Morre Jean-Marie Balestre, ex-presidente da FIA


Além de uma personalidade forte, dirigente francês fez história por ser envolver em várias polêmicas na F-1

Por Agência Estado

Morreu na quinta-feira, aos 86 anos, o francês Jean-Marie Balestre, ex-presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e um dos mais presentes e polêmicos dirigentes da história da Fórmula 1. A notícia foi divulgada nesta sexta-feira. A causa da morte ainda é desconhecida. Veja também:Balestre, o homem que favoreceu Prost na briga com Senna Balestre, membro-fundador do Federação Francesa de Esporte a Motor, foi o primeiro presidente da Comissão Internacional de Kart, em 1961. Doze anos depois, chegou à presidência da entidade máxima do esporte de seu país. Em 1979, o francês chegou ao comando da FISA, principal associação de automobilismo do mundo, à época. Durante os três anos seguintes, entre 1980 e 1982, ele bateu de frente com Bernie Ecclestone - então presidente da FOCA (associação dos construtores da Fórmula 1) - pelo controle financeiro da categoria. Figura controversa, o francês ficou famoso no Brasil na virada dos anos 80 para a década seguinte, quando Ayrton Senna e Alain Prost dividiam títulos e vitórias, naquela que é considerada uma das maiores rivalidades da história da Fórmula 1. Em 1989, Senna criticou Balestre abertamente depois de perder o título mundial para o companheiro de McLaren, francês como o dirigente. O então presidente da FISA e da FIA respondeu com a ameaça de tirar a superlicença do brasileiro, caso o piloto não pedisse desculpas publicamente. Depois de perder as eleições da FISA para o inglês Max Mosley, em 1991, Balestre ficou enfraquecido politicamente. Dois anos depois, temendo nova derrota para Mosley nas eleições da FIA, ele deixou o cargo, para continuar apenas na Federação Francesa, a qual só abandonou em 1996.

Morreu na quinta-feira, aos 86 anos, o francês Jean-Marie Balestre, ex-presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e um dos mais presentes e polêmicos dirigentes da história da Fórmula 1. A notícia foi divulgada nesta sexta-feira. A causa da morte ainda é desconhecida. Veja também:Balestre, o homem que favoreceu Prost na briga com Senna Balestre, membro-fundador do Federação Francesa de Esporte a Motor, foi o primeiro presidente da Comissão Internacional de Kart, em 1961. Doze anos depois, chegou à presidência da entidade máxima do esporte de seu país. Em 1979, o francês chegou ao comando da FISA, principal associação de automobilismo do mundo, à época. Durante os três anos seguintes, entre 1980 e 1982, ele bateu de frente com Bernie Ecclestone - então presidente da FOCA (associação dos construtores da Fórmula 1) - pelo controle financeiro da categoria. Figura controversa, o francês ficou famoso no Brasil na virada dos anos 80 para a década seguinte, quando Ayrton Senna e Alain Prost dividiam títulos e vitórias, naquela que é considerada uma das maiores rivalidades da história da Fórmula 1. Em 1989, Senna criticou Balestre abertamente depois de perder o título mundial para o companheiro de McLaren, francês como o dirigente. O então presidente da FISA e da FIA respondeu com a ameaça de tirar a superlicença do brasileiro, caso o piloto não pedisse desculpas publicamente. Depois de perder as eleições da FISA para o inglês Max Mosley, em 1991, Balestre ficou enfraquecido politicamente. Dois anos depois, temendo nova derrota para Mosley nas eleições da FIA, ele deixou o cargo, para continuar apenas na Federação Francesa, a qual só abandonou em 1996.

Morreu na quinta-feira, aos 86 anos, o francês Jean-Marie Balestre, ex-presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e um dos mais presentes e polêmicos dirigentes da história da Fórmula 1. A notícia foi divulgada nesta sexta-feira. A causa da morte ainda é desconhecida. Veja também:Balestre, o homem que favoreceu Prost na briga com Senna Balestre, membro-fundador do Federação Francesa de Esporte a Motor, foi o primeiro presidente da Comissão Internacional de Kart, em 1961. Doze anos depois, chegou à presidência da entidade máxima do esporte de seu país. Em 1979, o francês chegou ao comando da FISA, principal associação de automobilismo do mundo, à época. Durante os três anos seguintes, entre 1980 e 1982, ele bateu de frente com Bernie Ecclestone - então presidente da FOCA (associação dos construtores da Fórmula 1) - pelo controle financeiro da categoria. Figura controversa, o francês ficou famoso no Brasil na virada dos anos 80 para a década seguinte, quando Ayrton Senna e Alain Prost dividiam títulos e vitórias, naquela que é considerada uma das maiores rivalidades da história da Fórmula 1. Em 1989, Senna criticou Balestre abertamente depois de perder o título mundial para o companheiro de McLaren, francês como o dirigente. O então presidente da FISA e da FIA respondeu com a ameaça de tirar a superlicença do brasileiro, caso o piloto não pedisse desculpas publicamente. Depois de perder as eleições da FISA para o inglês Max Mosley, em 1991, Balestre ficou enfraquecido politicamente. Dois anos depois, temendo nova derrota para Mosley nas eleições da FIA, ele deixou o cargo, para continuar apenas na Federação Francesa, a qual só abandonou em 1996.

Morreu na quinta-feira, aos 86 anos, o francês Jean-Marie Balestre, ex-presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e um dos mais presentes e polêmicos dirigentes da história da Fórmula 1. A notícia foi divulgada nesta sexta-feira. A causa da morte ainda é desconhecida. Veja também:Balestre, o homem que favoreceu Prost na briga com Senna Balestre, membro-fundador do Federação Francesa de Esporte a Motor, foi o primeiro presidente da Comissão Internacional de Kart, em 1961. Doze anos depois, chegou à presidência da entidade máxima do esporte de seu país. Em 1979, o francês chegou ao comando da FISA, principal associação de automobilismo do mundo, à época. Durante os três anos seguintes, entre 1980 e 1982, ele bateu de frente com Bernie Ecclestone - então presidente da FOCA (associação dos construtores da Fórmula 1) - pelo controle financeiro da categoria. Figura controversa, o francês ficou famoso no Brasil na virada dos anos 80 para a década seguinte, quando Ayrton Senna e Alain Prost dividiam títulos e vitórias, naquela que é considerada uma das maiores rivalidades da história da Fórmula 1. Em 1989, Senna criticou Balestre abertamente depois de perder o título mundial para o companheiro de McLaren, francês como o dirigente. O então presidente da FISA e da FIA respondeu com a ameaça de tirar a superlicença do brasileiro, caso o piloto não pedisse desculpas publicamente. Depois de perder as eleições da FISA para o inglês Max Mosley, em 1991, Balestre ficou enfraquecido politicamente. Dois anos depois, temendo nova derrota para Mosley nas eleições da FIA, ele deixou o cargo, para continuar apenas na Federação Francesa, a qual só abandonou em 1996.

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