‘Hamilton é uma marca, Verstappen é um piloto de Fórmula 1′, afirma ex-diretor de equipe


Dono de sete títulos mundiais é comparado ao holandês tricampeão por Graham Watson: ‘Max salvou a F-1, foi a melhor coisa que aconteceu’

Por Redação

A rivalidade instaurada desde 2021 entre Lewis Hamilton e Max Verstappen continua em alta apesar de a batalha entre os dois por um título mundial de Fórmula 1 ter ficado limitada a uma única temporada. Dessa vez, quem saiu em defesa do holandês e alfinetou o britânico foi Graham Watson, ex-diretor da Toro Rosso, equipe filial da Red Bull - onde Verstappen compeçou -, e atual chefe de operações de corridas da categoria máxima do automobilismo mundial.

“Max é a melhor coisa que aconteceu na Fórmula 1. Acho que Max, sozinho, salvou a Fórmula 1. Lewis Hamilton é muito talentoso, mas está envolvido em tantas coisas que as pessoas se perguntam: ele é um piloto de Fórmula 1 ou não? Ele está associado a muitas outras coisas. Lewis Hamilton é uma marca, Max Verstappen é um piloto de Fórmula 1. E isso não vai mudar”, afirmou Watson à Formule1 Magazine.

De fato, como afirmou Watson, Hamilton tem se engajado cada vez mais em causas alheias ao circo da Fórmula 1, mas que, de alguma forma, trazem impactos parao automobilismo. A luta contra o racismo, contra desigualdade social e questões relacionadas ao meio ambiente fazem parte do cotidiano do britânico.

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Hamilton compareceu a um evento de moda em Paris nesta sexta-feira. Foto: Geoffroy van der Hasselt/ AFP

Para Watson um ponto crucial para entender a mentalidade de Verstappen diz respeito ao pai do tricampeão mundial. Jos, que pilotou na F-1 na década de 1990 e início dos anos 2000, foi companheiro de equipe de Michael Schumacher na Benetton em 1994. Na ocasião, acabou preterido diante da ascendência do alemão que viria a conquistar sete títulos mundiais. Essa experiência pode ter ajudado Jos a forjar o filho, Max, com uma premissa que remete à competição interna nas equipes.

Verstappen foi implacável na temporada 2023 e não deu brechas para os adversários. Foto: Rula Rouhana/ Reuters
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“Flavio Briatore (chefe da Benetton), tinha um forte vínculo com Michael, tanto no aspecto esportivo quanto no pessoal. É por isso que eu acho que Jos imprimiu em Max, muito cedo, a ideia de que a primeira coisa que você tem de fazer é destruir seus companheiros de equipe. E nós vimos isso nos últimos anos”, afirmou Watson, que ainda reforçou sua posição.

“Tem de ser o seu time, você tem de ser o homem em torno do qual tudo gira. Estou convencido de que você agora também vê isso com Max. Primeiro, derrote seu companheiro de equipe, depois conquiste o título”, completou o neozelandês.

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Verstappen tem como companheiro de equipe Sergio Pérez. Apesar do desempenho claudicante nas temporadas a bordo da Red Bull, o mexicano tem cumprido tarefas importantes e não tem incomodado o holandês na briga pelos título mundiais.

A temporada 2024 da Fórmula 1 começa no dia 2 de março, no Bahrein. Na semana anterior, os pilotos já se encontram no país do Oriente Médio para realizar as sessões de treinamento da pré-temporada.

A rivalidade instaurada desde 2021 entre Lewis Hamilton e Max Verstappen continua em alta apesar de a batalha entre os dois por um título mundial de Fórmula 1 ter ficado limitada a uma única temporada. Dessa vez, quem saiu em defesa do holandês e alfinetou o britânico foi Graham Watson, ex-diretor da Toro Rosso, equipe filial da Red Bull - onde Verstappen compeçou -, e atual chefe de operações de corridas da categoria máxima do automobilismo mundial.

“Max é a melhor coisa que aconteceu na Fórmula 1. Acho que Max, sozinho, salvou a Fórmula 1. Lewis Hamilton é muito talentoso, mas está envolvido em tantas coisas que as pessoas se perguntam: ele é um piloto de Fórmula 1 ou não? Ele está associado a muitas outras coisas. Lewis Hamilton é uma marca, Max Verstappen é um piloto de Fórmula 1. E isso não vai mudar”, afirmou Watson à Formule1 Magazine.

De fato, como afirmou Watson, Hamilton tem se engajado cada vez mais em causas alheias ao circo da Fórmula 1, mas que, de alguma forma, trazem impactos parao automobilismo. A luta contra o racismo, contra desigualdade social e questões relacionadas ao meio ambiente fazem parte do cotidiano do britânico.

Hamilton compareceu a um evento de moda em Paris nesta sexta-feira. Foto: Geoffroy van der Hasselt/ AFP

Para Watson um ponto crucial para entender a mentalidade de Verstappen diz respeito ao pai do tricampeão mundial. Jos, que pilotou na F-1 na década de 1990 e início dos anos 2000, foi companheiro de equipe de Michael Schumacher na Benetton em 1994. Na ocasião, acabou preterido diante da ascendência do alemão que viria a conquistar sete títulos mundiais. Essa experiência pode ter ajudado Jos a forjar o filho, Max, com uma premissa que remete à competição interna nas equipes.

Verstappen foi implacável na temporada 2023 e não deu brechas para os adversários. Foto: Rula Rouhana/ Reuters

“Flavio Briatore (chefe da Benetton), tinha um forte vínculo com Michael, tanto no aspecto esportivo quanto no pessoal. É por isso que eu acho que Jos imprimiu em Max, muito cedo, a ideia de que a primeira coisa que você tem de fazer é destruir seus companheiros de equipe. E nós vimos isso nos últimos anos”, afirmou Watson, que ainda reforçou sua posição.

“Tem de ser o seu time, você tem de ser o homem em torno do qual tudo gira. Estou convencido de que você agora também vê isso com Max. Primeiro, derrote seu companheiro de equipe, depois conquiste o título”, completou o neozelandês.

Verstappen tem como companheiro de equipe Sergio Pérez. Apesar do desempenho claudicante nas temporadas a bordo da Red Bull, o mexicano tem cumprido tarefas importantes e não tem incomodado o holandês na briga pelos título mundiais.

A temporada 2024 da Fórmula 1 começa no dia 2 de março, no Bahrein. Na semana anterior, os pilotos já se encontram no país do Oriente Médio para realizar as sessões de treinamento da pré-temporada.

A rivalidade instaurada desde 2021 entre Lewis Hamilton e Max Verstappen continua em alta apesar de a batalha entre os dois por um título mundial de Fórmula 1 ter ficado limitada a uma única temporada. Dessa vez, quem saiu em defesa do holandês e alfinetou o britânico foi Graham Watson, ex-diretor da Toro Rosso, equipe filial da Red Bull - onde Verstappen compeçou -, e atual chefe de operações de corridas da categoria máxima do automobilismo mundial.

“Max é a melhor coisa que aconteceu na Fórmula 1. Acho que Max, sozinho, salvou a Fórmula 1. Lewis Hamilton é muito talentoso, mas está envolvido em tantas coisas que as pessoas se perguntam: ele é um piloto de Fórmula 1 ou não? Ele está associado a muitas outras coisas. Lewis Hamilton é uma marca, Max Verstappen é um piloto de Fórmula 1. E isso não vai mudar”, afirmou Watson à Formule1 Magazine.

De fato, como afirmou Watson, Hamilton tem se engajado cada vez mais em causas alheias ao circo da Fórmula 1, mas que, de alguma forma, trazem impactos parao automobilismo. A luta contra o racismo, contra desigualdade social e questões relacionadas ao meio ambiente fazem parte do cotidiano do britânico.

Hamilton compareceu a um evento de moda em Paris nesta sexta-feira. Foto: Geoffroy van der Hasselt/ AFP

Para Watson um ponto crucial para entender a mentalidade de Verstappen diz respeito ao pai do tricampeão mundial. Jos, que pilotou na F-1 na década de 1990 e início dos anos 2000, foi companheiro de equipe de Michael Schumacher na Benetton em 1994. Na ocasião, acabou preterido diante da ascendência do alemão que viria a conquistar sete títulos mundiais. Essa experiência pode ter ajudado Jos a forjar o filho, Max, com uma premissa que remete à competição interna nas equipes.

Verstappen foi implacável na temporada 2023 e não deu brechas para os adversários. Foto: Rula Rouhana/ Reuters

“Flavio Briatore (chefe da Benetton), tinha um forte vínculo com Michael, tanto no aspecto esportivo quanto no pessoal. É por isso que eu acho que Jos imprimiu em Max, muito cedo, a ideia de que a primeira coisa que você tem de fazer é destruir seus companheiros de equipe. E nós vimos isso nos últimos anos”, afirmou Watson, que ainda reforçou sua posição.

“Tem de ser o seu time, você tem de ser o homem em torno do qual tudo gira. Estou convencido de que você agora também vê isso com Max. Primeiro, derrote seu companheiro de equipe, depois conquiste o título”, completou o neozelandês.

Verstappen tem como companheiro de equipe Sergio Pérez. Apesar do desempenho claudicante nas temporadas a bordo da Red Bull, o mexicano tem cumprido tarefas importantes e não tem incomodado o holandês na briga pelos título mundiais.

A temporada 2024 da Fórmula 1 começa no dia 2 de março, no Bahrein. Na semana anterior, os pilotos já se encontram no país do Oriente Médio para realizar as sessões de treinamento da pré-temporada.

A rivalidade instaurada desde 2021 entre Lewis Hamilton e Max Verstappen continua em alta apesar de a batalha entre os dois por um título mundial de Fórmula 1 ter ficado limitada a uma única temporada. Dessa vez, quem saiu em defesa do holandês e alfinetou o britânico foi Graham Watson, ex-diretor da Toro Rosso, equipe filial da Red Bull - onde Verstappen compeçou -, e atual chefe de operações de corridas da categoria máxima do automobilismo mundial.

“Max é a melhor coisa que aconteceu na Fórmula 1. Acho que Max, sozinho, salvou a Fórmula 1. Lewis Hamilton é muito talentoso, mas está envolvido em tantas coisas que as pessoas se perguntam: ele é um piloto de Fórmula 1 ou não? Ele está associado a muitas outras coisas. Lewis Hamilton é uma marca, Max Verstappen é um piloto de Fórmula 1. E isso não vai mudar”, afirmou Watson à Formule1 Magazine.

De fato, como afirmou Watson, Hamilton tem se engajado cada vez mais em causas alheias ao circo da Fórmula 1, mas que, de alguma forma, trazem impactos parao automobilismo. A luta contra o racismo, contra desigualdade social e questões relacionadas ao meio ambiente fazem parte do cotidiano do britânico.

Hamilton compareceu a um evento de moda em Paris nesta sexta-feira. Foto: Geoffroy van der Hasselt/ AFP

Para Watson um ponto crucial para entender a mentalidade de Verstappen diz respeito ao pai do tricampeão mundial. Jos, que pilotou na F-1 na década de 1990 e início dos anos 2000, foi companheiro de equipe de Michael Schumacher na Benetton em 1994. Na ocasião, acabou preterido diante da ascendência do alemão que viria a conquistar sete títulos mundiais. Essa experiência pode ter ajudado Jos a forjar o filho, Max, com uma premissa que remete à competição interna nas equipes.

Verstappen foi implacável na temporada 2023 e não deu brechas para os adversários. Foto: Rula Rouhana/ Reuters

“Flavio Briatore (chefe da Benetton), tinha um forte vínculo com Michael, tanto no aspecto esportivo quanto no pessoal. É por isso que eu acho que Jos imprimiu em Max, muito cedo, a ideia de que a primeira coisa que você tem de fazer é destruir seus companheiros de equipe. E nós vimos isso nos últimos anos”, afirmou Watson, que ainda reforçou sua posição.

“Tem de ser o seu time, você tem de ser o homem em torno do qual tudo gira. Estou convencido de que você agora também vê isso com Max. Primeiro, derrote seu companheiro de equipe, depois conquiste o título”, completou o neozelandês.

Verstappen tem como companheiro de equipe Sergio Pérez. Apesar do desempenho claudicante nas temporadas a bordo da Red Bull, o mexicano tem cumprido tarefas importantes e não tem incomodado o holandês na briga pelos título mundiais.

A temporada 2024 da Fórmula 1 começa no dia 2 de março, no Bahrein. Na semana anterior, os pilotos já se encontram no país do Oriente Médio para realizar as sessões de treinamento da pré-temporada.

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