Ford anuncia retorno à Fórmula 1 a partir de 2026 em parceria com Red Bull e Alpha Tauri


Montadora irá fornecer os motores das equipes da categoria ao menos até 2030; última vez em que montadora esteve no grid foi em 2004

Por Redação
Atualização:

A montadora americana Ford anunciou nesta sexta-feira o seu retorno à Fórmula 1 a partir de 2026, em parceria com a Red Bull, atual campeã do Mundial de Construtores da categoria, e a Alpha Tauri. Ausente da modalidade desde 2004, ela passará a fornecer e desenvolver os motores para as equipes parceiras.

O acordo passa a valer a partir de 2026, quando o novo regulamento de motores da F-1 entrará em vigor. Anunciado no último ano, as novas regras buscam atingir a meta de emissões zero de carbono na categoria. O vínculo da parceria entre Ford, RBR e Alpha Tauri irá ao menos até 2030, portanto por quatro temporadas de F-1 no mínimo.

“Olhamos muitas opções com boas pessoas no mundo do negócios e decidimos por uma parceria técnica com a Red Bull Racing em 2026. Queremos ajudar Christian (Horner), esses pilotos fantásticos e toda a equipe de corrida a entregar o melhor na pista”, afirmou Jim Farley, CEO da Ford. “É um grande momento para toda a família, um grande negócio. Estamos ansiosos pela direção que o esporte está tomando em termos de sustentabilidade e mal podemos esperar para correr com vocês.”

continua após a publicidade

O anúncio da Ford foi feito no mesmo dia em que a Red Bull revelou seu novo carro, o RB19, para a temporada de 2023 da F-1. Sem grandes alterações na pintura, manteve como base a cor azul escura, com detalhes em amarelo e o tradicional touro vermelho, símbolo da marca, na lateral do carro vencedor.

“No primeiro momento em que conversarmos, ficou muito claro que havia uma sinergia natural entre as duas companhias, então foi um acordo muito fácil de se fazer”, revelou Christian Horner, chefe da RBR. “Sei que 2026 ainda está longe, mas quando se fala de motor, é como se fosse amanhã.”

continua após a publicidade
Red Bull busca o bicampeonato mundial de construtores na temporada de 2023 da Fórmula 1. Foto: Seth Wenig/AP

A Red Bull dominou a última temporada da F-1 e chega para 2023 em busca do bicampeonato mundial de construtores. Max Verstappen, atual campeão mundial, vai em busca do tri. A equipe ainda conta com Sérgio Pérez e Daniel Ricciardo, que acertou como piloto reserva para 2023.

Longe da Fórmula 1 havia quase 20 anos, a Ford esteve presente na categoria a partir da década de 1960. Brabham, Lotus, McLaren, Williams, Stewart e Jaguar são algumas das equipes que já utilizaram motores da marca americana. Ao longo dos anos, conquistou dez títulos mundiais de Construtores e 13 de Pilotos, alguns com Emerson Fittipaldi (1972, 1974) e Nelson Piquet (1981). “Esse é o começo de um novo capítulo emocionante na história da Ford no automobilismo que começa quando meu bisavô ganhou uma corrida que ajudou a fundar nossa companhia”, afirmou Bill Ford, presidente da montadora.

continua após a publicidade

A Ford deixou de produzir carros no Brasil. No fim do ano passado, o Estadão contou que a empresa havia criado uma universidade para formar profissionais de tecnologia no País, com algumas parcerias.

A montadora americana Ford anunciou nesta sexta-feira o seu retorno à Fórmula 1 a partir de 2026, em parceria com a Red Bull, atual campeã do Mundial de Construtores da categoria, e a Alpha Tauri. Ausente da modalidade desde 2004, ela passará a fornecer e desenvolver os motores para as equipes parceiras.

O acordo passa a valer a partir de 2026, quando o novo regulamento de motores da F-1 entrará em vigor. Anunciado no último ano, as novas regras buscam atingir a meta de emissões zero de carbono na categoria. O vínculo da parceria entre Ford, RBR e Alpha Tauri irá ao menos até 2030, portanto por quatro temporadas de F-1 no mínimo.

“Olhamos muitas opções com boas pessoas no mundo do negócios e decidimos por uma parceria técnica com a Red Bull Racing em 2026. Queremos ajudar Christian (Horner), esses pilotos fantásticos e toda a equipe de corrida a entregar o melhor na pista”, afirmou Jim Farley, CEO da Ford. “É um grande momento para toda a família, um grande negócio. Estamos ansiosos pela direção que o esporte está tomando em termos de sustentabilidade e mal podemos esperar para correr com vocês.”

O anúncio da Ford foi feito no mesmo dia em que a Red Bull revelou seu novo carro, o RB19, para a temporada de 2023 da F-1. Sem grandes alterações na pintura, manteve como base a cor azul escura, com detalhes em amarelo e o tradicional touro vermelho, símbolo da marca, na lateral do carro vencedor.

“No primeiro momento em que conversarmos, ficou muito claro que havia uma sinergia natural entre as duas companhias, então foi um acordo muito fácil de se fazer”, revelou Christian Horner, chefe da RBR. “Sei que 2026 ainda está longe, mas quando se fala de motor, é como se fosse amanhã.”

Red Bull busca o bicampeonato mundial de construtores na temporada de 2023 da Fórmula 1. Foto: Seth Wenig/AP

A Red Bull dominou a última temporada da F-1 e chega para 2023 em busca do bicampeonato mundial de construtores. Max Verstappen, atual campeão mundial, vai em busca do tri. A equipe ainda conta com Sérgio Pérez e Daniel Ricciardo, que acertou como piloto reserva para 2023.

Longe da Fórmula 1 havia quase 20 anos, a Ford esteve presente na categoria a partir da década de 1960. Brabham, Lotus, McLaren, Williams, Stewart e Jaguar são algumas das equipes que já utilizaram motores da marca americana. Ao longo dos anos, conquistou dez títulos mundiais de Construtores e 13 de Pilotos, alguns com Emerson Fittipaldi (1972, 1974) e Nelson Piquet (1981). “Esse é o começo de um novo capítulo emocionante na história da Ford no automobilismo que começa quando meu bisavô ganhou uma corrida que ajudou a fundar nossa companhia”, afirmou Bill Ford, presidente da montadora.

A Ford deixou de produzir carros no Brasil. No fim do ano passado, o Estadão contou que a empresa havia criado uma universidade para formar profissionais de tecnologia no País, com algumas parcerias.

A montadora americana Ford anunciou nesta sexta-feira o seu retorno à Fórmula 1 a partir de 2026, em parceria com a Red Bull, atual campeã do Mundial de Construtores da categoria, e a Alpha Tauri. Ausente da modalidade desde 2004, ela passará a fornecer e desenvolver os motores para as equipes parceiras.

O acordo passa a valer a partir de 2026, quando o novo regulamento de motores da F-1 entrará em vigor. Anunciado no último ano, as novas regras buscam atingir a meta de emissões zero de carbono na categoria. O vínculo da parceria entre Ford, RBR e Alpha Tauri irá ao menos até 2030, portanto por quatro temporadas de F-1 no mínimo.

“Olhamos muitas opções com boas pessoas no mundo do negócios e decidimos por uma parceria técnica com a Red Bull Racing em 2026. Queremos ajudar Christian (Horner), esses pilotos fantásticos e toda a equipe de corrida a entregar o melhor na pista”, afirmou Jim Farley, CEO da Ford. “É um grande momento para toda a família, um grande negócio. Estamos ansiosos pela direção que o esporte está tomando em termos de sustentabilidade e mal podemos esperar para correr com vocês.”

O anúncio da Ford foi feito no mesmo dia em que a Red Bull revelou seu novo carro, o RB19, para a temporada de 2023 da F-1. Sem grandes alterações na pintura, manteve como base a cor azul escura, com detalhes em amarelo e o tradicional touro vermelho, símbolo da marca, na lateral do carro vencedor.

“No primeiro momento em que conversarmos, ficou muito claro que havia uma sinergia natural entre as duas companhias, então foi um acordo muito fácil de se fazer”, revelou Christian Horner, chefe da RBR. “Sei que 2026 ainda está longe, mas quando se fala de motor, é como se fosse amanhã.”

Red Bull busca o bicampeonato mundial de construtores na temporada de 2023 da Fórmula 1. Foto: Seth Wenig/AP

A Red Bull dominou a última temporada da F-1 e chega para 2023 em busca do bicampeonato mundial de construtores. Max Verstappen, atual campeão mundial, vai em busca do tri. A equipe ainda conta com Sérgio Pérez e Daniel Ricciardo, que acertou como piloto reserva para 2023.

Longe da Fórmula 1 havia quase 20 anos, a Ford esteve presente na categoria a partir da década de 1960. Brabham, Lotus, McLaren, Williams, Stewart e Jaguar são algumas das equipes que já utilizaram motores da marca americana. Ao longo dos anos, conquistou dez títulos mundiais de Construtores e 13 de Pilotos, alguns com Emerson Fittipaldi (1972, 1974) e Nelson Piquet (1981). “Esse é o começo de um novo capítulo emocionante na história da Ford no automobilismo que começa quando meu bisavô ganhou uma corrida que ajudou a fundar nossa companhia”, afirmou Bill Ford, presidente da montadora.

A Ford deixou de produzir carros no Brasil. No fim do ano passado, o Estadão contou que a empresa havia criado uma universidade para formar profissionais de tecnologia no País, com algumas parcerias.

A montadora americana Ford anunciou nesta sexta-feira o seu retorno à Fórmula 1 a partir de 2026, em parceria com a Red Bull, atual campeã do Mundial de Construtores da categoria, e a Alpha Tauri. Ausente da modalidade desde 2004, ela passará a fornecer e desenvolver os motores para as equipes parceiras.

O acordo passa a valer a partir de 2026, quando o novo regulamento de motores da F-1 entrará em vigor. Anunciado no último ano, as novas regras buscam atingir a meta de emissões zero de carbono na categoria. O vínculo da parceria entre Ford, RBR e Alpha Tauri irá ao menos até 2030, portanto por quatro temporadas de F-1 no mínimo.

“Olhamos muitas opções com boas pessoas no mundo do negócios e decidimos por uma parceria técnica com a Red Bull Racing em 2026. Queremos ajudar Christian (Horner), esses pilotos fantásticos e toda a equipe de corrida a entregar o melhor na pista”, afirmou Jim Farley, CEO da Ford. “É um grande momento para toda a família, um grande negócio. Estamos ansiosos pela direção que o esporte está tomando em termos de sustentabilidade e mal podemos esperar para correr com vocês.”

O anúncio da Ford foi feito no mesmo dia em que a Red Bull revelou seu novo carro, o RB19, para a temporada de 2023 da F-1. Sem grandes alterações na pintura, manteve como base a cor azul escura, com detalhes em amarelo e o tradicional touro vermelho, símbolo da marca, na lateral do carro vencedor.

“No primeiro momento em que conversarmos, ficou muito claro que havia uma sinergia natural entre as duas companhias, então foi um acordo muito fácil de se fazer”, revelou Christian Horner, chefe da RBR. “Sei que 2026 ainda está longe, mas quando se fala de motor, é como se fosse amanhã.”

Red Bull busca o bicampeonato mundial de construtores na temporada de 2023 da Fórmula 1. Foto: Seth Wenig/AP

A Red Bull dominou a última temporada da F-1 e chega para 2023 em busca do bicampeonato mundial de construtores. Max Verstappen, atual campeão mundial, vai em busca do tri. A equipe ainda conta com Sérgio Pérez e Daniel Ricciardo, que acertou como piloto reserva para 2023.

Longe da Fórmula 1 havia quase 20 anos, a Ford esteve presente na categoria a partir da década de 1960. Brabham, Lotus, McLaren, Williams, Stewart e Jaguar são algumas das equipes que já utilizaram motores da marca americana. Ao longo dos anos, conquistou dez títulos mundiais de Construtores e 13 de Pilotos, alguns com Emerson Fittipaldi (1972, 1974) e Nelson Piquet (1981). “Esse é o começo de um novo capítulo emocionante na história da Ford no automobilismo que começa quando meu bisavô ganhou uma corrida que ajudou a fundar nossa companhia”, afirmou Bill Ford, presidente da montadora.

A Ford deixou de produzir carros no Brasil. No fim do ano passado, o Estadão contou que a empresa havia criado uma universidade para formar profissionais de tecnologia no País, com algumas parcerias.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.