Juntos na Honda, Márquez e Lorenzo pregam respeito, mas admitem rivalidade


Dono de sete títulos mundiais garantem que desavenças do passado já foram superadas

Por Redação
Atualização:

Os pilotos espanhóis Marc Márquez e Jorge Lorenzo foram apresentados nesta quarta-feira como os pilotos da equipe Honda para a temporada 2019 da motovelocidade. O novo "dream team" da MotoGP promete combinar "rivalidade com respeito". Dono de sete títulos mundiais, cinco deles na MotoGP, Márquez, de 25 anos, afirmou que os problemas do passado com Lorenzo foram superados. "Somos companheiros, mas somos rivais na pista, sempre com respeito", disse o campeão das últimas três temporadas. "Nossa disputa será importante para melhorarmos a moto em busca das vitórias."

Marc Marquez e Jorge Lorenzo são apresentados como companheiros naRepsol Honda Foto: Susana Vera/Reuters

Tricampeão mundial (2010, 2012 e 2015), Lorenzo vai substituir o aposentado Dani Pedrosa. "Entro em uma equipe histórica e estou muito orgulhoso de correr na Honda", afirmou o piloto de 31 anos, que não teve um bom ano de 2018 na Ducati, ao sofrer com poucos resultados e contusões.

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Lorenzo também acredita que a disputa interna será benéfica. "Ter dois pilotos fortes na mesma equipe sempre faz crescer o rendimento. Um não vai deixar que o outro diminua o ritmo. Vai ser uma relação de amor e ódio."

Marquez não gosta do título de "dream team". "Só poderemos falar sobre isso ao final do ano e se vencermos o campeonato", disse Márquez, em recuperação da cirurgia no ombro direito a que foi submetido em dezembro.

Lorenzo também está em recuperação. O piloto esteve na apresentação com a mão esquerda enfaixada, por causa de uma cirurgia no pulso esquerdo.

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Os dois pilotos não têm presença garantida nos testes em Sepang, na Malásia, durante os dias 6 a 8 de fevereiro, mas ambos garantiram que terão condições de disputar a primeira etapa do Mundial, no Catar, em 10 de março.

Os pilotos espanhóis Marc Márquez e Jorge Lorenzo foram apresentados nesta quarta-feira como os pilotos da equipe Honda para a temporada 2019 da motovelocidade. O novo "dream team" da MotoGP promete combinar "rivalidade com respeito". Dono de sete títulos mundiais, cinco deles na MotoGP, Márquez, de 25 anos, afirmou que os problemas do passado com Lorenzo foram superados. "Somos companheiros, mas somos rivais na pista, sempre com respeito", disse o campeão das últimas três temporadas. "Nossa disputa será importante para melhorarmos a moto em busca das vitórias."

Marc Marquez e Jorge Lorenzo são apresentados como companheiros naRepsol Honda Foto: Susana Vera/Reuters

Tricampeão mundial (2010, 2012 e 2015), Lorenzo vai substituir o aposentado Dani Pedrosa. "Entro em uma equipe histórica e estou muito orgulhoso de correr na Honda", afirmou o piloto de 31 anos, que não teve um bom ano de 2018 na Ducati, ao sofrer com poucos resultados e contusões.

Lorenzo também acredita que a disputa interna será benéfica. "Ter dois pilotos fortes na mesma equipe sempre faz crescer o rendimento. Um não vai deixar que o outro diminua o ritmo. Vai ser uma relação de amor e ódio."

Marquez não gosta do título de "dream team". "Só poderemos falar sobre isso ao final do ano e se vencermos o campeonato", disse Márquez, em recuperação da cirurgia no ombro direito a que foi submetido em dezembro.

Lorenzo também está em recuperação. O piloto esteve na apresentação com a mão esquerda enfaixada, por causa de uma cirurgia no pulso esquerdo.

Os dois pilotos não têm presença garantida nos testes em Sepang, na Malásia, durante os dias 6 a 8 de fevereiro, mas ambos garantiram que terão condições de disputar a primeira etapa do Mundial, no Catar, em 10 de março.

Os pilotos espanhóis Marc Márquez e Jorge Lorenzo foram apresentados nesta quarta-feira como os pilotos da equipe Honda para a temporada 2019 da motovelocidade. O novo "dream team" da MotoGP promete combinar "rivalidade com respeito". Dono de sete títulos mundiais, cinco deles na MotoGP, Márquez, de 25 anos, afirmou que os problemas do passado com Lorenzo foram superados. "Somos companheiros, mas somos rivais na pista, sempre com respeito", disse o campeão das últimas três temporadas. "Nossa disputa será importante para melhorarmos a moto em busca das vitórias."

Marc Marquez e Jorge Lorenzo são apresentados como companheiros naRepsol Honda Foto: Susana Vera/Reuters

Tricampeão mundial (2010, 2012 e 2015), Lorenzo vai substituir o aposentado Dani Pedrosa. "Entro em uma equipe histórica e estou muito orgulhoso de correr na Honda", afirmou o piloto de 31 anos, que não teve um bom ano de 2018 na Ducati, ao sofrer com poucos resultados e contusões.

Lorenzo também acredita que a disputa interna será benéfica. "Ter dois pilotos fortes na mesma equipe sempre faz crescer o rendimento. Um não vai deixar que o outro diminua o ritmo. Vai ser uma relação de amor e ódio."

Marquez não gosta do título de "dream team". "Só poderemos falar sobre isso ao final do ano e se vencermos o campeonato", disse Márquez, em recuperação da cirurgia no ombro direito a que foi submetido em dezembro.

Lorenzo também está em recuperação. O piloto esteve na apresentação com a mão esquerda enfaixada, por causa de uma cirurgia no pulso esquerdo.

Os dois pilotos não têm presença garantida nos testes em Sepang, na Malásia, durante os dias 6 a 8 de fevereiro, mas ambos garantiram que terão condições de disputar a primeira etapa do Mundial, no Catar, em 10 de março.

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