Hamilton recorda depressão por bullying, racismo e pressão para vencer: ‘Sofri para acalmar a mente’


Britânico sete vezes campeão da Fórmula 1 revela problemas de saúde mental no passado e comenta sobre como terapia, leitura e medicação o ajudaram

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

Heptacampeão mundial de Fórmula 1, Lewis Hamilton revelou ter tido problemas de saúde mental durante boa parte de sua vida, resultado de bullying sofrido na escola e pressão por resultados nas corridas. Aos 39 anos, o piloto britânico afirmou que foi vítima de racismo na infância, em Stevenage (ING), e isso também colaborou para que tivesse um quadro de depressão.

“Quando eu tinha 20 anos, passei por algumas fases realmente difíceis. Quer dizer, lutei com a saúde mental ao longo da minha vida. Depressão (eu tive) desde muito cedo, quando eu tinha uns 13 anos. Acho que foi a pressão das corridas e das dificuldades na escola, o bullying. Eu não tinha ninguém com quem conversar”, disse o piloto ao jornal Sunday Times.

Para lidar com os problemas, Hamilton procurou ajuda por meio de terapia, leitura e, desde a pandemia de covid-19, há quatro anos, ele pratica meditação.

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Lewis Hamilton abriu o jogo sobre saúde mental e volta por cima com ajuda de meditação, leitura e terapia.  Foto: Vincent Thian/AP

“É uma ótima maneira de entrar em contato comigo mesmo, com meus sentimentos íntimos, e entender o que posso fazer”, explicou, lembrando que as sessões com a terapeuta não funcionaram para ele. Falei com uma mulher, anos atrás, mas não ajudou muito. Eu gostaria de encontrar alguém hoje.”

Hamilton ressaltou que o tempo, os estudos sobre o tema e a experiência o ensinaram a lidar com problemas psicológicos e que o levaram a amadurecer.

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“Sofri para acalmar minha mente. Você aprende sobre coisas que foram passadas por seus pais, encontra padrões, compreende como você reage às coisas e como pode mudá-las”, refletiu o piloto. “O que me causava raiva no passado, não me causa raiva hoje. Estou muito mais maduro.”

Recordista de conquistas de Fórmula 1, ao lado do alemão Michael Schumacher, e único piloto a bater a marca de cem vitórias na categoria, Hamilton ocupa o sexto lugar na classificação da atual temporada e trocará a Mercedes pela Ferrari em 2025

Heptacampeão mundial de Fórmula 1, Lewis Hamilton revelou ter tido problemas de saúde mental durante boa parte de sua vida, resultado de bullying sofrido na escola e pressão por resultados nas corridas. Aos 39 anos, o piloto britânico afirmou que foi vítima de racismo na infância, em Stevenage (ING), e isso também colaborou para que tivesse um quadro de depressão.

“Quando eu tinha 20 anos, passei por algumas fases realmente difíceis. Quer dizer, lutei com a saúde mental ao longo da minha vida. Depressão (eu tive) desde muito cedo, quando eu tinha uns 13 anos. Acho que foi a pressão das corridas e das dificuldades na escola, o bullying. Eu não tinha ninguém com quem conversar”, disse o piloto ao jornal Sunday Times.

Para lidar com os problemas, Hamilton procurou ajuda por meio de terapia, leitura e, desde a pandemia de covid-19, há quatro anos, ele pratica meditação.

Lewis Hamilton abriu o jogo sobre saúde mental e volta por cima com ajuda de meditação, leitura e terapia.  Foto: Vincent Thian/AP

“É uma ótima maneira de entrar em contato comigo mesmo, com meus sentimentos íntimos, e entender o que posso fazer”, explicou, lembrando que as sessões com a terapeuta não funcionaram para ele. Falei com uma mulher, anos atrás, mas não ajudou muito. Eu gostaria de encontrar alguém hoje.”

Hamilton ressaltou que o tempo, os estudos sobre o tema e a experiência o ensinaram a lidar com problemas psicológicos e que o levaram a amadurecer.

“Sofri para acalmar minha mente. Você aprende sobre coisas que foram passadas por seus pais, encontra padrões, compreende como você reage às coisas e como pode mudá-las”, refletiu o piloto. “O que me causava raiva no passado, não me causa raiva hoje. Estou muito mais maduro.”

Recordista de conquistas de Fórmula 1, ao lado do alemão Michael Schumacher, e único piloto a bater a marca de cem vitórias na categoria, Hamilton ocupa o sexto lugar na classificação da atual temporada e trocará a Mercedes pela Ferrari em 2025

Heptacampeão mundial de Fórmula 1, Lewis Hamilton revelou ter tido problemas de saúde mental durante boa parte de sua vida, resultado de bullying sofrido na escola e pressão por resultados nas corridas. Aos 39 anos, o piloto britânico afirmou que foi vítima de racismo na infância, em Stevenage (ING), e isso também colaborou para que tivesse um quadro de depressão.

“Quando eu tinha 20 anos, passei por algumas fases realmente difíceis. Quer dizer, lutei com a saúde mental ao longo da minha vida. Depressão (eu tive) desde muito cedo, quando eu tinha uns 13 anos. Acho que foi a pressão das corridas e das dificuldades na escola, o bullying. Eu não tinha ninguém com quem conversar”, disse o piloto ao jornal Sunday Times.

Para lidar com os problemas, Hamilton procurou ajuda por meio de terapia, leitura e, desde a pandemia de covid-19, há quatro anos, ele pratica meditação.

Lewis Hamilton abriu o jogo sobre saúde mental e volta por cima com ajuda de meditação, leitura e terapia.  Foto: Vincent Thian/AP

“É uma ótima maneira de entrar em contato comigo mesmo, com meus sentimentos íntimos, e entender o que posso fazer”, explicou, lembrando que as sessões com a terapeuta não funcionaram para ele. Falei com uma mulher, anos atrás, mas não ajudou muito. Eu gostaria de encontrar alguém hoje.”

Hamilton ressaltou que o tempo, os estudos sobre o tema e a experiência o ensinaram a lidar com problemas psicológicos e que o levaram a amadurecer.

“Sofri para acalmar minha mente. Você aprende sobre coisas que foram passadas por seus pais, encontra padrões, compreende como você reage às coisas e como pode mudá-las”, refletiu o piloto. “O que me causava raiva no passado, não me causa raiva hoje. Estou muito mais maduro.”

Recordista de conquistas de Fórmula 1, ao lado do alemão Michael Schumacher, e único piloto a bater a marca de cem vitórias na categoria, Hamilton ocupa o sexto lugar na classificação da atual temporada e trocará a Mercedes pela Ferrari em 2025

Heptacampeão mundial de Fórmula 1, Lewis Hamilton revelou ter tido problemas de saúde mental durante boa parte de sua vida, resultado de bullying sofrido na escola e pressão por resultados nas corridas. Aos 39 anos, o piloto britânico afirmou que foi vítima de racismo na infância, em Stevenage (ING), e isso também colaborou para que tivesse um quadro de depressão.

“Quando eu tinha 20 anos, passei por algumas fases realmente difíceis. Quer dizer, lutei com a saúde mental ao longo da minha vida. Depressão (eu tive) desde muito cedo, quando eu tinha uns 13 anos. Acho que foi a pressão das corridas e das dificuldades na escola, o bullying. Eu não tinha ninguém com quem conversar”, disse o piloto ao jornal Sunday Times.

Para lidar com os problemas, Hamilton procurou ajuda por meio de terapia, leitura e, desde a pandemia de covid-19, há quatro anos, ele pratica meditação.

Lewis Hamilton abriu o jogo sobre saúde mental e volta por cima com ajuda de meditação, leitura e terapia.  Foto: Vincent Thian/AP

“É uma ótima maneira de entrar em contato comigo mesmo, com meus sentimentos íntimos, e entender o que posso fazer”, explicou, lembrando que as sessões com a terapeuta não funcionaram para ele. Falei com uma mulher, anos atrás, mas não ajudou muito. Eu gostaria de encontrar alguém hoje.”

Hamilton ressaltou que o tempo, os estudos sobre o tema e a experiência o ensinaram a lidar com problemas psicológicos e que o levaram a amadurecer.

“Sofri para acalmar minha mente. Você aprende sobre coisas que foram passadas por seus pais, encontra padrões, compreende como você reage às coisas e como pode mudá-las”, refletiu o piloto. “O que me causava raiva no passado, não me causa raiva hoje. Estou muito mais maduro.”

Recordista de conquistas de Fórmula 1, ao lado do alemão Michael Schumacher, e único piloto a bater a marca de cem vitórias na categoria, Hamilton ocupa o sexto lugar na classificação da atual temporada e trocará a Mercedes pela Ferrari em 2025

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