Massa descarta Hamilton do top 3 de pilotos da história da F1; veja o ‘pódio’ do brasileiro


Ex-Ferrari ignora heptacampeão e coloca rival do britânico entre os maiores da modalidade

Por Daniel Vila Nova

O piloto brasileiro Felipe Massa elegeu os três maiores pilotos da história da Fórmula 1 e causou polêmica ao deixar o britânico Lewis Hamilton, heptacampeão mundial da categoria, de fora do seu pódio.

Ao Instagram do SportsCenter Brasil, o esportista do Time Lubrax na Stock Car apontou Ayrton Senna, Michael Schumacher e Max Verstappen como os três principais atletas da modalidade ao longo de mais de 70 anos de existência do torneio.

Felipe Massa e Lewis Hamilton durante coletiva de imprensa do GP de São Paulo de 2016, no Autódromo de Interlagos.  Foto: Gabriela Biló/Estadão
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Nos comentários da postagem, muitos internautas questionaram a ausência de Hamilton no pódio. Ao lado de Schumacher, o piloto britânico detém a maior quantidade de títulos da categoria e é dono dos principais recordes da Fórmula 1.

A ausência, no entanto, pode ser explicada pela rivalidade que Massa cultivou com Hamilton durante seus anos na modalidade. Em 2008, ambos os pilotos disputaram o título mundial até a última curva do último GP, mas o britânico acabou vencendo por apenas um ponto de vantagem.

Mais de uma década depois, Massa passou a questionar o resultado do torneio. Na temporada de 2008, o piloto brasileiro foi prejudicado após a manipulação de uma corrida. No GP de Cingapura, o também brasileiro Nelsinho Piquet, da Renault, bateu deliberadamente seu carro, por ordens da equipe, para beneficiar o companheiro Fernando Alonso, que havia parado para reabastecer duas voltas antes.

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Massa liderava a corrida, mas acabou perdendo a posição após a batida de Piquet e a entrada do Safety Car. Ao final da corrida, Hamilton, da McLaren, terminou em terceiro e somou seis pontos. O brasileiro da Ferrari, no entanto, não pontuou.

Um ano depois, Piquet admitiu que bateu de propósito por ordem de Flavio Briatore, então chefe da Renault, para beneficiar Alonso. O caso foi investigado pela FIA, que puniu os envolvidos. Briatore foi banido da F-1, embora a decisão já tenha sido revogada, e o engenheiro Pat Symonds, outro responsável pela ordem para a batida, foi suspenso por cinco anos - atualmente é o diretor técnico da categoria.

A polêmica foi revivida no início de março de 2023, quando Bernie Ecclestone, ex-chefão da Fórmula 1, concedeu entrevista ao site F1-Insider na qual admitia que ele e o então presidente da FIA, Max Mosley, estavam cientes da armação ainda em 2008, após o episódio, antes mesmo da denúncia de Piquet.

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“Tivemos informações suficientes a tempo de investigar o assunto. De acordo com os regulamentos (da época), deveríamos ter cancelado a corrida em Cingapura naquelas condições”, declarou. “Felipe Massa se tornaria campeão mundial, e não Lewis Hamilton. Hoje me solidarizo com Massa, sinto muito por ele. Afinal, ele ganhou a corrida em casa, em São Paulo, mas foi enganado e não levou o título que merecia. Hoje, teria feito as coisas de outra forma”, reconheceu Ecclestone.

Após as declarações de Ecclestone, Massa entrou com uma ação na Superior Corte de Justiça de Londres contra a FIA, FOM e Bernie Ecclestone e luta para ser reconhecido como campeão mundial de 2008. “É a luta pela justiça”, afirmou o brasileiro.

O piloto brasileiro Felipe Massa elegeu os três maiores pilotos da história da Fórmula 1 e causou polêmica ao deixar o britânico Lewis Hamilton, heptacampeão mundial da categoria, de fora do seu pódio.

Ao Instagram do SportsCenter Brasil, o esportista do Time Lubrax na Stock Car apontou Ayrton Senna, Michael Schumacher e Max Verstappen como os três principais atletas da modalidade ao longo de mais de 70 anos de existência do torneio.

Felipe Massa e Lewis Hamilton durante coletiva de imprensa do GP de São Paulo de 2016, no Autódromo de Interlagos.  Foto: Gabriela Biló/Estadão

Nos comentários da postagem, muitos internautas questionaram a ausência de Hamilton no pódio. Ao lado de Schumacher, o piloto britânico detém a maior quantidade de títulos da categoria e é dono dos principais recordes da Fórmula 1.

A ausência, no entanto, pode ser explicada pela rivalidade que Massa cultivou com Hamilton durante seus anos na modalidade. Em 2008, ambos os pilotos disputaram o título mundial até a última curva do último GP, mas o britânico acabou vencendo por apenas um ponto de vantagem.

Mais de uma década depois, Massa passou a questionar o resultado do torneio. Na temporada de 2008, o piloto brasileiro foi prejudicado após a manipulação de uma corrida. No GP de Cingapura, o também brasileiro Nelsinho Piquet, da Renault, bateu deliberadamente seu carro, por ordens da equipe, para beneficiar o companheiro Fernando Alonso, que havia parado para reabastecer duas voltas antes.

Massa liderava a corrida, mas acabou perdendo a posição após a batida de Piquet e a entrada do Safety Car. Ao final da corrida, Hamilton, da McLaren, terminou em terceiro e somou seis pontos. O brasileiro da Ferrari, no entanto, não pontuou.

Um ano depois, Piquet admitiu que bateu de propósito por ordem de Flavio Briatore, então chefe da Renault, para beneficiar Alonso. O caso foi investigado pela FIA, que puniu os envolvidos. Briatore foi banido da F-1, embora a decisão já tenha sido revogada, e o engenheiro Pat Symonds, outro responsável pela ordem para a batida, foi suspenso por cinco anos - atualmente é o diretor técnico da categoria.

A polêmica foi revivida no início de março de 2023, quando Bernie Ecclestone, ex-chefão da Fórmula 1, concedeu entrevista ao site F1-Insider na qual admitia que ele e o então presidente da FIA, Max Mosley, estavam cientes da armação ainda em 2008, após o episódio, antes mesmo da denúncia de Piquet.

“Tivemos informações suficientes a tempo de investigar o assunto. De acordo com os regulamentos (da época), deveríamos ter cancelado a corrida em Cingapura naquelas condições”, declarou. “Felipe Massa se tornaria campeão mundial, e não Lewis Hamilton. Hoje me solidarizo com Massa, sinto muito por ele. Afinal, ele ganhou a corrida em casa, em São Paulo, mas foi enganado e não levou o título que merecia. Hoje, teria feito as coisas de outra forma”, reconheceu Ecclestone.

Após as declarações de Ecclestone, Massa entrou com uma ação na Superior Corte de Justiça de Londres contra a FIA, FOM e Bernie Ecclestone e luta para ser reconhecido como campeão mundial de 2008. “É a luta pela justiça”, afirmou o brasileiro.

O piloto brasileiro Felipe Massa elegeu os três maiores pilotos da história da Fórmula 1 e causou polêmica ao deixar o britânico Lewis Hamilton, heptacampeão mundial da categoria, de fora do seu pódio.

Ao Instagram do SportsCenter Brasil, o esportista do Time Lubrax na Stock Car apontou Ayrton Senna, Michael Schumacher e Max Verstappen como os três principais atletas da modalidade ao longo de mais de 70 anos de existência do torneio.

Felipe Massa e Lewis Hamilton durante coletiva de imprensa do GP de São Paulo de 2016, no Autódromo de Interlagos.  Foto: Gabriela Biló/Estadão

Nos comentários da postagem, muitos internautas questionaram a ausência de Hamilton no pódio. Ao lado de Schumacher, o piloto britânico detém a maior quantidade de títulos da categoria e é dono dos principais recordes da Fórmula 1.

A ausência, no entanto, pode ser explicada pela rivalidade que Massa cultivou com Hamilton durante seus anos na modalidade. Em 2008, ambos os pilotos disputaram o título mundial até a última curva do último GP, mas o britânico acabou vencendo por apenas um ponto de vantagem.

Mais de uma década depois, Massa passou a questionar o resultado do torneio. Na temporada de 2008, o piloto brasileiro foi prejudicado após a manipulação de uma corrida. No GP de Cingapura, o também brasileiro Nelsinho Piquet, da Renault, bateu deliberadamente seu carro, por ordens da equipe, para beneficiar o companheiro Fernando Alonso, que havia parado para reabastecer duas voltas antes.

Massa liderava a corrida, mas acabou perdendo a posição após a batida de Piquet e a entrada do Safety Car. Ao final da corrida, Hamilton, da McLaren, terminou em terceiro e somou seis pontos. O brasileiro da Ferrari, no entanto, não pontuou.

Um ano depois, Piquet admitiu que bateu de propósito por ordem de Flavio Briatore, então chefe da Renault, para beneficiar Alonso. O caso foi investigado pela FIA, que puniu os envolvidos. Briatore foi banido da F-1, embora a decisão já tenha sido revogada, e o engenheiro Pat Symonds, outro responsável pela ordem para a batida, foi suspenso por cinco anos - atualmente é o diretor técnico da categoria.

A polêmica foi revivida no início de março de 2023, quando Bernie Ecclestone, ex-chefão da Fórmula 1, concedeu entrevista ao site F1-Insider na qual admitia que ele e o então presidente da FIA, Max Mosley, estavam cientes da armação ainda em 2008, após o episódio, antes mesmo da denúncia de Piquet.

“Tivemos informações suficientes a tempo de investigar o assunto. De acordo com os regulamentos (da época), deveríamos ter cancelado a corrida em Cingapura naquelas condições”, declarou. “Felipe Massa se tornaria campeão mundial, e não Lewis Hamilton. Hoje me solidarizo com Massa, sinto muito por ele. Afinal, ele ganhou a corrida em casa, em São Paulo, mas foi enganado e não levou o título que merecia. Hoje, teria feito as coisas de outra forma”, reconheceu Ecclestone.

Após as declarações de Ecclestone, Massa entrou com uma ação na Superior Corte de Justiça de Londres contra a FIA, FOM e Bernie Ecclestone e luta para ser reconhecido como campeão mundial de 2008. “É a luta pela justiça”, afirmou o brasileiro.

O piloto brasileiro Felipe Massa elegeu os três maiores pilotos da história da Fórmula 1 e causou polêmica ao deixar o britânico Lewis Hamilton, heptacampeão mundial da categoria, de fora do seu pódio.

Ao Instagram do SportsCenter Brasil, o esportista do Time Lubrax na Stock Car apontou Ayrton Senna, Michael Schumacher e Max Verstappen como os três principais atletas da modalidade ao longo de mais de 70 anos de existência do torneio.

Felipe Massa e Lewis Hamilton durante coletiva de imprensa do GP de São Paulo de 2016, no Autódromo de Interlagos.  Foto: Gabriela Biló/Estadão

Nos comentários da postagem, muitos internautas questionaram a ausência de Hamilton no pódio. Ao lado de Schumacher, o piloto britânico detém a maior quantidade de títulos da categoria e é dono dos principais recordes da Fórmula 1.

A ausência, no entanto, pode ser explicada pela rivalidade que Massa cultivou com Hamilton durante seus anos na modalidade. Em 2008, ambos os pilotos disputaram o título mundial até a última curva do último GP, mas o britânico acabou vencendo por apenas um ponto de vantagem.

Mais de uma década depois, Massa passou a questionar o resultado do torneio. Na temporada de 2008, o piloto brasileiro foi prejudicado após a manipulação de uma corrida. No GP de Cingapura, o também brasileiro Nelsinho Piquet, da Renault, bateu deliberadamente seu carro, por ordens da equipe, para beneficiar o companheiro Fernando Alonso, que havia parado para reabastecer duas voltas antes.

Massa liderava a corrida, mas acabou perdendo a posição após a batida de Piquet e a entrada do Safety Car. Ao final da corrida, Hamilton, da McLaren, terminou em terceiro e somou seis pontos. O brasileiro da Ferrari, no entanto, não pontuou.

Um ano depois, Piquet admitiu que bateu de propósito por ordem de Flavio Briatore, então chefe da Renault, para beneficiar Alonso. O caso foi investigado pela FIA, que puniu os envolvidos. Briatore foi banido da F-1, embora a decisão já tenha sido revogada, e o engenheiro Pat Symonds, outro responsável pela ordem para a batida, foi suspenso por cinco anos - atualmente é o diretor técnico da categoria.

A polêmica foi revivida no início de março de 2023, quando Bernie Ecclestone, ex-chefão da Fórmula 1, concedeu entrevista ao site F1-Insider na qual admitia que ele e o então presidente da FIA, Max Mosley, estavam cientes da armação ainda em 2008, após o episódio, antes mesmo da denúncia de Piquet.

“Tivemos informações suficientes a tempo de investigar o assunto. De acordo com os regulamentos (da época), deveríamos ter cancelado a corrida em Cingapura naquelas condições”, declarou. “Felipe Massa se tornaria campeão mundial, e não Lewis Hamilton. Hoje me solidarizo com Massa, sinto muito por ele. Afinal, ele ganhou a corrida em casa, em São Paulo, mas foi enganado e não levou o título que merecia. Hoje, teria feito as coisas de outra forma”, reconheceu Ecclestone.

Após as declarações de Ecclestone, Massa entrou com uma ação na Superior Corte de Justiça de Londres contra a FIA, FOM e Bernie Ecclestone e luta para ser reconhecido como campeão mundial de 2008. “É a luta pela justiça”, afirmou o brasileiro.

O piloto brasileiro Felipe Massa elegeu os três maiores pilotos da história da Fórmula 1 e causou polêmica ao deixar o britânico Lewis Hamilton, heptacampeão mundial da categoria, de fora do seu pódio.

Ao Instagram do SportsCenter Brasil, o esportista do Time Lubrax na Stock Car apontou Ayrton Senna, Michael Schumacher e Max Verstappen como os três principais atletas da modalidade ao longo de mais de 70 anos de existência do torneio.

Felipe Massa e Lewis Hamilton durante coletiva de imprensa do GP de São Paulo de 2016, no Autódromo de Interlagos.  Foto: Gabriela Biló/Estadão

Nos comentários da postagem, muitos internautas questionaram a ausência de Hamilton no pódio. Ao lado de Schumacher, o piloto britânico detém a maior quantidade de títulos da categoria e é dono dos principais recordes da Fórmula 1.

A ausência, no entanto, pode ser explicada pela rivalidade que Massa cultivou com Hamilton durante seus anos na modalidade. Em 2008, ambos os pilotos disputaram o título mundial até a última curva do último GP, mas o britânico acabou vencendo por apenas um ponto de vantagem.

Mais de uma década depois, Massa passou a questionar o resultado do torneio. Na temporada de 2008, o piloto brasileiro foi prejudicado após a manipulação de uma corrida. No GP de Cingapura, o também brasileiro Nelsinho Piquet, da Renault, bateu deliberadamente seu carro, por ordens da equipe, para beneficiar o companheiro Fernando Alonso, que havia parado para reabastecer duas voltas antes.

Massa liderava a corrida, mas acabou perdendo a posição após a batida de Piquet e a entrada do Safety Car. Ao final da corrida, Hamilton, da McLaren, terminou em terceiro e somou seis pontos. O brasileiro da Ferrari, no entanto, não pontuou.

Um ano depois, Piquet admitiu que bateu de propósito por ordem de Flavio Briatore, então chefe da Renault, para beneficiar Alonso. O caso foi investigado pela FIA, que puniu os envolvidos. Briatore foi banido da F-1, embora a decisão já tenha sido revogada, e o engenheiro Pat Symonds, outro responsável pela ordem para a batida, foi suspenso por cinco anos - atualmente é o diretor técnico da categoria.

A polêmica foi revivida no início de março de 2023, quando Bernie Ecclestone, ex-chefão da Fórmula 1, concedeu entrevista ao site F1-Insider na qual admitia que ele e o então presidente da FIA, Max Mosley, estavam cientes da armação ainda em 2008, após o episódio, antes mesmo da denúncia de Piquet.

“Tivemos informações suficientes a tempo de investigar o assunto. De acordo com os regulamentos (da época), deveríamos ter cancelado a corrida em Cingapura naquelas condições”, declarou. “Felipe Massa se tornaria campeão mundial, e não Lewis Hamilton. Hoje me solidarizo com Massa, sinto muito por ele. Afinal, ele ganhou a corrida em casa, em São Paulo, mas foi enganado e não levou o título que merecia. Hoje, teria feito as coisas de outra forma”, reconheceu Ecclestone.

Após as declarações de Ecclestone, Massa entrou com uma ação na Superior Corte de Justiça de Londres contra a FIA, FOM e Bernie Ecclestone e luta para ser reconhecido como campeão mundial de 2008. “É a luta pela justiça”, afirmou o brasileiro.

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