Relembre as principais conquistas de Gil de Ferran, morto aos 56 anos


Ex-piloto ganhou destaque nas pistas ao conquistar duas vezes a Fórmula Indy, mas também fez sucesso em outras categorias do automobilismo

Por Daniel Brito
Atualização:

O ex-piloto Gil de Ferran morreu aos 56 anos na sexta-feira, 29, vítima de uma parada cardíaca enquanto pilotava em um clube privado no estado americano da Flórida. O franco-brasileiro encostou nos boxes da pista logo após passar mal e chegou a ser socorrido com vida para o hospital, porém não resistiu.

A trajetória vitoriosa do filho de Luc de Ferran, engenheiro mecânico francês, começou cedo no automobilismo. Assim como muitos pilotos de sucesso, ele iniciou no Kart. Em seguida, em 1987, conquistou a Fórmula Ford. Quatro anos mais tarde, em 1991, começou a correr na Fórmula 3 e não demorou muito tempo para que ele fosse campeão: apenas um ano depois.

Entre 1993 e 1994, passou a correr na Fórmula 3000. Nesse período, tentou ingressar na Fórmula 1, mas ao realizar testes pela Arrow, bateu a cabeça em um caminhão. Os ferimentos decorrentes do incidente fizeram com que ele não fosse adiante.

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Gil de Ferran fez história na Fórmula Indy 

Ferran, porém, ainda estava prestes a entrar para a história como um dos maiores nomes do automobilismo brasileiro de todos os tempos. Em 1995, após se mudar para os Estados Unidos, entrou para a CART, atual Fórmula Indy. O destaque na categoria veio aos poucos: venceu a última corrida da temporada, realizada no circuito de Laguna Seca, e conquistou o prêmio de novato do ano. Dois anos depois, foi vice-campeão.

Em 2000, após o vice-campeonato e vitórias em provas, Ferran conquistou pela primeira vez o título da Fórmula Indy. Repetiu a dose no ano seguinte, sagrando-se, portanto, bicampeão. Seu nome ficou marcado de vez na história da categoria em 2003 ao vencer as tradicionais 500 Milhas de Indianápolis, cuja disputa teve ainda no pódio a presença dos também brasileiros Helinho Castroneves e Tony Kanaan. No mesmo ano, deixou as pistas.

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Os bastidores foram a última casa de Ferran antes de sua morte. Trabalhou na McLaren, onde foi diretor esportivo de 2018 a 2021. Mesmo após deixar o cargo, foi chamado de volta para a escuderia e foi consultor durante sua reestruturação na Fórmula 1.

O ex-piloto Gil de Ferran morreu aos 56 anos na sexta-feira, 29, vítima de uma parada cardíaca enquanto pilotava em um clube privado no estado americano da Flórida. O franco-brasileiro encostou nos boxes da pista logo após passar mal e chegou a ser socorrido com vida para o hospital, porém não resistiu.

A trajetória vitoriosa do filho de Luc de Ferran, engenheiro mecânico francês, começou cedo no automobilismo. Assim como muitos pilotos de sucesso, ele iniciou no Kart. Em seguida, em 1987, conquistou a Fórmula Ford. Quatro anos mais tarde, em 1991, começou a correr na Fórmula 3 e não demorou muito tempo para que ele fosse campeão: apenas um ano depois.

Entre 1993 e 1994, passou a correr na Fórmula 3000. Nesse período, tentou ingressar na Fórmula 1, mas ao realizar testes pela Arrow, bateu a cabeça em um caminhão. Os ferimentos decorrentes do incidente fizeram com que ele não fosse adiante.

Gil de Ferran fez história na Fórmula Indy 

Ferran, porém, ainda estava prestes a entrar para a história como um dos maiores nomes do automobilismo brasileiro de todos os tempos. Em 1995, após se mudar para os Estados Unidos, entrou para a CART, atual Fórmula Indy. O destaque na categoria veio aos poucos: venceu a última corrida da temporada, realizada no circuito de Laguna Seca, e conquistou o prêmio de novato do ano. Dois anos depois, foi vice-campeão.

Em 2000, após o vice-campeonato e vitórias em provas, Ferran conquistou pela primeira vez o título da Fórmula Indy. Repetiu a dose no ano seguinte, sagrando-se, portanto, bicampeão. Seu nome ficou marcado de vez na história da categoria em 2003 ao vencer as tradicionais 500 Milhas de Indianápolis, cuja disputa teve ainda no pódio a presença dos também brasileiros Helinho Castroneves e Tony Kanaan. No mesmo ano, deixou as pistas.

Os bastidores foram a última casa de Ferran antes de sua morte. Trabalhou na McLaren, onde foi diretor esportivo de 2018 a 2021. Mesmo após deixar o cargo, foi chamado de volta para a escuderia e foi consultor durante sua reestruturação na Fórmula 1.

O ex-piloto Gil de Ferran morreu aos 56 anos na sexta-feira, 29, vítima de uma parada cardíaca enquanto pilotava em um clube privado no estado americano da Flórida. O franco-brasileiro encostou nos boxes da pista logo após passar mal e chegou a ser socorrido com vida para o hospital, porém não resistiu.

A trajetória vitoriosa do filho de Luc de Ferran, engenheiro mecânico francês, começou cedo no automobilismo. Assim como muitos pilotos de sucesso, ele iniciou no Kart. Em seguida, em 1987, conquistou a Fórmula Ford. Quatro anos mais tarde, em 1991, começou a correr na Fórmula 3 e não demorou muito tempo para que ele fosse campeão: apenas um ano depois.

Entre 1993 e 1994, passou a correr na Fórmula 3000. Nesse período, tentou ingressar na Fórmula 1, mas ao realizar testes pela Arrow, bateu a cabeça em um caminhão. Os ferimentos decorrentes do incidente fizeram com que ele não fosse adiante.

Gil de Ferran fez história na Fórmula Indy 

Ferran, porém, ainda estava prestes a entrar para a história como um dos maiores nomes do automobilismo brasileiro de todos os tempos. Em 1995, após se mudar para os Estados Unidos, entrou para a CART, atual Fórmula Indy. O destaque na categoria veio aos poucos: venceu a última corrida da temporada, realizada no circuito de Laguna Seca, e conquistou o prêmio de novato do ano. Dois anos depois, foi vice-campeão.

Em 2000, após o vice-campeonato e vitórias em provas, Ferran conquistou pela primeira vez o título da Fórmula Indy. Repetiu a dose no ano seguinte, sagrando-se, portanto, bicampeão. Seu nome ficou marcado de vez na história da categoria em 2003 ao vencer as tradicionais 500 Milhas de Indianápolis, cuja disputa teve ainda no pódio a presença dos também brasileiros Helinho Castroneves e Tony Kanaan. No mesmo ano, deixou as pistas.

Os bastidores foram a última casa de Ferran antes de sua morte. Trabalhou na McLaren, onde foi diretor esportivo de 2018 a 2021. Mesmo após deixar o cargo, foi chamado de volta para a escuderia e foi consultor durante sua reestruturação na Fórmula 1.

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