Fórmula 1 estuda 'voltar no tempo' para deixar categoria mais atrativa


Dirigentes pretendem permitir o retorno das faíscas e dos discos de freios incandescentes

Por Redação

SÃO PAULO - A organização da Fórmula 1 estuda maneiras de deixar a categoria mais atrativa visualmente para o público. Por isso, pensa no retorno de antigas características que atualmente ficaram esquecidas pela modernidade, como a faísca originada pelo toque dos carros no chão, os discos de freio incandescentes e as trilhas de vapor.Segundo a revista inglesa Autosport, os modelos recentes da categoria tiraram o charme construído em décadas anteriores. Um grupo estratégico do comando da categoria deve se reunir nas próximas semanas e redigir uma lista de propostas de deixar as corridas mais bonitas e atrativas para o público.As faíscas pelo atrito com o solo duraram até 1994, quando os carros começaram a ter no assoalho pranchas de madeira. A medida obrigatória foi implantada para evitar que as equipes se beneficiassem do menor atrito aerodinâmico pela pouca distância com o asfalto. Já os discos de freio incandescentes sumiram pela utilização de dutos resfriadores de ar. A modernização dos modelos também fez com que os carros deixassem de soltar a trilha de vapor de ar em dias frios.Uma das últimas mudanças recentes foi no começo deste ano, quando a adoção de motores turbo mudou a sonoridade da Fórmula 1. O ronco das unidades propulsoras diminuiu e agora parece mais abafado. A novidade causou estranheza do público da categoria e causou polêmica entre os pilotos.

SÃO PAULO - A organização da Fórmula 1 estuda maneiras de deixar a categoria mais atrativa visualmente para o público. Por isso, pensa no retorno de antigas características que atualmente ficaram esquecidas pela modernidade, como a faísca originada pelo toque dos carros no chão, os discos de freio incandescentes e as trilhas de vapor.Segundo a revista inglesa Autosport, os modelos recentes da categoria tiraram o charme construído em décadas anteriores. Um grupo estratégico do comando da categoria deve se reunir nas próximas semanas e redigir uma lista de propostas de deixar as corridas mais bonitas e atrativas para o público.As faíscas pelo atrito com o solo duraram até 1994, quando os carros começaram a ter no assoalho pranchas de madeira. A medida obrigatória foi implantada para evitar que as equipes se beneficiassem do menor atrito aerodinâmico pela pouca distância com o asfalto. Já os discos de freio incandescentes sumiram pela utilização de dutos resfriadores de ar. A modernização dos modelos também fez com que os carros deixassem de soltar a trilha de vapor de ar em dias frios.Uma das últimas mudanças recentes foi no começo deste ano, quando a adoção de motores turbo mudou a sonoridade da Fórmula 1. O ronco das unidades propulsoras diminuiu e agora parece mais abafado. A novidade causou estranheza do público da categoria e causou polêmica entre os pilotos.

SÃO PAULO - A organização da Fórmula 1 estuda maneiras de deixar a categoria mais atrativa visualmente para o público. Por isso, pensa no retorno de antigas características que atualmente ficaram esquecidas pela modernidade, como a faísca originada pelo toque dos carros no chão, os discos de freio incandescentes e as trilhas de vapor.Segundo a revista inglesa Autosport, os modelos recentes da categoria tiraram o charme construído em décadas anteriores. Um grupo estratégico do comando da categoria deve se reunir nas próximas semanas e redigir uma lista de propostas de deixar as corridas mais bonitas e atrativas para o público.As faíscas pelo atrito com o solo duraram até 1994, quando os carros começaram a ter no assoalho pranchas de madeira. A medida obrigatória foi implantada para evitar que as equipes se beneficiassem do menor atrito aerodinâmico pela pouca distância com o asfalto. Já os discos de freio incandescentes sumiram pela utilização de dutos resfriadores de ar. A modernização dos modelos também fez com que os carros deixassem de soltar a trilha de vapor de ar em dias frios.Uma das últimas mudanças recentes foi no começo deste ano, quando a adoção de motores turbo mudou a sonoridade da Fórmula 1. O ronco das unidades propulsoras diminuiu e agora parece mais abafado. A novidade causou estranheza do público da categoria e causou polêmica entre os pilotos.

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