Aos 26 anos de idade, Max Verstappen continua no auge de sua carreira. Tricampeão na Fórmula 1 em 2023, com direito a diversos recordes batidos na temporada, como 19 vitórias em 22 provas disputadas, o piloto holandês se consolidou como um dos grandes nomes do automobilismo mundial e revelou ter vários planos para o futuro, não apenas na vida profissional, dentro das pistas, mas também pessoal.
Prestes a completar três anos de namoro com a modelo brasileira Kelly Piquet, filha do também tricampeão mundial Nelson Piquet, Verstappen afirmou não ter em mente uma data para transformar o relacionamento em casamento. Segundo ele, tudo irá acontecer “naturalmente”.
“Não sei, o tempo dirá. No momento estou muito, muito feliz com Kelly, mas pessoalmente não tenho um horário para ficar de joelhos na frente dela. Tudo isso deveria acontecer naturalmente. A família deve ser um refúgio de tranquilidade para que os momentos estressantes sejam esquecidos. E Kelly já conhece os problemas da carreira do pai. Adoro ter uma família grande com muitos animais”, revelou, em entrevista ao jornal alemão Blick.
O piloto holandês se dá bem com Piquet e também com a afilhada, com quem passa horas juntos no Brasil e também fora do País. Penelope é filha de Kelly Piquet e do piloto Daniil Kvyat e tem viralizado em momentos fofos com Max.
Questionado onde se vê nos próximos dez anos, Verstappen surpreendeu ao afirmar que provavelmente já terá se aposentado da F-1. Até lá, ele acredita que a categoria irá seguir um caminho mais sustentável também. “A gasolina provavelmente terá acabado. Mas o nosso esporte já está para se tornar mais verde e sustentável. Só uma coisa é certa: Max Verstappen não estará mais lá!”, disse.
Com contrato até o fim de 2028 com a Red Bull, Verstappen sobrou nas pistas nas duas últimas temporadas com o atual motor da Honda, que retornará como fornecedora em 2026, atendendo ainda a escuderia Aston Martin. Questionado se a mudança pode interromper a hegemonia da sua equipe, o holandês ponderou. “Uma pergunta difícil. Com um ponto de interrogação. Mas em Milton Keynes, centenas de pessoas estão trabalhando neste projeto. Não queremos ser pegos desprevenidos em 2026. Todos esperamos que seja um foguete, vamos ver”, pontuou.