Fórmula 1: cinco coisas que aprendemos no sábado do GP do Japão


Red Bull confirma dobradinha em Suzuka; McLaren surpreende e Ferrari decepciona

Por Gabriel Curty/GRANDE PRÊMIO
Atualização:

O primeiro dia conturbado não foi suficiente para deter a Red Bull na classificação deste sábado, dia 6, no Japão. O time austríaco dominou as ações, garantindo a primeira fila com Max Verstappen e Sergio Pérez separados por apenas 0s06. E colocando quase 0s5 em todo mundo, menos em um inspirado Lando Norris.

A Ferrari recuou legal depois da dobradinha na Austrália e parte de quarto com Carlos Sainz e de apenas oitavo com Charles Leclerc. Entre eles, a Aston Martin de Fernando Alonso, a McLaren de Oscar Piastri e a Mercedes de Lewis Hamilton.

Se Lewis melhorou, George Russell começou a etapa sofrendo. O inglês larga em nono, com giro quase 0s3 mais lento que o do companheiro. O top-10 ainda teve a RB do dono da casa, Yuki Tsunoda.

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RBR faz dobradinha com Verstappen e Pérez na largado do GP do Japão. Foto: Kim Kyung-Hoon/EFE

Red Bull volta a aplicar o lema: quando está valendo, está valendo

A Red Bull é sinônimo de eficiência na F-1 atual e isso é demonstrado basicamente em toda classificação ou corrida. O time austríaco tratou de mostrar na definição do grid do GP do Japão que o fim de semana ruim na Austrália foi só um ponto fora da curva e surgiu na hora certa. Como diria Ronaldinho Gaúcho após o Atlético Mineiro eliminar o São Paulo na Libertadores de 2013: “Quando tá valendo, tá valendo”. A tendência é que o domínio siga no domingo, aliás, mas provavelmente com Verstappen mais confortável do que se apresentou no sábado, em que teve Pérez muito próximo.

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Norris castiga Ferrari e Piastri para botar fogo em briga por pódio

Se o favoritismo da Red Bull para vitória e até dobradinha no Japão é gritante, o mesmo não pode ser dito sobre Norris na briga pelo pódio. Há ali, no entanto, um fortíssimo postulante a um troféu na corrida, especialmente depois da ótima performance deste sábado. O ponto é que Lando superou as Ferrari e deixou o companheiro Piastri quase 0s3 para trás. Se a McLaren tiver ritmo, pode repetir o pódio de 2023, sim.

Ferrari leva choque de realidade com classificação irregular

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Outra forte candidata ao pódio, a Ferrari teve uma classificação irregular. Ainda que a tendência seja de ganhar terreno com um ritmo de corrida mais promissor, os italianos levaram um belo choque de realidade com a traulitada que tomaram da Red Bull na definição do grid. É uma pista ruim para a Ferrari, sim, mas a pancada foi grande depois da dobradinha na Austrália.

Mercedes reage, mas praticamente não muda de posição

A Mercedes deu mais pinta de equipe grande na classificação do Japão, teve lá seus momentos, mas o resultado final foi ruim de novo. Aliás, se Hamilton cresceu e finalmente se encontrou com o W15, Russell penou, nem foi capaz de acompanhar o ritmo dos oito primeiros. O time fala em “pequenos passos”, em “progresso” e até pode ter razão, mas as posições de grid mostram como o trabalho de reconstrução está longe de acabar por lá.

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Aston Martin é puxada para cima por Alonso. E para baixo por Stroll

Não que seja novidade, mas foi mais um dia que escancarou como a Aston Martin tem em sua escalação um piloto genial e outro muito abaixo da média. Que coisa impactante ver Alonso metido num forte top-5 e Lance Stroll derrubado no Q1. A sensação é que nenhum dos dois representa o ritmo real do time verdinho, que é melhor que o de Stroll e pior que o de Alonso.

O primeiro dia conturbado não foi suficiente para deter a Red Bull na classificação deste sábado, dia 6, no Japão. O time austríaco dominou as ações, garantindo a primeira fila com Max Verstappen e Sergio Pérez separados por apenas 0s06. E colocando quase 0s5 em todo mundo, menos em um inspirado Lando Norris.

A Ferrari recuou legal depois da dobradinha na Austrália e parte de quarto com Carlos Sainz e de apenas oitavo com Charles Leclerc. Entre eles, a Aston Martin de Fernando Alonso, a McLaren de Oscar Piastri e a Mercedes de Lewis Hamilton.

Se Lewis melhorou, George Russell começou a etapa sofrendo. O inglês larga em nono, com giro quase 0s3 mais lento que o do companheiro. O top-10 ainda teve a RB do dono da casa, Yuki Tsunoda.

RBR faz dobradinha com Verstappen e Pérez na largado do GP do Japão. Foto: Kim Kyung-Hoon/EFE

Red Bull volta a aplicar o lema: quando está valendo, está valendo

A Red Bull é sinônimo de eficiência na F-1 atual e isso é demonstrado basicamente em toda classificação ou corrida. O time austríaco tratou de mostrar na definição do grid do GP do Japão que o fim de semana ruim na Austrália foi só um ponto fora da curva e surgiu na hora certa. Como diria Ronaldinho Gaúcho após o Atlético Mineiro eliminar o São Paulo na Libertadores de 2013: “Quando tá valendo, tá valendo”. A tendência é que o domínio siga no domingo, aliás, mas provavelmente com Verstappen mais confortável do que se apresentou no sábado, em que teve Pérez muito próximo.

Norris castiga Ferrari e Piastri para botar fogo em briga por pódio

Se o favoritismo da Red Bull para vitória e até dobradinha no Japão é gritante, o mesmo não pode ser dito sobre Norris na briga pelo pódio. Há ali, no entanto, um fortíssimo postulante a um troféu na corrida, especialmente depois da ótima performance deste sábado. O ponto é que Lando superou as Ferrari e deixou o companheiro Piastri quase 0s3 para trás. Se a McLaren tiver ritmo, pode repetir o pódio de 2023, sim.

Ferrari leva choque de realidade com classificação irregular

Outra forte candidata ao pódio, a Ferrari teve uma classificação irregular. Ainda que a tendência seja de ganhar terreno com um ritmo de corrida mais promissor, os italianos levaram um belo choque de realidade com a traulitada que tomaram da Red Bull na definição do grid. É uma pista ruim para a Ferrari, sim, mas a pancada foi grande depois da dobradinha na Austrália.

Mercedes reage, mas praticamente não muda de posição

A Mercedes deu mais pinta de equipe grande na classificação do Japão, teve lá seus momentos, mas o resultado final foi ruim de novo. Aliás, se Hamilton cresceu e finalmente se encontrou com o W15, Russell penou, nem foi capaz de acompanhar o ritmo dos oito primeiros. O time fala em “pequenos passos”, em “progresso” e até pode ter razão, mas as posições de grid mostram como o trabalho de reconstrução está longe de acabar por lá.

Aston Martin é puxada para cima por Alonso. E para baixo por Stroll

Não que seja novidade, mas foi mais um dia que escancarou como a Aston Martin tem em sua escalação um piloto genial e outro muito abaixo da média. Que coisa impactante ver Alonso metido num forte top-5 e Lance Stroll derrubado no Q1. A sensação é que nenhum dos dois representa o ritmo real do time verdinho, que é melhor que o de Stroll e pior que o de Alonso.

O primeiro dia conturbado não foi suficiente para deter a Red Bull na classificação deste sábado, dia 6, no Japão. O time austríaco dominou as ações, garantindo a primeira fila com Max Verstappen e Sergio Pérez separados por apenas 0s06. E colocando quase 0s5 em todo mundo, menos em um inspirado Lando Norris.

A Ferrari recuou legal depois da dobradinha na Austrália e parte de quarto com Carlos Sainz e de apenas oitavo com Charles Leclerc. Entre eles, a Aston Martin de Fernando Alonso, a McLaren de Oscar Piastri e a Mercedes de Lewis Hamilton.

Se Lewis melhorou, George Russell começou a etapa sofrendo. O inglês larga em nono, com giro quase 0s3 mais lento que o do companheiro. O top-10 ainda teve a RB do dono da casa, Yuki Tsunoda.

RBR faz dobradinha com Verstappen e Pérez na largado do GP do Japão. Foto: Kim Kyung-Hoon/EFE

Red Bull volta a aplicar o lema: quando está valendo, está valendo

A Red Bull é sinônimo de eficiência na F-1 atual e isso é demonstrado basicamente em toda classificação ou corrida. O time austríaco tratou de mostrar na definição do grid do GP do Japão que o fim de semana ruim na Austrália foi só um ponto fora da curva e surgiu na hora certa. Como diria Ronaldinho Gaúcho após o Atlético Mineiro eliminar o São Paulo na Libertadores de 2013: “Quando tá valendo, tá valendo”. A tendência é que o domínio siga no domingo, aliás, mas provavelmente com Verstappen mais confortável do que se apresentou no sábado, em que teve Pérez muito próximo.

Norris castiga Ferrari e Piastri para botar fogo em briga por pódio

Se o favoritismo da Red Bull para vitória e até dobradinha no Japão é gritante, o mesmo não pode ser dito sobre Norris na briga pelo pódio. Há ali, no entanto, um fortíssimo postulante a um troféu na corrida, especialmente depois da ótima performance deste sábado. O ponto é que Lando superou as Ferrari e deixou o companheiro Piastri quase 0s3 para trás. Se a McLaren tiver ritmo, pode repetir o pódio de 2023, sim.

Ferrari leva choque de realidade com classificação irregular

Outra forte candidata ao pódio, a Ferrari teve uma classificação irregular. Ainda que a tendência seja de ganhar terreno com um ritmo de corrida mais promissor, os italianos levaram um belo choque de realidade com a traulitada que tomaram da Red Bull na definição do grid. É uma pista ruim para a Ferrari, sim, mas a pancada foi grande depois da dobradinha na Austrália.

Mercedes reage, mas praticamente não muda de posição

A Mercedes deu mais pinta de equipe grande na classificação do Japão, teve lá seus momentos, mas o resultado final foi ruim de novo. Aliás, se Hamilton cresceu e finalmente se encontrou com o W15, Russell penou, nem foi capaz de acompanhar o ritmo dos oito primeiros. O time fala em “pequenos passos”, em “progresso” e até pode ter razão, mas as posições de grid mostram como o trabalho de reconstrução está longe de acabar por lá.

Aston Martin é puxada para cima por Alonso. E para baixo por Stroll

Não que seja novidade, mas foi mais um dia que escancarou como a Aston Martin tem em sua escalação um piloto genial e outro muito abaixo da média. Que coisa impactante ver Alonso metido num forte top-5 e Lance Stroll derrubado no Q1. A sensação é que nenhum dos dois representa o ritmo real do time verdinho, que é melhor que o de Stroll e pior que o de Alonso.

O primeiro dia conturbado não foi suficiente para deter a Red Bull na classificação deste sábado, dia 6, no Japão. O time austríaco dominou as ações, garantindo a primeira fila com Max Verstappen e Sergio Pérez separados por apenas 0s06. E colocando quase 0s5 em todo mundo, menos em um inspirado Lando Norris.

A Ferrari recuou legal depois da dobradinha na Austrália e parte de quarto com Carlos Sainz e de apenas oitavo com Charles Leclerc. Entre eles, a Aston Martin de Fernando Alonso, a McLaren de Oscar Piastri e a Mercedes de Lewis Hamilton.

Se Lewis melhorou, George Russell começou a etapa sofrendo. O inglês larga em nono, com giro quase 0s3 mais lento que o do companheiro. O top-10 ainda teve a RB do dono da casa, Yuki Tsunoda.

RBR faz dobradinha com Verstappen e Pérez na largado do GP do Japão. Foto: Kim Kyung-Hoon/EFE

Red Bull volta a aplicar o lema: quando está valendo, está valendo

A Red Bull é sinônimo de eficiência na F-1 atual e isso é demonstrado basicamente em toda classificação ou corrida. O time austríaco tratou de mostrar na definição do grid do GP do Japão que o fim de semana ruim na Austrália foi só um ponto fora da curva e surgiu na hora certa. Como diria Ronaldinho Gaúcho após o Atlético Mineiro eliminar o São Paulo na Libertadores de 2013: “Quando tá valendo, tá valendo”. A tendência é que o domínio siga no domingo, aliás, mas provavelmente com Verstappen mais confortável do que se apresentou no sábado, em que teve Pérez muito próximo.

Norris castiga Ferrari e Piastri para botar fogo em briga por pódio

Se o favoritismo da Red Bull para vitória e até dobradinha no Japão é gritante, o mesmo não pode ser dito sobre Norris na briga pelo pódio. Há ali, no entanto, um fortíssimo postulante a um troféu na corrida, especialmente depois da ótima performance deste sábado. O ponto é que Lando superou as Ferrari e deixou o companheiro Piastri quase 0s3 para trás. Se a McLaren tiver ritmo, pode repetir o pódio de 2023, sim.

Ferrari leva choque de realidade com classificação irregular

Outra forte candidata ao pódio, a Ferrari teve uma classificação irregular. Ainda que a tendência seja de ganhar terreno com um ritmo de corrida mais promissor, os italianos levaram um belo choque de realidade com a traulitada que tomaram da Red Bull na definição do grid. É uma pista ruim para a Ferrari, sim, mas a pancada foi grande depois da dobradinha na Austrália.

Mercedes reage, mas praticamente não muda de posição

A Mercedes deu mais pinta de equipe grande na classificação do Japão, teve lá seus momentos, mas o resultado final foi ruim de novo. Aliás, se Hamilton cresceu e finalmente se encontrou com o W15, Russell penou, nem foi capaz de acompanhar o ritmo dos oito primeiros. O time fala em “pequenos passos”, em “progresso” e até pode ter razão, mas as posições de grid mostram como o trabalho de reconstrução está longe de acabar por lá.

Aston Martin é puxada para cima por Alonso. E para baixo por Stroll

Não que seja novidade, mas foi mais um dia que escancarou como a Aston Martin tem em sua escalação um piloto genial e outro muito abaixo da média. Que coisa impactante ver Alonso metido num forte top-5 e Lance Stroll derrubado no Q1. A sensação é que nenhum dos dois representa o ritmo real do time verdinho, que é melhor que o de Stroll e pior que o de Alonso.

O primeiro dia conturbado não foi suficiente para deter a Red Bull na classificação deste sábado, dia 6, no Japão. O time austríaco dominou as ações, garantindo a primeira fila com Max Verstappen e Sergio Pérez separados por apenas 0s06. E colocando quase 0s5 em todo mundo, menos em um inspirado Lando Norris.

A Ferrari recuou legal depois da dobradinha na Austrália e parte de quarto com Carlos Sainz e de apenas oitavo com Charles Leclerc. Entre eles, a Aston Martin de Fernando Alonso, a McLaren de Oscar Piastri e a Mercedes de Lewis Hamilton.

Se Lewis melhorou, George Russell começou a etapa sofrendo. O inglês larga em nono, com giro quase 0s3 mais lento que o do companheiro. O top-10 ainda teve a RB do dono da casa, Yuki Tsunoda.

RBR faz dobradinha com Verstappen e Pérez na largado do GP do Japão. Foto: Kim Kyung-Hoon/EFE

Red Bull volta a aplicar o lema: quando está valendo, está valendo

A Red Bull é sinônimo de eficiência na F-1 atual e isso é demonstrado basicamente em toda classificação ou corrida. O time austríaco tratou de mostrar na definição do grid do GP do Japão que o fim de semana ruim na Austrália foi só um ponto fora da curva e surgiu na hora certa. Como diria Ronaldinho Gaúcho após o Atlético Mineiro eliminar o São Paulo na Libertadores de 2013: “Quando tá valendo, tá valendo”. A tendência é que o domínio siga no domingo, aliás, mas provavelmente com Verstappen mais confortável do que se apresentou no sábado, em que teve Pérez muito próximo.

Norris castiga Ferrari e Piastri para botar fogo em briga por pódio

Se o favoritismo da Red Bull para vitória e até dobradinha no Japão é gritante, o mesmo não pode ser dito sobre Norris na briga pelo pódio. Há ali, no entanto, um fortíssimo postulante a um troféu na corrida, especialmente depois da ótima performance deste sábado. O ponto é que Lando superou as Ferrari e deixou o companheiro Piastri quase 0s3 para trás. Se a McLaren tiver ritmo, pode repetir o pódio de 2023, sim.

Ferrari leva choque de realidade com classificação irregular

Outra forte candidata ao pódio, a Ferrari teve uma classificação irregular. Ainda que a tendência seja de ganhar terreno com um ritmo de corrida mais promissor, os italianos levaram um belo choque de realidade com a traulitada que tomaram da Red Bull na definição do grid. É uma pista ruim para a Ferrari, sim, mas a pancada foi grande depois da dobradinha na Austrália.

Mercedes reage, mas praticamente não muda de posição

A Mercedes deu mais pinta de equipe grande na classificação do Japão, teve lá seus momentos, mas o resultado final foi ruim de novo. Aliás, se Hamilton cresceu e finalmente se encontrou com o W15, Russell penou, nem foi capaz de acompanhar o ritmo dos oito primeiros. O time fala em “pequenos passos”, em “progresso” e até pode ter razão, mas as posições de grid mostram como o trabalho de reconstrução está longe de acabar por lá.

Aston Martin é puxada para cima por Alonso. E para baixo por Stroll

Não que seja novidade, mas foi mais um dia que escancarou como a Aston Martin tem em sua escalação um piloto genial e outro muito abaixo da média. Que coisa impactante ver Alonso metido num forte top-5 e Lance Stroll derrubado no Q1. A sensação é que nenhum dos dois representa o ritmo real do time verdinho, que é melhor que o de Stroll e pior que o de Alonso.

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