Rubinho: cidadania sairá mais rápido


A embaixada da Itália no Brasil vai acelerar o processo de cidadania italiana pedida pelo piloto brasileiro Rubens Barrichello.

Por Agencia Estado

Como forma de compensar o vexame protagonizado neste domingo na Áustria pela Ferrari, a embaixada da Itália no Brasil vai acelerar o processo de cidadania italiana pedida pelo piloto brasileiro Rubens Barrichello, afirmou nesta segunda em São Paulo o embaixador Vincenzo Petrone. "A cidadania italiana do Barrichello ficará pronta em poucas semanas", garantiu o diplomata, que se disse envergonhado com o vexame histórico protagonizado pela Ferrari. Um dos símbolos italianos no esporte, a escuderia mandou Barrichello abdicar da vitória no GP da Áustria de Fórmula 1 em favor do alemão Michael Schumacher, estrela maior da equipe e da categoria. Rubinho fez há alguns meses o pedido para obter a cidadania, devido à sua ascendência italiana. O documento demoraria pelo menos até o segundo semestre para ser expedido não fosse o episódio deste domingo, que causou constrangimento aos órgãos diplomáticos italianos. Petrone esteve hoje na cerimônia de comemoração do centenário da Câmara Ítalo-Brasileira de Comércio e Indústria de São Paulo no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, onde estavam reunidos dezenas de importantes empresários italianos e descendentes, de grupos como Pirelli, Agip, Bauducco e Papaiz. O ex-secretário do Meio Ambiente, Ricardo Trípoli, descendente de italianos, disse em tom de brincadeira em seu discurso que a cerimônia de hoje seria constrangedora para eles. "Isso se a ordem (para Barrichello abrir caminho para o alemão) não tivesse sido dada por um francês (Jean Todt, o chefe da equipe Ferrari). Nós, italianos, não temos nada a ver com isso", disse o ex-secretário. Os empresários da platéia deram bastante risada e aplaudiram fervorosamente o comentário de Trípoli, demonstrando que não concordaram com a atitude da equipe italiana. Até o governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), e o ministro das Relações Exteriores, Celso Lafer, sentados à mesa principal da cerimônia, deram risada. Alckmin ainda brincou em seu discurso: "Sei que a culpa não é dos italianos".

Como forma de compensar o vexame protagonizado neste domingo na Áustria pela Ferrari, a embaixada da Itália no Brasil vai acelerar o processo de cidadania italiana pedida pelo piloto brasileiro Rubens Barrichello, afirmou nesta segunda em São Paulo o embaixador Vincenzo Petrone. "A cidadania italiana do Barrichello ficará pronta em poucas semanas", garantiu o diplomata, que se disse envergonhado com o vexame histórico protagonizado pela Ferrari. Um dos símbolos italianos no esporte, a escuderia mandou Barrichello abdicar da vitória no GP da Áustria de Fórmula 1 em favor do alemão Michael Schumacher, estrela maior da equipe e da categoria. Rubinho fez há alguns meses o pedido para obter a cidadania, devido à sua ascendência italiana. O documento demoraria pelo menos até o segundo semestre para ser expedido não fosse o episódio deste domingo, que causou constrangimento aos órgãos diplomáticos italianos. Petrone esteve hoje na cerimônia de comemoração do centenário da Câmara Ítalo-Brasileira de Comércio e Indústria de São Paulo no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, onde estavam reunidos dezenas de importantes empresários italianos e descendentes, de grupos como Pirelli, Agip, Bauducco e Papaiz. O ex-secretário do Meio Ambiente, Ricardo Trípoli, descendente de italianos, disse em tom de brincadeira em seu discurso que a cerimônia de hoje seria constrangedora para eles. "Isso se a ordem (para Barrichello abrir caminho para o alemão) não tivesse sido dada por um francês (Jean Todt, o chefe da equipe Ferrari). Nós, italianos, não temos nada a ver com isso", disse o ex-secretário. Os empresários da platéia deram bastante risada e aplaudiram fervorosamente o comentário de Trípoli, demonstrando que não concordaram com a atitude da equipe italiana. Até o governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), e o ministro das Relações Exteriores, Celso Lafer, sentados à mesa principal da cerimônia, deram risada. Alckmin ainda brincou em seu discurso: "Sei que a culpa não é dos italianos".

Como forma de compensar o vexame protagonizado neste domingo na Áustria pela Ferrari, a embaixada da Itália no Brasil vai acelerar o processo de cidadania italiana pedida pelo piloto brasileiro Rubens Barrichello, afirmou nesta segunda em São Paulo o embaixador Vincenzo Petrone. "A cidadania italiana do Barrichello ficará pronta em poucas semanas", garantiu o diplomata, que se disse envergonhado com o vexame histórico protagonizado pela Ferrari. Um dos símbolos italianos no esporte, a escuderia mandou Barrichello abdicar da vitória no GP da Áustria de Fórmula 1 em favor do alemão Michael Schumacher, estrela maior da equipe e da categoria. Rubinho fez há alguns meses o pedido para obter a cidadania, devido à sua ascendência italiana. O documento demoraria pelo menos até o segundo semestre para ser expedido não fosse o episódio deste domingo, que causou constrangimento aos órgãos diplomáticos italianos. Petrone esteve hoje na cerimônia de comemoração do centenário da Câmara Ítalo-Brasileira de Comércio e Indústria de São Paulo no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, onde estavam reunidos dezenas de importantes empresários italianos e descendentes, de grupos como Pirelli, Agip, Bauducco e Papaiz. O ex-secretário do Meio Ambiente, Ricardo Trípoli, descendente de italianos, disse em tom de brincadeira em seu discurso que a cerimônia de hoje seria constrangedora para eles. "Isso se a ordem (para Barrichello abrir caminho para o alemão) não tivesse sido dada por um francês (Jean Todt, o chefe da equipe Ferrari). Nós, italianos, não temos nada a ver com isso", disse o ex-secretário. Os empresários da platéia deram bastante risada e aplaudiram fervorosamente o comentário de Trípoli, demonstrando que não concordaram com a atitude da equipe italiana. Até o governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), e o ministro das Relações Exteriores, Celso Lafer, sentados à mesa principal da cerimônia, deram risada. Alckmin ainda brincou em seu discurso: "Sei que a culpa não é dos italianos".

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