F-1: Michael Schumacher passa por tratamento que reproduz sons de Mercedes-AMG; entenda


Tentativa de estimular heptacampeão da categoria faz parte de um ‘protocolo’ que já mostrou resultados promissores

Por Sergio Neto
Atualização:

Uma década se passou após o acidente que tirou de cena Michael Schumacher, um dos grandes pilotos do automobilismo de todos os tempos. Dez anos depois, ainda existem mais perguntas do que respostas sobre o que aconteceu e como está o heptacampeão da Fórmula 1.

Poucas foram as informações divulgadas pela família desde a tragédia de esqui em Meribel, na França. Desde então, Schumacher tem lutado para se recuperar totalmente. Seus familiares são extremamente rígida quanto ao vazamento de informações e fazem de tudo para ajudá-lo. Às vezes, até reproduzindo sons familiares da maior categoria do automobilismo para estimulá-lo.

Segundo o jornal alemão Bild, Schumacher tem feito terapias cognitivas para melhorar suas condições. Dentre elas, sons de uma Mercedes-AMG têm sido reproduzidos na tentativa de fazê-lo reagir. Além de sua família (a esposa Corinna Betsch e os filhos Mick e Gina-Maria), acompanham o alemão, pelo menos 15 pessoas, entre médicos, massagistas e enfermeiros, 24 horas por dia, desde 29 de dezembro de 2013.

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Dez anos se passaram desde o acidente de Schumacher; até hoje, existem mais perguntas que respostas. Foto: Alessandro Bianchi/Reuters

Os sons reproduzidos tentam estimular Michael a relembrar momentos que fizeram parte de quase 20 anos de sua vida. Esta tentativa faz parte do planejamento de reabilitação, já que em mais de uma vez foram os contextos mais conhecidos do paciente que lhe permitiram recuperar determinadas faculdades mentais ao longo deste tempo em que está sob cuidados constantes.

Seu irmão, Ralf, declarou recentemente à imprensa alemã que Michael pode nunca se recuperar das condições em que se encontra atualmente. O que, de fato, é desconhecido em detalhes, exceto pelo círculo restrito de amigos e familiares. Aos 54 anos, perto de completar 55, é certo que o astro do automobilismo passou por pelo menos duas cirurgias cerebrais nas primeiras semanas após o acidente de Meribel, mas ninguém conseguiu vê-lo desde então.

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O que se sabe sobre o estado de saúde de Schumacher?

Nesses anos todo, poucas informações sobre o sete vezes campeão mundial de F-1 foram reveladas. O Estadão tentou juntar fragmentos dela numa reportagem no começo deste ano. Ele tem 54 anos. Periodicamente, amigos da família de Schumacher que conviveram com ele no auge de sua carreira comentam sobre seu estado de saúde, mas sem dar muitos detalhes, protegendo o interesse da mulher do piloto, Corinna Betsch, que prefere a discrição. Um dos poucos que mantém contato com os familiares é Jean Todt, ex-presidente da FIA e ex-chefe da Ferrari, escuderia onde Schumacher trabalhou ao lado de Rubens Barrichello.

Relembre o acidente de Michael Schumacher

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Michael Schumacher estava de férias com a família quando sofreu traumatismo craniano dez anos atrás. O acidente aconteceu durante um passeio de esqui na estação de Maribel, nos Alpes franceses. Ele entrou em uma área perigosa não demarcada entre duas pistas. Schumacher usava capacete, mas bateu forte a cabeça e ficou em coma por seis meses meses antes de ser levado para casa. Ele nunca mais apareceu em público.

Periodicamente, amigos da família do ex-piloto que conviveram com o heptacampeão no auge de sua carreira na Fórmula 1 comentam como está seu estado de saúde, mas sem detalhes, protegendo o interesse da mulher do piloto, Corinna Betsch, que prefere não divulgar detalhes da situação. Um dos poucos que mantém contato com os familiares é Jean Todt, ex-presidente da FIA e ex-chefe da Ferrari, equipe onde Schumacher trabalhou ao lado de Rubens Barrichello.

Uma década se passou após o acidente que tirou de cena Michael Schumacher, um dos grandes pilotos do automobilismo de todos os tempos. Dez anos depois, ainda existem mais perguntas do que respostas sobre o que aconteceu e como está o heptacampeão da Fórmula 1.

Poucas foram as informações divulgadas pela família desde a tragédia de esqui em Meribel, na França. Desde então, Schumacher tem lutado para se recuperar totalmente. Seus familiares são extremamente rígida quanto ao vazamento de informações e fazem de tudo para ajudá-lo. Às vezes, até reproduzindo sons familiares da maior categoria do automobilismo para estimulá-lo.

Segundo o jornal alemão Bild, Schumacher tem feito terapias cognitivas para melhorar suas condições. Dentre elas, sons de uma Mercedes-AMG têm sido reproduzidos na tentativa de fazê-lo reagir. Além de sua família (a esposa Corinna Betsch e os filhos Mick e Gina-Maria), acompanham o alemão, pelo menos 15 pessoas, entre médicos, massagistas e enfermeiros, 24 horas por dia, desde 29 de dezembro de 2013.

Dez anos se passaram desde o acidente de Schumacher; até hoje, existem mais perguntas que respostas. Foto: Alessandro Bianchi/Reuters

Os sons reproduzidos tentam estimular Michael a relembrar momentos que fizeram parte de quase 20 anos de sua vida. Esta tentativa faz parte do planejamento de reabilitação, já que em mais de uma vez foram os contextos mais conhecidos do paciente que lhe permitiram recuperar determinadas faculdades mentais ao longo deste tempo em que está sob cuidados constantes.

Seu irmão, Ralf, declarou recentemente à imprensa alemã que Michael pode nunca se recuperar das condições em que se encontra atualmente. O que, de fato, é desconhecido em detalhes, exceto pelo círculo restrito de amigos e familiares. Aos 54 anos, perto de completar 55, é certo que o astro do automobilismo passou por pelo menos duas cirurgias cerebrais nas primeiras semanas após o acidente de Meribel, mas ninguém conseguiu vê-lo desde então.

O que se sabe sobre o estado de saúde de Schumacher?

Nesses anos todo, poucas informações sobre o sete vezes campeão mundial de F-1 foram reveladas. O Estadão tentou juntar fragmentos dela numa reportagem no começo deste ano. Ele tem 54 anos. Periodicamente, amigos da família de Schumacher que conviveram com ele no auge de sua carreira comentam sobre seu estado de saúde, mas sem dar muitos detalhes, protegendo o interesse da mulher do piloto, Corinna Betsch, que prefere a discrição. Um dos poucos que mantém contato com os familiares é Jean Todt, ex-presidente da FIA e ex-chefe da Ferrari, escuderia onde Schumacher trabalhou ao lado de Rubens Barrichello.

Relembre o acidente de Michael Schumacher

Michael Schumacher estava de férias com a família quando sofreu traumatismo craniano dez anos atrás. O acidente aconteceu durante um passeio de esqui na estação de Maribel, nos Alpes franceses. Ele entrou em uma área perigosa não demarcada entre duas pistas. Schumacher usava capacete, mas bateu forte a cabeça e ficou em coma por seis meses meses antes de ser levado para casa. Ele nunca mais apareceu em público.

Periodicamente, amigos da família do ex-piloto que conviveram com o heptacampeão no auge de sua carreira na Fórmula 1 comentam como está seu estado de saúde, mas sem detalhes, protegendo o interesse da mulher do piloto, Corinna Betsch, que prefere não divulgar detalhes da situação. Um dos poucos que mantém contato com os familiares é Jean Todt, ex-presidente da FIA e ex-chefe da Ferrari, equipe onde Schumacher trabalhou ao lado de Rubens Barrichello.

Uma década se passou após o acidente que tirou de cena Michael Schumacher, um dos grandes pilotos do automobilismo de todos os tempos. Dez anos depois, ainda existem mais perguntas do que respostas sobre o que aconteceu e como está o heptacampeão da Fórmula 1.

Poucas foram as informações divulgadas pela família desde a tragédia de esqui em Meribel, na França. Desde então, Schumacher tem lutado para se recuperar totalmente. Seus familiares são extremamente rígida quanto ao vazamento de informações e fazem de tudo para ajudá-lo. Às vezes, até reproduzindo sons familiares da maior categoria do automobilismo para estimulá-lo.

Segundo o jornal alemão Bild, Schumacher tem feito terapias cognitivas para melhorar suas condições. Dentre elas, sons de uma Mercedes-AMG têm sido reproduzidos na tentativa de fazê-lo reagir. Além de sua família (a esposa Corinna Betsch e os filhos Mick e Gina-Maria), acompanham o alemão, pelo menos 15 pessoas, entre médicos, massagistas e enfermeiros, 24 horas por dia, desde 29 de dezembro de 2013.

Dez anos se passaram desde o acidente de Schumacher; até hoje, existem mais perguntas que respostas. Foto: Alessandro Bianchi/Reuters

Os sons reproduzidos tentam estimular Michael a relembrar momentos que fizeram parte de quase 20 anos de sua vida. Esta tentativa faz parte do planejamento de reabilitação, já que em mais de uma vez foram os contextos mais conhecidos do paciente que lhe permitiram recuperar determinadas faculdades mentais ao longo deste tempo em que está sob cuidados constantes.

Seu irmão, Ralf, declarou recentemente à imprensa alemã que Michael pode nunca se recuperar das condições em que se encontra atualmente. O que, de fato, é desconhecido em detalhes, exceto pelo círculo restrito de amigos e familiares. Aos 54 anos, perto de completar 55, é certo que o astro do automobilismo passou por pelo menos duas cirurgias cerebrais nas primeiras semanas após o acidente de Meribel, mas ninguém conseguiu vê-lo desde então.

O que se sabe sobre o estado de saúde de Schumacher?

Nesses anos todo, poucas informações sobre o sete vezes campeão mundial de F-1 foram reveladas. O Estadão tentou juntar fragmentos dela numa reportagem no começo deste ano. Ele tem 54 anos. Periodicamente, amigos da família de Schumacher que conviveram com ele no auge de sua carreira comentam sobre seu estado de saúde, mas sem dar muitos detalhes, protegendo o interesse da mulher do piloto, Corinna Betsch, que prefere a discrição. Um dos poucos que mantém contato com os familiares é Jean Todt, ex-presidente da FIA e ex-chefe da Ferrari, escuderia onde Schumacher trabalhou ao lado de Rubens Barrichello.

Relembre o acidente de Michael Schumacher

Michael Schumacher estava de férias com a família quando sofreu traumatismo craniano dez anos atrás. O acidente aconteceu durante um passeio de esqui na estação de Maribel, nos Alpes franceses. Ele entrou em uma área perigosa não demarcada entre duas pistas. Schumacher usava capacete, mas bateu forte a cabeça e ficou em coma por seis meses meses antes de ser levado para casa. Ele nunca mais apareceu em público.

Periodicamente, amigos da família do ex-piloto que conviveram com o heptacampeão no auge de sua carreira na Fórmula 1 comentam como está seu estado de saúde, mas sem detalhes, protegendo o interesse da mulher do piloto, Corinna Betsch, que prefere não divulgar detalhes da situação. Um dos poucos que mantém contato com os familiares é Jean Todt, ex-presidente da FIA e ex-chefe da Ferrari, equipe onde Schumacher trabalhou ao lado de Rubens Barrichello.

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