GP do Brasil de F-1: 34 anos de história


Tudo sobre o GP do Brasil de F-1

Por Agencia Estado

Tudo começou num domingo, 30 de março de 1972. Naquele dia, o GP do Brasil começou a fazer parte da história da Fórmula 1. Naquele dia, foi realizado, ainda no circuito antigo de Interlagos, de 7.960 metros, a primeira prova da categoria no País. Uma corrida extra-oficial, que não contou pontos para o Mundial e com a participação de apenas 12 carros. E cinco deles, com problemas mecânicos, percorreram poucos metros após a largada. Mesmo assim, a prova foi emocionante. Explica-se: a vitória foi de um argentino, Carlos Reutemann, com uma Brabham. Mas os torcedores brasileiros, que lotaram as arquibancadas do autódromo, puderam ver, primeiro Wilson e depois Emerson Fittipaldi, liderarem a corrida. Pena que os dois quebraram, e o argentino venceu. O mais importante, porém, havia sido garantido. O Brasil ganhou o direito de postular uma prova no calendário oficial da F-1. Ainda mais porque, no fim daquele ano, Emerson conquistaria seu primeiro título mundial. E em 1973, o GP do Brasil passou a fazer parte do campeonato. De la para cá, a corrida teve 17 vencedores diferentes e alguns ?reis??. O primeiro foi Emerson, ganhador em 1973 e 1974. Reutemaan voltaria a vencer mais três vezes, duas delas em Jacarepaguá (1978 e 1981), que por algum tempo ?roubou?? a prova de Interlagos. O Rio recebeu a F-1 em 1978 e depois de 1981 a 1989, e então foi a vez de um francezinho baixinho e narigudo tomar conta do cenário: Alain Prost ganhou cinco vezes em Jacarepaguá (venceria também em 1990, na volta a São Paulo) e ganhou o apelido de ?Rei do Rio??. Mas a torcida brasileira também fez festa, vez ou outra. Nelson Piquet ganhou duas vezes, ambas no Rio, e Ayrton Senna, outra duas, na renovada pista de Interlagos ? que foi reduzida para os atuais 4.325 metros e teve o traçado, logicamente, modificado. Senna , aliás, foi o último brasileiro a vencer o GP do Brasil, no já distante ano de 1993. Depois disso, só expectativas, ano após ano, seguidas de festa estrangeira, notadamente de Michael Schumacher, quatro vezes ganhador. O GP do Brasil foi disputado no início da temporada ? chegou a abrir o campeonato ? até 2003. No ano passado, encerrou o campeonato. Esse ano, pode ver a definição do campeão. A mudança de época atendeu à solicitação da Prefeitura, que, assim, ganhou mais tempo para fazer as licitações para as obras sempre necessárias no autódromo. Periodicamente, investidas do Rio, por meio de seu prefeito, César Maia, tentam levar a corrida de volta para a cidade. No entanto, a prova está garantida em São Paulo, por contrato, até 2009. Anualmente, a Prefeitura gasta cerca de US$ 8 milhões com o GP, valor que o prefeito José Serra (PSDB) não está mais disposto a desembolsar. Mas isso não significa renúncia ao evento. A idéia é buscar alternativas para que a iniciativa privada financie a corrida.

Tudo começou num domingo, 30 de março de 1972. Naquele dia, o GP do Brasil começou a fazer parte da história da Fórmula 1. Naquele dia, foi realizado, ainda no circuito antigo de Interlagos, de 7.960 metros, a primeira prova da categoria no País. Uma corrida extra-oficial, que não contou pontos para o Mundial e com a participação de apenas 12 carros. E cinco deles, com problemas mecânicos, percorreram poucos metros após a largada. Mesmo assim, a prova foi emocionante. Explica-se: a vitória foi de um argentino, Carlos Reutemann, com uma Brabham. Mas os torcedores brasileiros, que lotaram as arquibancadas do autódromo, puderam ver, primeiro Wilson e depois Emerson Fittipaldi, liderarem a corrida. Pena que os dois quebraram, e o argentino venceu. O mais importante, porém, havia sido garantido. O Brasil ganhou o direito de postular uma prova no calendário oficial da F-1. Ainda mais porque, no fim daquele ano, Emerson conquistaria seu primeiro título mundial. E em 1973, o GP do Brasil passou a fazer parte do campeonato. De la para cá, a corrida teve 17 vencedores diferentes e alguns ?reis??. O primeiro foi Emerson, ganhador em 1973 e 1974. Reutemaan voltaria a vencer mais três vezes, duas delas em Jacarepaguá (1978 e 1981), que por algum tempo ?roubou?? a prova de Interlagos. O Rio recebeu a F-1 em 1978 e depois de 1981 a 1989, e então foi a vez de um francezinho baixinho e narigudo tomar conta do cenário: Alain Prost ganhou cinco vezes em Jacarepaguá (venceria também em 1990, na volta a São Paulo) e ganhou o apelido de ?Rei do Rio??. Mas a torcida brasileira também fez festa, vez ou outra. Nelson Piquet ganhou duas vezes, ambas no Rio, e Ayrton Senna, outra duas, na renovada pista de Interlagos ? que foi reduzida para os atuais 4.325 metros e teve o traçado, logicamente, modificado. Senna , aliás, foi o último brasileiro a vencer o GP do Brasil, no já distante ano de 1993. Depois disso, só expectativas, ano após ano, seguidas de festa estrangeira, notadamente de Michael Schumacher, quatro vezes ganhador. O GP do Brasil foi disputado no início da temporada ? chegou a abrir o campeonato ? até 2003. No ano passado, encerrou o campeonato. Esse ano, pode ver a definição do campeão. A mudança de época atendeu à solicitação da Prefeitura, que, assim, ganhou mais tempo para fazer as licitações para as obras sempre necessárias no autódromo. Periodicamente, investidas do Rio, por meio de seu prefeito, César Maia, tentam levar a corrida de volta para a cidade. No entanto, a prova está garantida em São Paulo, por contrato, até 2009. Anualmente, a Prefeitura gasta cerca de US$ 8 milhões com o GP, valor que o prefeito José Serra (PSDB) não está mais disposto a desembolsar. Mas isso não significa renúncia ao evento. A idéia é buscar alternativas para que a iniciativa privada financie a corrida.

Tudo começou num domingo, 30 de março de 1972. Naquele dia, o GP do Brasil começou a fazer parte da história da Fórmula 1. Naquele dia, foi realizado, ainda no circuito antigo de Interlagos, de 7.960 metros, a primeira prova da categoria no País. Uma corrida extra-oficial, que não contou pontos para o Mundial e com a participação de apenas 12 carros. E cinco deles, com problemas mecânicos, percorreram poucos metros após a largada. Mesmo assim, a prova foi emocionante. Explica-se: a vitória foi de um argentino, Carlos Reutemann, com uma Brabham. Mas os torcedores brasileiros, que lotaram as arquibancadas do autódromo, puderam ver, primeiro Wilson e depois Emerson Fittipaldi, liderarem a corrida. Pena que os dois quebraram, e o argentino venceu. O mais importante, porém, havia sido garantido. O Brasil ganhou o direito de postular uma prova no calendário oficial da F-1. Ainda mais porque, no fim daquele ano, Emerson conquistaria seu primeiro título mundial. E em 1973, o GP do Brasil passou a fazer parte do campeonato. De la para cá, a corrida teve 17 vencedores diferentes e alguns ?reis??. O primeiro foi Emerson, ganhador em 1973 e 1974. Reutemaan voltaria a vencer mais três vezes, duas delas em Jacarepaguá (1978 e 1981), que por algum tempo ?roubou?? a prova de Interlagos. O Rio recebeu a F-1 em 1978 e depois de 1981 a 1989, e então foi a vez de um francezinho baixinho e narigudo tomar conta do cenário: Alain Prost ganhou cinco vezes em Jacarepaguá (venceria também em 1990, na volta a São Paulo) e ganhou o apelido de ?Rei do Rio??. Mas a torcida brasileira também fez festa, vez ou outra. Nelson Piquet ganhou duas vezes, ambas no Rio, e Ayrton Senna, outra duas, na renovada pista de Interlagos ? que foi reduzida para os atuais 4.325 metros e teve o traçado, logicamente, modificado. Senna , aliás, foi o último brasileiro a vencer o GP do Brasil, no já distante ano de 1993. Depois disso, só expectativas, ano após ano, seguidas de festa estrangeira, notadamente de Michael Schumacher, quatro vezes ganhador. O GP do Brasil foi disputado no início da temporada ? chegou a abrir o campeonato ? até 2003. No ano passado, encerrou o campeonato. Esse ano, pode ver a definição do campeão. A mudança de época atendeu à solicitação da Prefeitura, que, assim, ganhou mais tempo para fazer as licitações para as obras sempre necessárias no autódromo. Periodicamente, investidas do Rio, por meio de seu prefeito, César Maia, tentam levar a corrida de volta para a cidade. No entanto, a prova está garantida em São Paulo, por contrato, até 2009. Anualmente, a Prefeitura gasta cerca de US$ 8 milhões com o GP, valor que o prefeito José Serra (PSDB) não está mais disposto a desembolsar. Mas isso não significa renúncia ao evento. A idéia é buscar alternativas para que a iniciativa privada financie a corrida.

Tudo começou num domingo, 30 de março de 1972. Naquele dia, o GP do Brasil começou a fazer parte da história da Fórmula 1. Naquele dia, foi realizado, ainda no circuito antigo de Interlagos, de 7.960 metros, a primeira prova da categoria no País. Uma corrida extra-oficial, que não contou pontos para o Mundial e com a participação de apenas 12 carros. E cinco deles, com problemas mecânicos, percorreram poucos metros após a largada. Mesmo assim, a prova foi emocionante. Explica-se: a vitória foi de um argentino, Carlos Reutemann, com uma Brabham. Mas os torcedores brasileiros, que lotaram as arquibancadas do autódromo, puderam ver, primeiro Wilson e depois Emerson Fittipaldi, liderarem a corrida. Pena que os dois quebraram, e o argentino venceu. O mais importante, porém, havia sido garantido. O Brasil ganhou o direito de postular uma prova no calendário oficial da F-1. Ainda mais porque, no fim daquele ano, Emerson conquistaria seu primeiro título mundial. E em 1973, o GP do Brasil passou a fazer parte do campeonato. De la para cá, a corrida teve 17 vencedores diferentes e alguns ?reis??. O primeiro foi Emerson, ganhador em 1973 e 1974. Reutemaan voltaria a vencer mais três vezes, duas delas em Jacarepaguá (1978 e 1981), que por algum tempo ?roubou?? a prova de Interlagos. O Rio recebeu a F-1 em 1978 e depois de 1981 a 1989, e então foi a vez de um francezinho baixinho e narigudo tomar conta do cenário: Alain Prost ganhou cinco vezes em Jacarepaguá (venceria também em 1990, na volta a São Paulo) e ganhou o apelido de ?Rei do Rio??. Mas a torcida brasileira também fez festa, vez ou outra. Nelson Piquet ganhou duas vezes, ambas no Rio, e Ayrton Senna, outra duas, na renovada pista de Interlagos ? que foi reduzida para os atuais 4.325 metros e teve o traçado, logicamente, modificado. Senna , aliás, foi o último brasileiro a vencer o GP do Brasil, no já distante ano de 1993. Depois disso, só expectativas, ano após ano, seguidas de festa estrangeira, notadamente de Michael Schumacher, quatro vezes ganhador. O GP do Brasil foi disputado no início da temporada ? chegou a abrir o campeonato ? até 2003. No ano passado, encerrou o campeonato. Esse ano, pode ver a definição do campeão. A mudança de época atendeu à solicitação da Prefeitura, que, assim, ganhou mais tempo para fazer as licitações para as obras sempre necessárias no autódromo. Periodicamente, investidas do Rio, por meio de seu prefeito, César Maia, tentam levar a corrida de volta para a cidade. No entanto, a prova está garantida em São Paulo, por contrato, até 2009. Anualmente, a Prefeitura gasta cerca de US$ 8 milhões com o GP, valor que o prefeito José Serra (PSDB) não está mais disposto a desembolsar. Mas isso não significa renúncia ao evento. A idéia é buscar alternativas para que a iniciativa privada financie a corrida.

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