália e cobra Red Bull: ‘Se não mudar carro, vai ficar ruim’


Irritadiço, piloto passou as 53 voltas em Monza longe de poder brigar ao menos por um pódio e pediu mais empenho de sua equipe para a sequência da temporada 2024

Por Guilherme Bloisi/GRANDE PRÊMIO
Atualização:

Um desconfortável Max Verstappen como há tempos não se via. Faltou ritmo para o tricampeão mundial ir além do sexto lugar neste domingo (1º) em Monza. A liderança no Mundial de Pilotos está mantida e, por ora, confortável (303 pontos contra 241 de Lando Norris), mas a irritação é cada vez mais evidente.

A ponto de o neerlandês socar o volante durante a parada de sua Red Bull, tamanho nervosismo. Aliás, as duas paradas nos boxes por consumo excessivo de pneus deixou o piloto bastante chateado.

“Não otimizamos em termos de estratégia. Fizemos duas paradas, enquanto alguns fizeram uma, não foi o melhor”, analisou após a prova. De todas as corridas que Max terminou – ele abandonou apenas na Austrália -, este foi seu pior resultado, igualando Mônaco.

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Verstappen admite frustração no GP de Monza. Foto: Peter Dejong/AP

Com isso, ele não poupou críticas à performance do RB20 neste GP da Itália. “Durante a maior parte da corrida, não conseguimos usar a potência máxima por causa de um problema e isso não ajuda. Nosso ritmo não foi forte o suficiente e, no geral, foi uma corrida ruim”.

Max acredita que, mesmo com a potência máxima do motor disponível, a possibilidade de melhorar o resultado seria muito pequena. “Achei que tiramos o máximo do carro em termos de posição, mas não na forma como abordamos a corrida. Poderíamos ter sido mais competitivos, estávamos em terra de ninguém”.

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A próxima etapa será no Azerbaijão e o sinal de alerta para o tetracampeonato mundial está ligado. Verstappen quer mais empenho de todos na garagem se quiserem ser campeões novamente. “Se não mudarmos nada no carro, vai ficar ruim de agora em diante até o final da temporada. Temos muito trabalho a fazer”, lamentou.

A Fórmula 1 volta de 13 a 15 de setembro em Baku, para a disputa do GP do Azerbaijão, 17º da temporada 2024.

Um desconfortável Max Verstappen como há tempos não se via. Faltou ritmo para o tricampeão mundial ir além do sexto lugar neste domingo (1º) em Monza. A liderança no Mundial de Pilotos está mantida e, por ora, confortável (303 pontos contra 241 de Lando Norris), mas a irritação é cada vez mais evidente.

A ponto de o neerlandês socar o volante durante a parada de sua Red Bull, tamanho nervosismo. Aliás, as duas paradas nos boxes por consumo excessivo de pneus deixou o piloto bastante chateado.

“Não otimizamos em termos de estratégia. Fizemos duas paradas, enquanto alguns fizeram uma, não foi o melhor”, analisou após a prova. De todas as corridas que Max terminou – ele abandonou apenas na Austrália -, este foi seu pior resultado, igualando Mônaco.

Verstappen admite frustração no GP de Monza. Foto: Peter Dejong/AP

Com isso, ele não poupou críticas à performance do RB20 neste GP da Itália. “Durante a maior parte da corrida, não conseguimos usar a potência máxima por causa de um problema e isso não ajuda. Nosso ritmo não foi forte o suficiente e, no geral, foi uma corrida ruim”.

Max acredita que, mesmo com a potência máxima do motor disponível, a possibilidade de melhorar o resultado seria muito pequena. “Achei que tiramos o máximo do carro em termos de posição, mas não na forma como abordamos a corrida. Poderíamos ter sido mais competitivos, estávamos em terra de ninguém”.

A próxima etapa será no Azerbaijão e o sinal de alerta para o tetracampeonato mundial está ligado. Verstappen quer mais empenho de todos na garagem se quiserem ser campeões novamente. “Se não mudarmos nada no carro, vai ficar ruim de agora em diante até o final da temporada. Temos muito trabalho a fazer”, lamentou.

A Fórmula 1 volta de 13 a 15 de setembro em Baku, para a disputa do GP do Azerbaijão, 17º da temporada 2024.

Um desconfortável Max Verstappen como há tempos não se via. Faltou ritmo para o tricampeão mundial ir além do sexto lugar neste domingo (1º) em Monza. A liderança no Mundial de Pilotos está mantida e, por ora, confortável (303 pontos contra 241 de Lando Norris), mas a irritação é cada vez mais evidente.

A ponto de o neerlandês socar o volante durante a parada de sua Red Bull, tamanho nervosismo. Aliás, as duas paradas nos boxes por consumo excessivo de pneus deixou o piloto bastante chateado.

“Não otimizamos em termos de estratégia. Fizemos duas paradas, enquanto alguns fizeram uma, não foi o melhor”, analisou após a prova. De todas as corridas que Max terminou – ele abandonou apenas na Austrália -, este foi seu pior resultado, igualando Mônaco.

Verstappen admite frustração no GP de Monza. Foto: Peter Dejong/AP

Com isso, ele não poupou críticas à performance do RB20 neste GP da Itália. “Durante a maior parte da corrida, não conseguimos usar a potência máxima por causa de um problema e isso não ajuda. Nosso ritmo não foi forte o suficiente e, no geral, foi uma corrida ruim”.

Max acredita que, mesmo com a potência máxima do motor disponível, a possibilidade de melhorar o resultado seria muito pequena. “Achei que tiramos o máximo do carro em termos de posição, mas não na forma como abordamos a corrida. Poderíamos ter sido mais competitivos, estávamos em terra de ninguém”.

A próxima etapa será no Azerbaijão e o sinal de alerta para o tetracampeonato mundial está ligado. Verstappen quer mais empenho de todos na garagem se quiserem ser campeões novamente. “Se não mudarmos nada no carro, vai ficar ruim de agora em diante até o final da temporada. Temos muito trabalho a fazer”, lamentou.

A Fórmula 1 volta de 13 a 15 de setembro em Baku, para a disputa do GP do Azerbaijão, 17º da temporada 2024.

Um desconfortável Max Verstappen como há tempos não se via. Faltou ritmo para o tricampeão mundial ir além do sexto lugar neste domingo (1º) em Monza. A liderança no Mundial de Pilotos está mantida e, por ora, confortável (303 pontos contra 241 de Lando Norris), mas a irritação é cada vez mais evidente.

A ponto de o neerlandês socar o volante durante a parada de sua Red Bull, tamanho nervosismo. Aliás, as duas paradas nos boxes por consumo excessivo de pneus deixou o piloto bastante chateado.

“Não otimizamos em termos de estratégia. Fizemos duas paradas, enquanto alguns fizeram uma, não foi o melhor”, analisou após a prova. De todas as corridas que Max terminou – ele abandonou apenas na Austrália -, este foi seu pior resultado, igualando Mônaco.

Verstappen admite frustração no GP de Monza. Foto: Peter Dejong/AP

Com isso, ele não poupou críticas à performance do RB20 neste GP da Itália. “Durante a maior parte da corrida, não conseguimos usar a potência máxima por causa de um problema e isso não ajuda. Nosso ritmo não foi forte o suficiente e, no geral, foi uma corrida ruim”.

Max acredita que, mesmo com a potência máxima do motor disponível, a possibilidade de melhorar o resultado seria muito pequena. “Achei que tiramos o máximo do carro em termos de posição, mas não na forma como abordamos a corrida. Poderíamos ter sido mais competitivos, estávamos em terra de ninguém”.

A próxima etapa será no Azerbaijão e o sinal de alerta para o tetracampeonato mundial está ligado. Verstappen quer mais empenho de todos na garagem se quiserem ser campeões novamente. “Se não mudarmos nada no carro, vai ficar ruim de agora em diante até o final da temporada. Temos muito trabalho a fazer”, lamentou.

A Fórmula 1 volta de 13 a 15 de setembro em Baku, para a disputa do GP do Azerbaijão, 17º da temporada 2024.

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