F-1 tem ‘climão’ da McLaren após tirada de pé polêmica de Norris e vitória de Piastri na Hungria


Primeira vitória do australiano na categoria é marcada por confusão nos rádios da equipe ao longo da prova

Por Murillo César Alves
Atualização:

A primeira vitória da carreira de Oscar Piastri na Fórmula 1 ficou marcada por uma confusão das decisões da McLaren em relação a Lando Norris ao longo da prova. Depois de discussões no rádio, o piloto britânico cedeu a posição a Piastri na penúltima volta. Ao longo da corrida e ao cumprimentar Piastri, Norris se mostrou frustrado com o resultado; em caso de triunfo, diminuiria ainda mais a vantagem de Max Verstappen na liderança, que agora é de 66 pontos.

A confusão aconteceu na segunda rodada de pit stop. A McLaren deu a Norris, que estava na segunda posição, a primeira parada, invertendo o que acontece normalmente, que é o líder receber tratamento preferencial. Piastri liderava a corrida e foi informado que a estratégia foi adotada para proteger Norris de Hamilton, que estava em terceiro lugar, e que a situação seria “administrada”.

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Norris ignorou os pedidos da McLaren para ceder a posição ao companheiro de equipe. “Sim, diga a ele (Piastri) alcançar, por favor”, disse Norris pelo rádio quando informado de que precisava permitir a ultrapassagem do companheiro. Até a penúltima volta, a equipe continuou tentando convencer o britânico a seguir o plano.

Hamilton completou a dobradinha da Mclaren no pódio do GP da Hungria. Foto: Denes Erdos/AP

“Piastri não pode alcançá-lo agora. Você provou seu ponto. Faltam apenas 5 voltas. O caminho para vencer o Campeonato é com a equipe. Você não pode vencer sozinho, você vai precisar de nós. Sei que fará a coisa certa”, disse o engenheiro da McLaren, Will Joseph, nas últimas voltas.

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No fim, Norris tirou o pé do acelerador e deixou o companheiro ultrapassá-lo para conquistar a primeira vitória. Logo após receber a bandeirada final, Piastri não se mostrou satisfeito com o resultado final. “É, obrigado, pessoal. Desculpem-me por tornar a troca (de posições) mais dolorosa do que deveria ter sido”, disse, ainda no rádio da equipe.

A forma como o australiano agiu após a vitória mostra a frustração com a coordenação da McLaren e as decisões de Norris, que chegou a abrir 5 segundos de vantagem na liderança. Em caso de vitória do britânico, a vantagem de Verstappen cairia para 59 pontos.

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“A equipe me pediu, então eu fiz isso”, foram as primeiras palavras de Norris quando perguntado sobre as ordens da McLaren. Ele também cumprimentou Piastri, ainda no cockpit, após a corrida. “Quanto mais demora (para ceder a posição), mais você fica tenso. Foi bem executado por parte da equipe. Foi a coisa certa a ser feita”, tentou amenizar Piastri.

Da mesma forma, Andrea Stella, chefe da McLaren, valorizou o desempenho da equipe, que somou o máximo de pontos possíveis neste domingo. “Não conheço nenhum piloto que, ao liderar a corrida, fique feliz em trocar posição. Essa não é a natureza dos pilotos”, afirmou. “É por isso que temos que relembrar nossos princípios, nossos princípios da manhã de domingo.”

A primeira vitória da carreira de Oscar Piastri na Fórmula 1 ficou marcada por uma confusão das decisões da McLaren em relação a Lando Norris ao longo da prova. Depois de discussões no rádio, o piloto britânico cedeu a posição a Piastri na penúltima volta. Ao longo da corrida e ao cumprimentar Piastri, Norris se mostrou frustrado com o resultado; em caso de triunfo, diminuiria ainda mais a vantagem de Max Verstappen na liderança, que agora é de 66 pontos.

A confusão aconteceu na segunda rodada de pit stop. A McLaren deu a Norris, que estava na segunda posição, a primeira parada, invertendo o que acontece normalmente, que é o líder receber tratamento preferencial. Piastri liderava a corrida e foi informado que a estratégia foi adotada para proteger Norris de Hamilton, que estava em terceiro lugar, e que a situação seria “administrada”.

Norris ignorou os pedidos da McLaren para ceder a posição ao companheiro de equipe. “Sim, diga a ele (Piastri) alcançar, por favor”, disse Norris pelo rádio quando informado de que precisava permitir a ultrapassagem do companheiro. Até a penúltima volta, a equipe continuou tentando convencer o britânico a seguir o plano.

Hamilton completou a dobradinha da Mclaren no pódio do GP da Hungria. Foto: Denes Erdos/AP

“Piastri não pode alcançá-lo agora. Você provou seu ponto. Faltam apenas 5 voltas. O caminho para vencer o Campeonato é com a equipe. Você não pode vencer sozinho, você vai precisar de nós. Sei que fará a coisa certa”, disse o engenheiro da McLaren, Will Joseph, nas últimas voltas.

No fim, Norris tirou o pé do acelerador e deixou o companheiro ultrapassá-lo para conquistar a primeira vitória. Logo após receber a bandeirada final, Piastri não se mostrou satisfeito com o resultado final. “É, obrigado, pessoal. Desculpem-me por tornar a troca (de posições) mais dolorosa do que deveria ter sido”, disse, ainda no rádio da equipe.

A forma como o australiano agiu após a vitória mostra a frustração com a coordenação da McLaren e as decisões de Norris, que chegou a abrir 5 segundos de vantagem na liderança. Em caso de vitória do britânico, a vantagem de Verstappen cairia para 59 pontos.

“A equipe me pediu, então eu fiz isso”, foram as primeiras palavras de Norris quando perguntado sobre as ordens da McLaren. Ele também cumprimentou Piastri, ainda no cockpit, após a corrida. “Quanto mais demora (para ceder a posição), mais você fica tenso. Foi bem executado por parte da equipe. Foi a coisa certa a ser feita”, tentou amenizar Piastri.

Da mesma forma, Andrea Stella, chefe da McLaren, valorizou o desempenho da equipe, que somou o máximo de pontos possíveis neste domingo. “Não conheço nenhum piloto que, ao liderar a corrida, fique feliz em trocar posição. Essa não é a natureza dos pilotos”, afirmou. “É por isso que temos que relembrar nossos princípios, nossos princípios da manhã de domingo.”

A primeira vitória da carreira de Oscar Piastri na Fórmula 1 ficou marcada por uma confusão das decisões da McLaren em relação a Lando Norris ao longo da prova. Depois de discussões no rádio, o piloto britânico cedeu a posição a Piastri na penúltima volta. Ao longo da corrida e ao cumprimentar Piastri, Norris se mostrou frustrado com o resultado; em caso de triunfo, diminuiria ainda mais a vantagem de Max Verstappen na liderança, que agora é de 66 pontos.

A confusão aconteceu na segunda rodada de pit stop. A McLaren deu a Norris, que estava na segunda posição, a primeira parada, invertendo o que acontece normalmente, que é o líder receber tratamento preferencial. Piastri liderava a corrida e foi informado que a estratégia foi adotada para proteger Norris de Hamilton, que estava em terceiro lugar, e que a situação seria “administrada”.

Norris ignorou os pedidos da McLaren para ceder a posição ao companheiro de equipe. “Sim, diga a ele (Piastri) alcançar, por favor”, disse Norris pelo rádio quando informado de que precisava permitir a ultrapassagem do companheiro. Até a penúltima volta, a equipe continuou tentando convencer o britânico a seguir o plano.

Hamilton completou a dobradinha da Mclaren no pódio do GP da Hungria. Foto: Denes Erdos/AP

“Piastri não pode alcançá-lo agora. Você provou seu ponto. Faltam apenas 5 voltas. O caminho para vencer o Campeonato é com a equipe. Você não pode vencer sozinho, você vai precisar de nós. Sei que fará a coisa certa”, disse o engenheiro da McLaren, Will Joseph, nas últimas voltas.

No fim, Norris tirou o pé do acelerador e deixou o companheiro ultrapassá-lo para conquistar a primeira vitória. Logo após receber a bandeirada final, Piastri não se mostrou satisfeito com o resultado final. “É, obrigado, pessoal. Desculpem-me por tornar a troca (de posições) mais dolorosa do que deveria ter sido”, disse, ainda no rádio da equipe.

A forma como o australiano agiu após a vitória mostra a frustração com a coordenação da McLaren e as decisões de Norris, que chegou a abrir 5 segundos de vantagem na liderança. Em caso de vitória do britânico, a vantagem de Verstappen cairia para 59 pontos.

“A equipe me pediu, então eu fiz isso”, foram as primeiras palavras de Norris quando perguntado sobre as ordens da McLaren. Ele também cumprimentou Piastri, ainda no cockpit, após a corrida. “Quanto mais demora (para ceder a posição), mais você fica tenso. Foi bem executado por parte da equipe. Foi a coisa certa a ser feita”, tentou amenizar Piastri.

Da mesma forma, Andrea Stella, chefe da McLaren, valorizou o desempenho da equipe, que somou o máximo de pontos possíveis neste domingo. “Não conheço nenhum piloto que, ao liderar a corrida, fique feliz em trocar posição. Essa não é a natureza dos pilotos”, afirmou. “É por isso que temos que relembrar nossos princípios, nossos princípios da manhã de domingo.”

A primeira vitória da carreira de Oscar Piastri na Fórmula 1 ficou marcada por uma confusão das decisões da McLaren em relação a Lando Norris ao longo da prova. Depois de discussões no rádio, o piloto britânico cedeu a posição a Piastri na penúltima volta. Ao longo da corrida e ao cumprimentar Piastri, Norris se mostrou frustrado com o resultado; em caso de triunfo, diminuiria ainda mais a vantagem de Max Verstappen na liderança, que agora é de 66 pontos.

A confusão aconteceu na segunda rodada de pit stop. A McLaren deu a Norris, que estava na segunda posição, a primeira parada, invertendo o que acontece normalmente, que é o líder receber tratamento preferencial. Piastri liderava a corrida e foi informado que a estratégia foi adotada para proteger Norris de Hamilton, que estava em terceiro lugar, e que a situação seria “administrada”.

Norris ignorou os pedidos da McLaren para ceder a posição ao companheiro de equipe. “Sim, diga a ele (Piastri) alcançar, por favor”, disse Norris pelo rádio quando informado de que precisava permitir a ultrapassagem do companheiro. Até a penúltima volta, a equipe continuou tentando convencer o britânico a seguir o plano.

Hamilton completou a dobradinha da Mclaren no pódio do GP da Hungria. Foto: Denes Erdos/AP

“Piastri não pode alcançá-lo agora. Você provou seu ponto. Faltam apenas 5 voltas. O caminho para vencer o Campeonato é com a equipe. Você não pode vencer sozinho, você vai precisar de nós. Sei que fará a coisa certa”, disse o engenheiro da McLaren, Will Joseph, nas últimas voltas.

No fim, Norris tirou o pé do acelerador e deixou o companheiro ultrapassá-lo para conquistar a primeira vitória. Logo após receber a bandeirada final, Piastri não se mostrou satisfeito com o resultado final. “É, obrigado, pessoal. Desculpem-me por tornar a troca (de posições) mais dolorosa do que deveria ter sido”, disse, ainda no rádio da equipe.

A forma como o australiano agiu após a vitória mostra a frustração com a coordenação da McLaren e as decisões de Norris, que chegou a abrir 5 segundos de vantagem na liderança. Em caso de vitória do britânico, a vantagem de Verstappen cairia para 59 pontos.

“A equipe me pediu, então eu fiz isso”, foram as primeiras palavras de Norris quando perguntado sobre as ordens da McLaren. Ele também cumprimentou Piastri, ainda no cockpit, após a corrida. “Quanto mais demora (para ceder a posição), mais você fica tenso. Foi bem executado por parte da equipe. Foi a coisa certa a ser feita”, tentou amenizar Piastri.

Da mesma forma, Andrea Stella, chefe da McLaren, valorizou o desempenho da equipe, que somou o máximo de pontos possíveis neste domingo. “Não conheço nenhum piloto que, ao liderar a corrida, fique feliz em trocar posição. Essa não é a natureza dos pilotos”, afirmou. “É por isso que temos que relembrar nossos princípios, nossos princípios da manhã de domingo.”

A primeira vitória da carreira de Oscar Piastri na Fórmula 1 ficou marcada por uma confusão das decisões da McLaren em relação a Lando Norris ao longo da prova. Depois de discussões no rádio, o piloto britânico cedeu a posição a Piastri na penúltima volta. Ao longo da corrida e ao cumprimentar Piastri, Norris se mostrou frustrado com o resultado; em caso de triunfo, diminuiria ainda mais a vantagem de Max Verstappen na liderança, que agora é de 66 pontos.

A confusão aconteceu na segunda rodada de pit stop. A McLaren deu a Norris, que estava na segunda posição, a primeira parada, invertendo o que acontece normalmente, que é o líder receber tratamento preferencial. Piastri liderava a corrida e foi informado que a estratégia foi adotada para proteger Norris de Hamilton, que estava em terceiro lugar, e que a situação seria “administrada”.

Norris ignorou os pedidos da McLaren para ceder a posição ao companheiro de equipe. “Sim, diga a ele (Piastri) alcançar, por favor”, disse Norris pelo rádio quando informado de que precisava permitir a ultrapassagem do companheiro. Até a penúltima volta, a equipe continuou tentando convencer o britânico a seguir o plano.

Hamilton completou a dobradinha da Mclaren no pódio do GP da Hungria. Foto: Denes Erdos/AP

“Piastri não pode alcançá-lo agora. Você provou seu ponto. Faltam apenas 5 voltas. O caminho para vencer o Campeonato é com a equipe. Você não pode vencer sozinho, você vai precisar de nós. Sei que fará a coisa certa”, disse o engenheiro da McLaren, Will Joseph, nas últimas voltas.

No fim, Norris tirou o pé do acelerador e deixou o companheiro ultrapassá-lo para conquistar a primeira vitória. Logo após receber a bandeirada final, Piastri não se mostrou satisfeito com o resultado final. “É, obrigado, pessoal. Desculpem-me por tornar a troca (de posições) mais dolorosa do que deveria ter sido”, disse, ainda no rádio da equipe.

A forma como o australiano agiu após a vitória mostra a frustração com a coordenação da McLaren e as decisões de Norris, que chegou a abrir 5 segundos de vantagem na liderança. Em caso de vitória do britânico, a vantagem de Verstappen cairia para 59 pontos.

“A equipe me pediu, então eu fiz isso”, foram as primeiras palavras de Norris quando perguntado sobre as ordens da McLaren. Ele também cumprimentou Piastri, ainda no cockpit, após a corrida. “Quanto mais demora (para ceder a posição), mais você fica tenso. Foi bem executado por parte da equipe. Foi a coisa certa a ser feita”, tentou amenizar Piastri.

Da mesma forma, Andrea Stella, chefe da McLaren, valorizou o desempenho da equipe, que somou o máximo de pontos possíveis neste domingo. “Não conheço nenhum piloto que, ao liderar a corrida, fique feliz em trocar posição. Essa não é a natureza dos pilotos”, afirmou. “É por isso que temos que relembrar nossos princípios, nossos princípios da manhã de domingo.”

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