GP do Brasil de Fórmula 1 terá escola de samba e veto a 'grid kids'


Prova em Interlagos não terá crianças em cerimonial antes da largada, ao contrário de outros etapas

Por Ciro Campos

O GP do Brasil de Fórmula 1 deste ano, no dia 11 de novembro, terá novidades no cerimonial prévio à largada. A organização da prova promete trazer uma escola de samba para se apresentar na pista, assim como a presença de um DJ estrangeiro para animar o público que estará presente no autódromo de Interlagos, em São Paulo.

Nas próximas semanas a organização da prova vai se reunir com escolas de samba para fechar o formato da apresentação. A presença da bateria e demais integrantes da agremiação deve ser na reta principal, cerca de 30 minutos antes da largada. A batucada não deve ter a presença de carros alegóricos, pois os veículos teriam dificuldade para acessar a pista.

Lewis Hamilton nos treinos em Interlagos para a corrida de 2017 Foto: Werther Santana/Estadão
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A ideia de colocar uma escola de samba como aquecimento da corrida veio pelo plano de alterar a imagem do GP. Em vez de ser mais associado a São Paulo, o objetivo é dar uma aparência mais de evento nacional. Por isso, surgiu a decisão de tentar vincular a corrida ao carnaval. A tendência é que alguma escola de samba do Rio seja escolhida para a apresentação.

Junto com o samba haverá também música eletrônica. A prova terá a presença de um DJ estrangeiro, a ser contratado por um dos patrocinadores do GP. A primeira tentativa foi por um artista holandês, mas o acerto não se concretizou.

As mudanças nos eventos em Interlagos não vão contemplar, por outro lado, uma das principais novidades na Fórmula 1 para este ano. O novo dono da categoria, o grupo Liberty Media, proibiu nas etapas a participação das grid girls por entender que a tradição estava superada. 

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A empresa determinou a utilização de crianças no lugar, os grid kids. A recomendação do comando da categoria é que os garotos escolhidos para o trabalho fossem iniciantes no automobilismo. Mas para o GP do Brasil a iniciativa não será possível. Ações como grid girls ou grid boys são organizadas por patrocinadores. Como neste ano a prova tem como parceira uma marca de cerveja, a empresa não quis associar sua imagem a menores de idade. Os fiscais de pista é quem vão desempenhar funções no paddock, segurar placas com números de pilotos ou aparições com bandeiras durante a disputa.

O GP do Brasil de Fórmula 1 deste ano, no dia 11 de novembro, terá novidades no cerimonial prévio à largada. A organização da prova promete trazer uma escola de samba para se apresentar na pista, assim como a presença de um DJ estrangeiro para animar o público que estará presente no autódromo de Interlagos, em São Paulo.

Nas próximas semanas a organização da prova vai se reunir com escolas de samba para fechar o formato da apresentação. A presença da bateria e demais integrantes da agremiação deve ser na reta principal, cerca de 30 minutos antes da largada. A batucada não deve ter a presença de carros alegóricos, pois os veículos teriam dificuldade para acessar a pista.

Lewis Hamilton nos treinos em Interlagos para a corrida de 2017 Foto: Werther Santana/Estadão

A ideia de colocar uma escola de samba como aquecimento da corrida veio pelo plano de alterar a imagem do GP. Em vez de ser mais associado a São Paulo, o objetivo é dar uma aparência mais de evento nacional. Por isso, surgiu a decisão de tentar vincular a corrida ao carnaval. A tendência é que alguma escola de samba do Rio seja escolhida para a apresentação.

Junto com o samba haverá também música eletrônica. A prova terá a presença de um DJ estrangeiro, a ser contratado por um dos patrocinadores do GP. A primeira tentativa foi por um artista holandês, mas o acerto não se concretizou.

As mudanças nos eventos em Interlagos não vão contemplar, por outro lado, uma das principais novidades na Fórmula 1 para este ano. O novo dono da categoria, o grupo Liberty Media, proibiu nas etapas a participação das grid girls por entender que a tradição estava superada. 

A empresa determinou a utilização de crianças no lugar, os grid kids. A recomendação do comando da categoria é que os garotos escolhidos para o trabalho fossem iniciantes no automobilismo. Mas para o GP do Brasil a iniciativa não será possível. Ações como grid girls ou grid boys são organizadas por patrocinadores. Como neste ano a prova tem como parceira uma marca de cerveja, a empresa não quis associar sua imagem a menores de idade. Os fiscais de pista é quem vão desempenhar funções no paddock, segurar placas com números de pilotos ou aparições com bandeiras durante a disputa.

O GP do Brasil de Fórmula 1 deste ano, no dia 11 de novembro, terá novidades no cerimonial prévio à largada. A organização da prova promete trazer uma escola de samba para se apresentar na pista, assim como a presença de um DJ estrangeiro para animar o público que estará presente no autódromo de Interlagos, em São Paulo.

Nas próximas semanas a organização da prova vai se reunir com escolas de samba para fechar o formato da apresentação. A presença da bateria e demais integrantes da agremiação deve ser na reta principal, cerca de 30 minutos antes da largada. A batucada não deve ter a presença de carros alegóricos, pois os veículos teriam dificuldade para acessar a pista.

Lewis Hamilton nos treinos em Interlagos para a corrida de 2017 Foto: Werther Santana/Estadão

A ideia de colocar uma escola de samba como aquecimento da corrida veio pelo plano de alterar a imagem do GP. Em vez de ser mais associado a São Paulo, o objetivo é dar uma aparência mais de evento nacional. Por isso, surgiu a decisão de tentar vincular a corrida ao carnaval. A tendência é que alguma escola de samba do Rio seja escolhida para a apresentação.

Junto com o samba haverá também música eletrônica. A prova terá a presença de um DJ estrangeiro, a ser contratado por um dos patrocinadores do GP. A primeira tentativa foi por um artista holandês, mas o acerto não se concretizou.

As mudanças nos eventos em Interlagos não vão contemplar, por outro lado, uma das principais novidades na Fórmula 1 para este ano. O novo dono da categoria, o grupo Liberty Media, proibiu nas etapas a participação das grid girls por entender que a tradição estava superada. 

A empresa determinou a utilização de crianças no lugar, os grid kids. A recomendação do comando da categoria é que os garotos escolhidos para o trabalho fossem iniciantes no automobilismo. Mas para o GP do Brasil a iniciativa não será possível. Ações como grid girls ou grid boys são organizadas por patrocinadores. Como neste ano a prova tem como parceira uma marca de cerveja, a empresa não quis associar sua imagem a menores de idade. Os fiscais de pista é quem vão desempenhar funções no paddock, segurar placas com números de pilotos ou aparições com bandeiras durante a disputa.

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