Verstappen passa ileso por ‘bagunça’ e vence GP do Catar; carros da McLaren também sobem ao pódio


Corrida foi mais um passeio do piloto holandês, fechando o fim de semana do seu tricampeonato

Por Luana Marino
Atualização:

GRANDE PRÊMIO - A promessa era de um verdadeiro caos na prova, mas ficou só na expectativa. E ainda que a confusão tivesse acontecido no Catar, dificilmente Max Verstappen seria afetado. Mais uma vez, com a tranquilidade que virou marca na temporada, o piloto holandês cruzou a linha de chegada em primeiro, fechando o fim de semana do tricampeonato na Fórmula 1 com chave de ouro.

A corrida começou a ser desenhada horas antes da largada, após FIA e Pirelli determinarem, em conformidade com as equipes do grid, que os stints realizados não poderiam ultrapassar 18 voltas com pneus novos. A perna seria ainda menor, uma vez que os giros já realizados em sessões anteriores seriam levados em consideração. Tudo isso em nome da segurança, após a Pirelli constatar um desgaste perigoso dos compostos de mais de 20 voltas no único treino livre realizado na sexta-feira. Mesmo com a mexida nos limites de pista de duas curvas, julgou-se ser mais prudente determinar quantas trocas de pneus deveriam acontecer na prova.

Para se ter uma ideia do pandemônio que poderia se formar, nem todos os pilotos foram à pista com pneus médios novos, como foi o caso de Hülkenberg. Seu pneu de faixa amarela em melhor vida útil já tinha quatro giros na conta, ou seja: se tal composto fosse o escolhido para um determinado stint, o piloto da Haas só poderia dar 14 voltas com ele antes de parar novamente.

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Já campeão, Verstappen carimba título com vitória no GP do Catar. Foto: Ali Hader/EFE

E foi um conta-reconta a todo momento. Só que, na prática, o troca-troca mexeu pouco com as estratégias dos ponteiros, exceto por George Russell. O britânico acabou se envolvendo num acidente com o companheiro de equipe, Lewis Hamilton, na primeira curva e precisou fazer uma corrida de recuperação, arriscando os macios no último stint para brigar pelo pódio contra os carros da McLaren. Só que não houve tempo para ele buscar o top-3.

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No fim, Oscar Piastri, vencedor da sprint, ganhou a queda de braço contra Lando Norris e completou em segundo. Russell ficou em quarto, com Charles Leclerc levando a única Ferrari presente na corrida — Carlos Sainz não largou por um vazamento de combustível no carro — ao quinto posto. Fernando Alonso assegurou o sexto lugar, com Esteban Ocon, Valtteri Bottas, Guanyu Zhou e Sergio Pérez — punido duas vezes em 5s por track limits — fechando o top-10.

A Fórmula 1 volta daqui a duas semanas, entre os dias 20 e 22 de outubro, em Austin, com o GP dos Estados Unidos, o primeiro da última perna tripla da temporada.

Confira o resultado da corrida do GP do Catar:

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  1. Max Verstappen (HOL/Red Bull)
  2. Oscar Piastri (AUS/McLaren), a 4s833
  3. Lando Norris (ING/McLaren), a 5,969
  4. George Russell (ING/Mercedes), a 34s119
  5. Charles Leclerc (MON/Ferrari), a 38s976
  6. Fernando Alonso (ESP/Aston Martin), a 49s032
  7. Esteban Ocon (FRA/Alpine), a 62s390
  8. Valtteri Bottas (FIN/Alfa Romeo), a 66s563
  9. Sergio Pérez (MEX/Red Bull), a 75s181
  10. Zhou Guanyu (CHI/Alfa Romeo), a 76s127
  11. Lance Stroll (CAN/Aston Martin), a 81s652
  12. Pierre Gasly (FRA/Alpine), a 82s300
  13. Alexander Albon (TAI/Williams), a 91s014
  14. Kevin Magnussen (DIN/Haas), a 96s531
  15. Yuki Tsunoda (JAP/AlphaTauri), a 101s141
  16. Nico Hulkenberg (ALE/Haas) a 107s268
  17. Liam Lawson (NZL/AlphaTauri), a 119s291

Não completaram: Lewis Hamilton (ING/Mercedes), Carlos Sainz (ESP/Ferrari) e Logan Sargeant (EUA/Williams).

GRANDE PRÊMIO - A promessa era de um verdadeiro caos na prova, mas ficou só na expectativa. E ainda que a confusão tivesse acontecido no Catar, dificilmente Max Verstappen seria afetado. Mais uma vez, com a tranquilidade que virou marca na temporada, o piloto holandês cruzou a linha de chegada em primeiro, fechando o fim de semana do tricampeonato na Fórmula 1 com chave de ouro.

A corrida começou a ser desenhada horas antes da largada, após FIA e Pirelli determinarem, em conformidade com as equipes do grid, que os stints realizados não poderiam ultrapassar 18 voltas com pneus novos. A perna seria ainda menor, uma vez que os giros já realizados em sessões anteriores seriam levados em consideração. Tudo isso em nome da segurança, após a Pirelli constatar um desgaste perigoso dos compostos de mais de 20 voltas no único treino livre realizado na sexta-feira. Mesmo com a mexida nos limites de pista de duas curvas, julgou-se ser mais prudente determinar quantas trocas de pneus deveriam acontecer na prova.

Para se ter uma ideia do pandemônio que poderia se formar, nem todos os pilotos foram à pista com pneus médios novos, como foi o caso de Hülkenberg. Seu pneu de faixa amarela em melhor vida útil já tinha quatro giros na conta, ou seja: se tal composto fosse o escolhido para um determinado stint, o piloto da Haas só poderia dar 14 voltas com ele antes de parar novamente.

Já campeão, Verstappen carimba título com vitória no GP do Catar. Foto: Ali Hader/EFE

E foi um conta-reconta a todo momento. Só que, na prática, o troca-troca mexeu pouco com as estratégias dos ponteiros, exceto por George Russell. O britânico acabou se envolvendo num acidente com o companheiro de equipe, Lewis Hamilton, na primeira curva e precisou fazer uma corrida de recuperação, arriscando os macios no último stint para brigar pelo pódio contra os carros da McLaren. Só que não houve tempo para ele buscar o top-3.

No fim, Oscar Piastri, vencedor da sprint, ganhou a queda de braço contra Lando Norris e completou em segundo. Russell ficou em quarto, com Charles Leclerc levando a única Ferrari presente na corrida — Carlos Sainz não largou por um vazamento de combustível no carro — ao quinto posto. Fernando Alonso assegurou o sexto lugar, com Esteban Ocon, Valtteri Bottas, Guanyu Zhou e Sergio Pérez — punido duas vezes em 5s por track limits — fechando o top-10.

A Fórmula 1 volta daqui a duas semanas, entre os dias 20 e 22 de outubro, em Austin, com o GP dos Estados Unidos, o primeiro da última perna tripla da temporada.

Confira o resultado da corrida do GP do Catar:

  1. Max Verstappen (HOL/Red Bull)
  2. Oscar Piastri (AUS/McLaren), a 4s833
  3. Lando Norris (ING/McLaren), a 5,969
  4. George Russell (ING/Mercedes), a 34s119
  5. Charles Leclerc (MON/Ferrari), a 38s976
  6. Fernando Alonso (ESP/Aston Martin), a 49s032
  7. Esteban Ocon (FRA/Alpine), a 62s390
  8. Valtteri Bottas (FIN/Alfa Romeo), a 66s563
  9. Sergio Pérez (MEX/Red Bull), a 75s181
  10. Zhou Guanyu (CHI/Alfa Romeo), a 76s127
  11. Lance Stroll (CAN/Aston Martin), a 81s652
  12. Pierre Gasly (FRA/Alpine), a 82s300
  13. Alexander Albon (TAI/Williams), a 91s014
  14. Kevin Magnussen (DIN/Haas), a 96s531
  15. Yuki Tsunoda (JAP/AlphaTauri), a 101s141
  16. Nico Hulkenberg (ALE/Haas) a 107s268
  17. Liam Lawson (NZL/AlphaTauri), a 119s291

Não completaram: Lewis Hamilton (ING/Mercedes), Carlos Sainz (ESP/Ferrari) e Logan Sargeant (EUA/Williams).

GRANDE PRÊMIO - A promessa era de um verdadeiro caos na prova, mas ficou só na expectativa. E ainda que a confusão tivesse acontecido no Catar, dificilmente Max Verstappen seria afetado. Mais uma vez, com a tranquilidade que virou marca na temporada, o piloto holandês cruzou a linha de chegada em primeiro, fechando o fim de semana do tricampeonato na Fórmula 1 com chave de ouro.

A corrida começou a ser desenhada horas antes da largada, após FIA e Pirelli determinarem, em conformidade com as equipes do grid, que os stints realizados não poderiam ultrapassar 18 voltas com pneus novos. A perna seria ainda menor, uma vez que os giros já realizados em sessões anteriores seriam levados em consideração. Tudo isso em nome da segurança, após a Pirelli constatar um desgaste perigoso dos compostos de mais de 20 voltas no único treino livre realizado na sexta-feira. Mesmo com a mexida nos limites de pista de duas curvas, julgou-se ser mais prudente determinar quantas trocas de pneus deveriam acontecer na prova.

Para se ter uma ideia do pandemônio que poderia se formar, nem todos os pilotos foram à pista com pneus médios novos, como foi o caso de Hülkenberg. Seu pneu de faixa amarela em melhor vida útil já tinha quatro giros na conta, ou seja: se tal composto fosse o escolhido para um determinado stint, o piloto da Haas só poderia dar 14 voltas com ele antes de parar novamente.

Já campeão, Verstappen carimba título com vitória no GP do Catar. Foto: Ali Hader/EFE

E foi um conta-reconta a todo momento. Só que, na prática, o troca-troca mexeu pouco com as estratégias dos ponteiros, exceto por George Russell. O britânico acabou se envolvendo num acidente com o companheiro de equipe, Lewis Hamilton, na primeira curva e precisou fazer uma corrida de recuperação, arriscando os macios no último stint para brigar pelo pódio contra os carros da McLaren. Só que não houve tempo para ele buscar o top-3.

No fim, Oscar Piastri, vencedor da sprint, ganhou a queda de braço contra Lando Norris e completou em segundo. Russell ficou em quarto, com Charles Leclerc levando a única Ferrari presente na corrida — Carlos Sainz não largou por um vazamento de combustível no carro — ao quinto posto. Fernando Alonso assegurou o sexto lugar, com Esteban Ocon, Valtteri Bottas, Guanyu Zhou e Sergio Pérez — punido duas vezes em 5s por track limits — fechando o top-10.

A Fórmula 1 volta daqui a duas semanas, entre os dias 20 e 22 de outubro, em Austin, com o GP dos Estados Unidos, o primeiro da última perna tripla da temporada.

Confira o resultado da corrida do GP do Catar:

  1. Max Verstappen (HOL/Red Bull)
  2. Oscar Piastri (AUS/McLaren), a 4s833
  3. Lando Norris (ING/McLaren), a 5,969
  4. George Russell (ING/Mercedes), a 34s119
  5. Charles Leclerc (MON/Ferrari), a 38s976
  6. Fernando Alonso (ESP/Aston Martin), a 49s032
  7. Esteban Ocon (FRA/Alpine), a 62s390
  8. Valtteri Bottas (FIN/Alfa Romeo), a 66s563
  9. Sergio Pérez (MEX/Red Bull), a 75s181
  10. Zhou Guanyu (CHI/Alfa Romeo), a 76s127
  11. Lance Stroll (CAN/Aston Martin), a 81s652
  12. Pierre Gasly (FRA/Alpine), a 82s300
  13. Alexander Albon (TAI/Williams), a 91s014
  14. Kevin Magnussen (DIN/Haas), a 96s531
  15. Yuki Tsunoda (JAP/AlphaTauri), a 101s141
  16. Nico Hulkenberg (ALE/Haas) a 107s268
  17. Liam Lawson (NZL/AlphaTauri), a 119s291

Não completaram: Lewis Hamilton (ING/Mercedes), Carlos Sainz (ESP/Ferrari) e Logan Sargeant (EUA/Williams).

GRANDE PRÊMIO - A promessa era de um verdadeiro caos na prova, mas ficou só na expectativa. E ainda que a confusão tivesse acontecido no Catar, dificilmente Max Verstappen seria afetado. Mais uma vez, com a tranquilidade que virou marca na temporada, o piloto holandês cruzou a linha de chegada em primeiro, fechando o fim de semana do tricampeonato na Fórmula 1 com chave de ouro.

A corrida começou a ser desenhada horas antes da largada, após FIA e Pirelli determinarem, em conformidade com as equipes do grid, que os stints realizados não poderiam ultrapassar 18 voltas com pneus novos. A perna seria ainda menor, uma vez que os giros já realizados em sessões anteriores seriam levados em consideração. Tudo isso em nome da segurança, após a Pirelli constatar um desgaste perigoso dos compostos de mais de 20 voltas no único treino livre realizado na sexta-feira. Mesmo com a mexida nos limites de pista de duas curvas, julgou-se ser mais prudente determinar quantas trocas de pneus deveriam acontecer na prova.

Para se ter uma ideia do pandemônio que poderia se formar, nem todos os pilotos foram à pista com pneus médios novos, como foi o caso de Hülkenberg. Seu pneu de faixa amarela em melhor vida útil já tinha quatro giros na conta, ou seja: se tal composto fosse o escolhido para um determinado stint, o piloto da Haas só poderia dar 14 voltas com ele antes de parar novamente.

Já campeão, Verstappen carimba título com vitória no GP do Catar. Foto: Ali Hader/EFE

E foi um conta-reconta a todo momento. Só que, na prática, o troca-troca mexeu pouco com as estratégias dos ponteiros, exceto por George Russell. O britânico acabou se envolvendo num acidente com o companheiro de equipe, Lewis Hamilton, na primeira curva e precisou fazer uma corrida de recuperação, arriscando os macios no último stint para brigar pelo pódio contra os carros da McLaren. Só que não houve tempo para ele buscar o top-3.

No fim, Oscar Piastri, vencedor da sprint, ganhou a queda de braço contra Lando Norris e completou em segundo. Russell ficou em quarto, com Charles Leclerc levando a única Ferrari presente na corrida — Carlos Sainz não largou por um vazamento de combustível no carro — ao quinto posto. Fernando Alonso assegurou o sexto lugar, com Esteban Ocon, Valtteri Bottas, Guanyu Zhou e Sergio Pérez — punido duas vezes em 5s por track limits — fechando o top-10.

A Fórmula 1 volta daqui a duas semanas, entre os dias 20 e 22 de outubro, em Austin, com o GP dos Estados Unidos, o primeiro da última perna tripla da temporada.

Confira o resultado da corrida do GP do Catar:

  1. Max Verstappen (HOL/Red Bull)
  2. Oscar Piastri (AUS/McLaren), a 4s833
  3. Lando Norris (ING/McLaren), a 5,969
  4. George Russell (ING/Mercedes), a 34s119
  5. Charles Leclerc (MON/Ferrari), a 38s976
  6. Fernando Alonso (ESP/Aston Martin), a 49s032
  7. Esteban Ocon (FRA/Alpine), a 62s390
  8. Valtteri Bottas (FIN/Alfa Romeo), a 66s563
  9. Sergio Pérez (MEX/Red Bull), a 75s181
  10. Zhou Guanyu (CHI/Alfa Romeo), a 76s127
  11. Lance Stroll (CAN/Aston Martin), a 81s652
  12. Pierre Gasly (FRA/Alpine), a 82s300
  13. Alexander Albon (TAI/Williams), a 91s014
  14. Kevin Magnussen (DIN/Haas), a 96s531
  15. Yuki Tsunoda (JAP/AlphaTauri), a 101s141
  16. Nico Hulkenberg (ALE/Haas) a 107s268
  17. Liam Lawson (NZL/AlphaTauri), a 119s291

Não completaram: Lewis Hamilton (ING/Mercedes), Carlos Sainz (ESP/Ferrari) e Logan Sargeant (EUA/Williams).

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