Árbitros das finais da Superliga de Vôlei terão auxílio de tecnologia


Times poderão pedir desafio para verificar se a bola caiu dentro ou fora da quadra, entre outras situações

Por Redação

SÃO PAULO - Um recurso tecnológico polonês promete minimizar os erros de arbitragem nas finais da Superliga de Vôlei. Com o novo sistema, adotado pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), os times poderão pedir desafio nas seguintes situações: para verificar se a bola caiu dentro ou fora, se houve invasão na quadra adversária ou de ataque, se houve toque do bloqueio na rede ou se ocorreu toque da bola ou do atleta na antena.De acordo com o superintendente técnico da CBV, Renato D´Ávila, o sistema ter sido utilizado com sucesso em outros campeonatos é um ponto positivo. "Trouxemos uma tecnologia que já vem sendo usada com sucesso na Polônia. Estivemos também em Doha, no ano passando, acompanhando o Mundial de Clubes, em que este mesmo sistema foi utilizado pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB). Acreditamos ser um auxílio necessário e que poderá ser muito positivo, desde que utilizado com responsabilidade", disse.A adoção da tecnologia está em sintonia com os planos da FIVB para o futuro do vôlei. A entidade pretende seguir utilizando o sistema em competições internacionais, como já foi feito durante o último Mundial de Clubes. "Não podemos mais permitir que uma partida seja decidida não pelo talento dos atletas, mas por um equívoco da arbitragem. Essa é uma iniciativa que pretendemos levar para todo o mundo", afirmou o presidente da FIVB, Ary Graça.

SÃO PAULO - Um recurso tecnológico polonês promete minimizar os erros de arbitragem nas finais da Superliga de Vôlei. Com o novo sistema, adotado pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), os times poderão pedir desafio nas seguintes situações: para verificar se a bola caiu dentro ou fora, se houve invasão na quadra adversária ou de ataque, se houve toque do bloqueio na rede ou se ocorreu toque da bola ou do atleta na antena.De acordo com o superintendente técnico da CBV, Renato D´Ávila, o sistema ter sido utilizado com sucesso em outros campeonatos é um ponto positivo. "Trouxemos uma tecnologia que já vem sendo usada com sucesso na Polônia. Estivemos também em Doha, no ano passando, acompanhando o Mundial de Clubes, em que este mesmo sistema foi utilizado pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB). Acreditamos ser um auxílio necessário e que poderá ser muito positivo, desde que utilizado com responsabilidade", disse.A adoção da tecnologia está em sintonia com os planos da FIVB para o futuro do vôlei. A entidade pretende seguir utilizando o sistema em competições internacionais, como já foi feito durante o último Mundial de Clubes. "Não podemos mais permitir que uma partida seja decidida não pelo talento dos atletas, mas por um equívoco da arbitragem. Essa é uma iniciativa que pretendemos levar para todo o mundo", afirmou o presidente da FIVB, Ary Graça.

SÃO PAULO - Um recurso tecnológico polonês promete minimizar os erros de arbitragem nas finais da Superliga de Vôlei. Com o novo sistema, adotado pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), os times poderão pedir desafio nas seguintes situações: para verificar se a bola caiu dentro ou fora, se houve invasão na quadra adversária ou de ataque, se houve toque do bloqueio na rede ou se ocorreu toque da bola ou do atleta na antena.De acordo com o superintendente técnico da CBV, Renato D´Ávila, o sistema ter sido utilizado com sucesso em outros campeonatos é um ponto positivo. "Trouxemos uma tecnologia que já vem sendo usada com sucesso na Polônia. Estivemos também em Doha, no ano passando, acompanhando o Mundial de Clubes, em que este mesmo sistema foi utilizado pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB). Acreditamos ser um auxílio necessário e que poderá ser muito positivo, desde que utilizado com responsabilidade", disse.A adoção da tecnologia está em sintonia com os planos da FIVB para o futuro do vôlei. A entidade pretende seguir utilizando o sistema em competições internacionais, como já foi feito durante o último Mundial de Clubes. "Não podemos mais permitir que uma partida seja decidida não pelo talento dos atletas, mas por um equívoco da arbitragem. Essa é uma iniciativa que pretendemos levar para todo o mundo", afirmou o presidente da FIVB, Ary Graça.

SÃO PAULO - Um recurso tecnológico polonês promete minimizar os erros de arbitragem nas finais da Superliga de Vôlei. Com o novo sistema, adotado pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), os times poderão pedir desafio nas seguintes situações: para verificar se a bola caiu dentro ou fora, se houve invasão na quadra adversária ou de ataque, se houve toque do bloqueio na rede ou se ocorreu toque da bola ou do atleta na antena.De acordo com o superintendente técnico da CBV, Renato D´Ávila, o sistema ter sido utilizado com sucesso em outros campeonatos é um ponto positivo. "Trouxemos uma tecnologia que já vem sendo usada com sucesso na Polônia. Estivemos também em Doha, no ano passando, acompanhando o Mundial de Clubes, em que este mesmo sistema foi utilizado pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB). Acreditamos ser um auxílio necessário e que poderá ser muito positivo, desde que utilizado com responsabilidade", disse.A adoção da tecnologia está em sintonia com os planos da FIVB para o futuro do vôlei. A entidade pretende seguir utilizando o sistema em competições internacionais, como já foi feito durante o último Mundial de Clubes. "Não podemos mais permitir que uma partida seja decidida não pelo talento dos atletas, mas por um equívoco da arbitragem. Essa é uma iniciativa que pretendemos levar para todo o mundo", afirmou o presidente da FIVB, Ary Graça.

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