Livro de Enzo: nunca contrataria Piquet


Por Agencia Estado

A última prova em que Enzo Anselmo Ferrari assistiu junto de sua equipe foi o GP da Itália de 1968, em Monza. E ainda assim permaneceu apenas nos treinos. Nos 20 anos seguintes que viveu acompanhou tudo pelo que seus integrantes contavam e depois pela televisão. Il Commendatore não fazia amizade com seus pilotos sob nenhuma hipótese. "Mais cedo ou mais tarde você os perde. Porque morrem ou vão correr por outra escuderia", dizia. Sua visão sobre esses profissionais está no livro "Piloti, che gente..." escrito pelo fundador da Ferrari há mais de 20 anos. Leia mais no Estadão

A última prova em que Enzo Anselmo Ferrari assistiu junto de sua equipe foi o GP da Itália de 1968, em Monza. E ainda assim permaneceu apenas nos treinos. Nos 20 anos seguintes que viveu acompanhou tudo pelo que seus integrantes contavam e depois pela televisão. Il Commendatore não fazia amizade com seus pilotos sob nenhuma hipótese. "Mais cedo ou mais tarde você os perde. Porque morrem ou vão correr por outra escuderia", dizia. Sua visão sobre esses profissionais está no livro "Piloti, che gente..." escrito pelo fundador da Ferrari há mais de 20 anos. Leia mais no Estadão

A última prova em que Enzo Anselmo Ferrari assistiu junto de sua equipe foi o GP da Itália de 1968, em Monza. E ainda assim permaneceu apenas nos treinos. Nos 20 anos seguintes que viveu acompanhou tudo pelo que seus integrantes contavam e depois pela televisão. Il Commendatore não fazia amizade com seus pilotos sob nenhuma hipótese. "Mais cedo ou mais tarde você os perde. Porque morrem ou vão correr por outra escuderia", dizia. Sua visão sobre esses profissionais está no livro "Piloti, che gente..." escrito pelo fundador da Ferrari há mais de 20 anos. Leia mais no Estadão

A última prova em que Enzo Anselmo Ferrari assistiu junto de sua equipe foi o GP da Itália de 1968, em Monza. E ainda assim permaneceu apenas nos treinos. Nos 20 anos seguintes que viveu acompanhou tudo pelo que seus integrantes contavam e depois pela televisão. Il Commendatore não fazia amizade com seus pilotos sob nenhuma hipótese. "Mais cedo ou mais tarde você os perde. Porque morrem ou vão correr por outra escuderia", dizia. Sua visão sobre esses profissionais está no livro "Piloti, che gente..." escrito pelo fundador da Ferrari há mais de 20 anos. Leia mais no Estadão

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