Por que Norris não teve volta da pole deletada na classificação da sprint do GP da China


Treino no Circuito Internacional de Xangai foi marcado por confusão com um ajuste das regras de limites de pista

Por Gabriel Curty/GRANDE PRÊMIO
Atualização:

A pole de Lando Norris na sprint do GP da China de Fórmula 1 quase escapou. Nesta sexta-feira (19), uma confusão nas regras fez o inglês da McLaren perder a posição de honra por alguns segundos, antes da direção de prova corrigir a bobagem. Mas o que levou a isso?

Mais uma vez, o grande arauto do caos na F1 foi o limite de pista, mas não sozinho. É que o Q3 da classificação da sprint viu um festival de voltas deletadas, com Max Verstappen perdendo duas, Lewis Hamilton, Charles Leclerc e o próprio Norris, entre outros, também vendo seus tempos serem cancelados.

Lando Norris vai largar em primeiro na corrida sprint do GP da China. Foto: Andy Wong/AP
continua após a publicidade

Acontece que Norris teve aplicada, por alguns segundos, a sanção que serve para algumas outras etapas do calendário. Não para China. Quer dizer: o inglês infringiu os limites de pista justamente na última curva, o que, em algumas pistas, desemboca em uma ‘dupla punição’: volta atual e seguinte deletadas. Em Xangai, não.

Tal regra quase nunca tem impacto algum porque raramente os pilotos conseguem emendar duas voltas rápidas seguidas. A China foi uma exceção pois, além de ser uma classificação mais curta, para sprint, ainda teve o Q3 disputado no molhado, condição que geralmente faz os carros empilharem giros seguidos. Daí a confusão no caso de Lando.

continua após a publicidade

Assim que Norris teve a penúltima volta deletada, a seguinte já foi junto, mas o britânico não cometeu infração alguma, era a tal punição dupla. No Bahrein, este ano, além de Abu Dhabi e Estados Unidos, em 2023, a decisão estaria correta, mas as regras divulgadas antes do fim de semana pela direção de prova já informavam que isso não aconteceria na China.

A conclusão, explicada depois por Andrea Stella, chefe da McLaren, então, é: Norris infringiu os limites de pista, sim, mas na última curva da penúltima volta. O giro da pole, assim, foi limpo, dentro das regras previamente acertadas pela direção de prova do GP da China.

A pole de Lando Norris na sprint do GP da China de Fórmula 1 quase escapou. Nesta sexta-feira (19), uma confusão nas regras fez o inglês da McLaren perder a posição de honra por alguns segundos, antes da direção de prova corrigir a bobagem. Mas o que levou a isso?

Mais uma vez, o grande arauto do caos na F1 foi o limite de pista, mas não sozinho. É que o Q3 da classificação da sprint viu um festival de voltas deletadas, com Max Verstappen perdendo duas, Lewis Hamilton, Charles Leclerc e o próprio Norris, entre outros, também vendo seus tempos serem cancelados.

Lando Norris vai largar em primeiro na corrida sprint do GP da China. Foto: Andy Wong/AP

Acontece que Norris teve aplicada, por alguns segundos, a sanção que serve para algumas outras etapas do calendário. Não para China. Quer dizer: o inglês infringiu os limites de pista justamente na última curva, o que, em algumas pistas, desemboca em uma ‘dupla punição’: volta atual e seguinte deletadas. Em Xangai, não.

Tal regra quase nunca tem impacto algum porque raramente os pilotos conseguem emendar duas voltas rápidas seguidas. A China foi uma exceção pois, além de ser uma classificação mais curta, para sprint, ainda teve o Q3 disputado no molhado, condição que geralmente faz os carros empilharem giros seguidos. Daí a confusão no caso de Lando.

Assim que Norris teve a penúltima volta deletada, a seguinte já foi junto, mas o britânico não cometeu infração alguma, era a tal punição dupla. No Bahrein, este ano, além de Abu Dhabi e Estados Unidos, em 2023, a decisão estaria correta, mas as regras divulgadas antes do fim de semana pela direção de prova já informavam que isso não aconteceria na China.

A conclusão, explicada depois por Andrea Stella, chefe da McLaren, então, é: Norris infringiu os limites de pista, sim, mas na última curva da penúltima volta. O giro da pole, assim, foi limpo, dentro das regras previamente acertadas pela direção de prova do GP da China.

A pole de Lando Norris na sprint do GP da China de Fórmula 1 quase escapou. Nesta sexta-feira (19), uma confusão nas regras fez o inglês da McLaren perder a posição de honra por alguns segundos, antes da direção de prova corrigir a bobagem. Mas o que levou a isso?

Mais uma vez, o grande arauto do caos na F1 foi o limite de pista, mas não sozinho. É que o Q3 da classificação da sprint viu um festival de voltas deletadas, com Max Verstappen perdendo duas, Lewis Hamilton, Charles Leclerc e o próprio Norris, entre outros, também vendo seus tempos serem cancelados.

Lando Norris vai largar em primeiro na corrida sprint do GP da China. Foto: Andy Wong/AP

Acontece que Norris teve aplicada, por alguns segundos, a sanção que serve para algumas outras etapas do calendário. Não para China. Quer dizer: o inglês infringiu os limites de pista justamente na última curva, o que, em algumas pistas, desemboca em uma ‘dupla punição’: volta atual e seguinte deletadas. Em Xangai, não.

Tal regra quase nunca tem impacto algum porque raramente os pilotos conseguem emendar duas voltas rápidas seguidas. A China foi uma exceção pois, além de ser uma classificação mais curta, para sprint, ainda teve o Q3 disputado no molhado, condição que geralmente faz os carros empilharem giros seguidos. Daí a confusão no caso de Lando.

Assim que Norris teve a penúltima volta deletada, a seguinte já foi junto, mas o britânico não cometeu infração alguma, era a tal punição dupla. No Bahrein, este ano, além de Abu Dhabi e Estados Unidos, em 2023, a decisão estaria correta, mas as regras divulgadas antes do fim de semana pela direção de prova já informavam que isso não aconteceria na China.

A conclusão, explicada depois por Andrea Stella, chefe da McLaren, então, é: Norris infringiu os limites de pista, sim, mas na última curva da penúltima volta. O giro da pole, assim, foi limpo, dentro das regras previamente acertadas pela direção de prova do GP da China.

A pole de Lando Norris na sprint do GP da China de Fórmula 1 quase escapou. Nesta sexta-feira (19), uma confusão nas regras fez o inglês da McLaren perder a posição de honra por alguns segundos, antes da direção de prova corrigir a bobagem. Mas o que levou a isso?

Mais uma vez, o grande arauto do caos na F1 foi o limite de pista, mas não sozinho. É que o Q3 da classificação da sprint viu um festival de voltas deletadas, com Max Verstappen perdendo duas, Lewis Hamilton, Charles Leclerc e o próprio Norris, entre outros, também vendo seus tempos serem cancelados.

Lando Norris vai largar em primeiro na corrida sprint do GP da China. Foto: Andy Wong/AP

Acontece que Norris teve aplicada, por alguns segundos, a sanção que serve para algumas outras etapas do calendário. Não para China. Quer dizer: o inglês infringiu os limites de pista justamente na última curva, o que, em algumas pistas, desemboca em uma ‘dupla punição’: volta atual e seguinte deletadas. Em Xangai, não.

Tal regra quase nunca tem impacto algum porque raramente os pilotos conseguem emendar duas voltas rápidas seguidas. A China foi uma exceção pois, além de ser uma classificação mais curta, para sprint, ainda teve o Q3 disputado no molhado, condição que geralmente faz os carros empilharem giros seguidos. Daí a confusão no caso de Lando.

Assim que Norris teve a penúltima volta deletada, a seguinte já foi junto, mas o britânico não cometeu infração alguma, era a tal punição dupla. No Bahrein, este ano, além de Abu Dhabi e Estados Unidos, em 2023, a decisão estaria correta, mas as regras divulgadas antes do fim de semana pela direção de prova já informavam que isso não aconteceria na China.

A conclusão, explicada depois por Andrea Stella, chefe da McLaren, então, é: Norris infringiu os limites de pista, sim, mas na última curva da penúltima volta. O giro da pole, assim, foi limpo, dentro das regras previamente acertadas pela direção de prova do GP da China.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.