Impasse na Sauber prossegue e tribunal marca nova audiência
Van der Garde briga na Justiça por um lugar na escuderia
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Por Redação
A chefe da equipe Sauber, Monisha Kaltenborn, defendeu nesta sexta-feira as ações da sua equipe no imbróglio com o piloto holandês Giedo van der Garde e descartou a possibilidade de renunciar ao seu cargo diante da situação caótica, ainda não resolvida mesmo com o início das atividades de pista do GP da Austrália, que abre a temporada 2015 da Fórmula 1 neste fim de semana.
A controvérsia atingiu níveis quase ridículos nesta sexta-feira, com a equipe tendo três pilotos - van der Garde, o sueco Marcus Ericsson e o brasileiro Felipe Nasr - usando seus macacões na garagem da Sauber no circuito de Melbourne, mas com nenhum deles participando do primeiro treino livre, com a situação sendo discutida no Superior Tribunal de Justiça do Estado de Victoria.
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Van der Garde, que foi piloto reserva da Sauber na temporada passada, defende que acertou um contrato para ser titular em 2015, mas que a equipe posteriormente mudou seu planos e assinou com Nasr e Ericsson, que trouxeram para a equipe o apoio financeiro dos seus patrocinadores.
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Temporada 2015 da Fórmula 1
O assunto não foi resolvido na sexta-feira, com os advogados de ambos os lados tendo que voltar ao tribunal na manhã deste sábado, mas ao menos Nasr e Ericsson participaram do segundo treino livre.
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Monisha sucedeu o fundador da equipe, Peter Sauber, como chefe no início de 2013, se tornando a primeira mulher a ocupar esse cargo na Fórmula 1. Desde que assumiu, ela vem tendo dificuldades na administração da Sauber, que não marcou sequer um ponto na Fórmula 1 em 2014 e sofre com graves problemas financeiros.
Nesta sexta-feira, ela evitou abordar diretamente o imbróglio com Van der Garde em entrevista, mas defendeu as decisões da equipe. Questionada se pensa em renunciar, ela descartou a possibilidade. "Eu não tenho pensado nisso", afirmou. "Temos uma visão muito clara do que nós fizemos. Nós pensamos muito bem sobre isso".
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A vaga de Van der Garde foi confirmada por um tribunal suíço, mas que não alterou a decisão da equipe de usar Ericsson e Nasr na abertura da temporada. Por isso, ele acionou um tribunal na Justiça da Austrália para forçar a sua participação. A corte tomou uma decisão favorável a ele no início desta semana, e a apelação da Sauber foi rejeitada na última quinta-feira.
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Assim, Van der Garde, mesmo sem ter participado de qualquer atividade na pré-temporada, foi ao circuito de Melbourne nesta sexta-feira para tentar participar dos treinos livres. Ao mesmo tempo, seus advogados voltaram ao tribunal, argumentando que a equipe não tinha cumpriu a ordem judicial e defendendo que a Sauber dificultou a obtenção da Super Licença, necessária para correr na Fórmula 1, ao holandês.
O tribunal exortou as duas partes a chegarem a um acordo e uma nova audiência foi agendada para este sábado, poucas horas antes do início do treino de classificação para a corrida de domingo.
A chefe da equipe Sauber, Monisha Kaltenborn, defendeu nesta sexta-feira as ações da sua equipe no imbróglio com o piloto holandês Giedo van der Garde e descartou a possibilidade de renunciar ao seu cargo diante da situação caótica, ainda não resolvida mesmo com o início das atividades de pista do GP da Austrália, que abre a temporada 2015 da Fórmula 1 neste fim de semana.
A controvérsia atingiu níveis quase ridículos nesta sexta-feira, com a equipe tendo três pilotos - van der Garde, o sueco Marcus Ericsson e o brasileiro Felipe Nasr - usando seus macacões na garagem da Sauber no circuito de Melbourne, mas com nenhum deles participando do primeiro treino livre, com a situação sendo discutida no Superior Tribunal de Justiça do Estado de Victoria.
Van der Garde, que foi piloto reserva da Sauber na temporada passada, defende que acertou um contrato para ser titular em 2015, mas que a equipe posteriormente mudou seu planos e assinou com Nasr e Ericsson, que trouxeram para a equipe o apoio financeiro dos seus patrocinadores.
Temporada 2015 da Fórmula 1
O assunto não foi resolvido na sexta-feira, com os advogados de ambos os lados tendo que voltar ao tribunal na manhã deste sábado, mas ao menos Nasr e Ericsson participaram do segundo treino livre.
Monisha sucedeu o fundador da equipe, Peter Sauber, como chefe no início de 2013, se tornando a primeira mulher a ocupar esse cargo na Fórmula 1. Desde que assumiu, ela vem tendo dificuldades na administração da Sauber, que não marcou sequer um ponto na Fórmula 1 em 2014 e sofre com graves problemas financeiros.
Nesta sexta-feira, ela evitou abordar diretamente o imbróglio com Van der Garde em entrevista, mas defendeu as decisões da equipe. Questionada se pensa em renunciar, ela descartou a possibilidade. "Eu não tenho pensado nisso", afirmou. "Temos uma visão muito clara do que nós fizemos. Nós pensamos muito bem sobre isso".
A vaga de Van der Garde foi confirmada por um tribunal suíço, mas que não alterou a decisão da equipe de usar Ericsson e Nasr na abertura da temporada. Por isso, ele acionou um tribunal na Justiça da Austrália para forçar a sua participação. A corte tomou uma decisão favorável a ele no início desta semana, e a apelação da Sauber foi rejeitada na última quinta-feira.
Assim, Van der Garde, mesmo sem ter participado de qualquer atividade na pré-temporada, foi ao circuito de Melbourne nesta sexta-feira para tentar participar dos treinos livres. Ao mesmo tempo, seus advogados voltaram ao tribunal, argumentando que a equipe não tinha cumpriu a ordem judicial e defendendo que a Sauber dificultou a obtenção da Super Licença, necessária para correr na Fórmula 1, ao holandês.
O tribunal exortou as duas partes a chegarem a um acordo e uma nova audiência foi agendada para este sábado, poucas horas antes do início do treino de classificação para a corrida de domingo.
A chefe da equipe Sauber, Monisha Kaltenborn, defendeu nesta sexta-feira as ações da sua equipe no imbróglio com o piloto holandês Giedo van der Garde e descartou a possibilidade de renunciar ao seu cargo diante da situação caótica, ainda não resolvida mesmo com o início das atividades de pista do GP da Austrália, que abre a temporada 2015 da Fórmula 1 neste fim de semana.
A controvérsia atingiu níveis quase ridículos nesta sexta-feira, com a equipe tendo três pilotos - van der Garde, o sueco Marcus Ericsson e o brasileiro Felipe Nasr - usando seus macacões na garagem da Sauber no circuito de Melbourne, mas com nenhum deles participando do primeiro treino livre, com a situação sendo discutida no Superior Tribunal de Justiça do Estado de Victoria.
Van der Garde, que foi piloto reserva da Sauber na temporada passada, defende que acertou um contrato para ser titular em 2015, mas que a equipe posteriormente mudou seu planos e assinou com Nasr e Ericsson, que trouxeram para a equipe o apoio financeiro dos seus patrocinadores.
Temporada 2015 da Fórmula 1
O assunto não foi resolvido na sexta-feira, com os advogados de ambos os lados tendo que voltar ao tribunal na manhã deste sábado, mas ao menos Nasr e Ericsson participaram do segundo treino livre.
Monisha sucedeu o fundador da equipe, Peter Sauber, como chefe no início de 2013, se tornando a primeira mulher a ocupar esse cargo na Fórmula 1. Desde que assumiu, ela vem tendo dificuldades na administração da Sauber, que não marcou sequer um ponto na Fórmula 1 em 2014 e sofre com graves problemas financeiros.
Nesta sexta-feira, ela evitou abordar diretamente o imbróglio com Van der Garde em entrevista, mas defendeu as decisões da equipe. Questionada se pensa em renunciar, ela descartou a possibilidade. "Eu não tenho pensado nisso", afirmou. "Temos uma visão muito clara do que nós fizemos. Nós pensamos muito bem sobre isso".
A vaga de Van der Garde foi confirmada por um tribunal suíço, mas que não alterou a decisão da equipe de usar Ericsson e Nasr na abertura da temporada. Por isso, ele acionou um tribunal na Justiça da Austrália para forçar a sua participação. A corte tomou uma decisão favorável a ele no início desta semana, e a apelação da Sauber foi rejeitada na última quinta-feira.
Assim, Van der Garde, mesmo sem ter participado de qualquer atividade na pré-temporada, foi ao circuito de Melbourne nesta sexta-feira para tentar participar dos treinos livres. Ao mesmo tempo, seus advogados voltaram ao tribunal, argumentando que a equipe não tinha cumpriu a ordem judicial e defendendo que a Sauber dificultou a obtenção da Super Licença, necessária para correr na Fórmula 1, ao holandês.
O tribunal exortou as duas partes a chegarem a um acordo e uma nova audiência foi agendada para este sábado, poucas horas antes do início do treino de classificação para a corrida de domingo.