Ferrari justifica acordo com Ecclestone


Por Agencia Estado

A informação de Jean Todt, diretor-geral da Ferrari, publicada nesta quarta-feira pelo jornal inglês The Times, parece ser muito mais uma tentativa de explicar o acordo em separado com Bernie Ecclestone, promotor do Mundial, do que retratar a realidade. "Nós levamos a sério a possibilidade de abandonar a Fórmula 1 por causa dos custos", disse o dirigente da equipe italiana. A direção da Ferrari aceitou a oferta de US$ 100 milhões de Ecclestone para estender o Acordo da Concórdia de 2007 para 2013 e, com isso, a equipe reviu a posição quanto ao seu futuro na competição. Hoje há um racha na Fórmula 1: de um lado está a Ferrari, apoiada por Ecclestone e o presidente da FIA, Max Mosley, e do outro os nove demais times do campeonato. Segundo Todt, o acordo com Ecclestone abre as portas para que as outras escuderias façam o mesmo. Na mesma entrevista, o dirigente francês falou: "Nossa empresa é pequena e tínhamos necessidade de cobrir os custos da Fórmula 1." O Mundial sem a Ferrari perde muito de seu glamour, charme, misticismo, história, mas é possível que sobreviva. Já a Fórmula 1 apenas com a Ferrari, sem seus adversários, não faz sentido. É por isso que Todt até se propõe, agora, a colaborar para que os nove times se entendam também com Ecclestone, ou seja, definam o valor que acham justo receber e iniciem negociações.

A informação de Jean Todt, diretor-geral da Ferrari, publicada nesta quarta-feira pelo jornal inglês The Times, parece ser muito mais uma tentativa de explicar o acordo em separado com Bernie Ecclestone, promotor do Mundial, do que retratar a realidade. "Nós levamos a sério a possibilidade de abandonar a Fórmula 1 por causa dos custos", disse o dirigente da equipe italiana. A direção da Ferrari aceitou a oferta de US$ 100 milhões de Ecclestone para estender o Acordo da Concórdia de 2007 para 2013 e, com isso, a equipe reviu a posição quanto ao seu futuro na competição. Hoje há um racha na Fórmula 1: de um lado está a Ferrari, apoiada por Ecclestone e o presidente da FIA, Max Mosley, e do outro os nove demais times do campeonato. Segundo Todt, o acordo com Ecclestone abre as portas para que as outras escuderias façam o mesmo. Na mesma entrevista, o dirigente francês falou: "Nossa empresa é pequena e tínhamos necessidade de cobrir os custos da Fórmula 1." O Mundial sem a Ferrari perde muito de seu glamour, charme, misticismo, história, mas é possível que sobreviva. Já a Fórmula 1 apenas com a Ferrari, sem seus adversários, não faz sentido. É por isso que Todt até se propõe, agora, a colaborar para que os nove times se entendam também com Ecclestone, ou seja, definam o valor que acham justo receber e iniciem negociações.

A informação de Jean Todt, diretor-geral da Ferrari, publicada nesta quarta-feira pelo jornal inglês The Times, parece ser muito mais uma tentativa de explicar o acordo em separado com Bernie Ecclestone, promotor do Mundial, do que retratar a realidade. "Nós levamos a sério a possibilidade de abandonar a Fórmula 1 por causa dos custos", disse o dirigente da equipe italiana. A direção da Ferrari aceitou a oferta de US$ 100 milhões de Ecclestone para estender o Acordo da Concórdia de 2007 para 2013 e, com isso, a equipe reviu a posição quanto ao seu futuro na competição. Hoje há um racha na Fórmula 1: de um lado está a Ferrari, apoiada por Ecclestone e o presidente da FIA, Max Mosley, e do outro os nove demais times do campeonato. Segundo Todt, o acordo com Ecclestone abre as portas para que as outras escuderias façam o mesmo. Na mesma entrevista, o dirigente francês falou: "Nossa empresa é pequena e tínhamos necessidade de cobrir os custos da Fórmula 1." O Mundial sem a Ferrari perde muito de seu glamour, charme, misticismo, história, mas é possível que sobreviva. Já a Fórmula 1 apenas com a Ferrari, sem seus adversários, não faz sentido. É por isso que Todt até se propõe, agora, a colaborar para que os nove times se entendam também com Ecclestone, ou seja, definam o valor que acham justo receber e iniciem negociações.

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