Brasil perde mais uma para a algoz Polônia e é eliminado da Liga das Nações de Vôlei


Seleção brasileira é domina pelos poloneses mais uma vez e fica fora da disputa pelo pódio na competição

Por Redação
Atualização:

A seleção masculina de vôlei foi eliminada da Liga das Nações nesta quinta-feira, durante a disputa das quartas de final, ao ser derrotada pela Polônia, nação muitas vezes algoz dos brasileiros. Em uma partida nervosa, na cidade polonesa de Gdansk, a equipe comandada por Renan Dal Zotto foi superada por 3 sets a 0, com parciais de 24/26, 21/25 e 20/25.

O Brasil já havia perdido para o mesmo rival na terceira fase da atual edição da Liga, mas o histórico traumático em jogos grandes contra os adversários vai além disso. A seleção brasileira foi eliminada nas semifinais da última edição do Mundial, no ano passado, justamente para a Polônia, que também foi sua algoz nas finais de 2014 e 2018. Na Liga das Nações de 2021, os dois também decidiram o título, mas os brasileiros levaram a melhor.

Com Leal como principal novidade entre os relacionados, após ficar de fora das fases anterior para se recuperar de lesão, o técnico Renan Dal Zotto optou por deixar o ponteiro no banco e mandou o Brasil para a quadra com Bruninho, Alan, Honorato, Lucarelli, Lucão, Flavio e Talles.

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Brasil perde para a Polônia e dá adeus para a Liga das Nações Foto: Divulgação/FIVB

Os brasileiros encararam um primeiro set de muito equilíbrio, encerrado de maneira tensa. Apoiado no bloqueio de Lucarelli e no ataque de Alan, o Brasil fez um jogo ponto a ponto na maior parte do tempo. Na reta final, chegou a colocar 24 a 23 no placar, mas permitiu a virada aos adversários.

O ponto decisivo do set foi polêmico. A bola foi para fora no lado brasileiro da quadra após bloqueio polonês, mas a Polônia pediu desafio e a arbitragem considerou que a bola tocou em Alan antes de sair. Dal Zotto solicitou mais um desafio e a decisão foi mantida, para a revolta dos brasileiros. O levantador Bruninho, mais exaltado na reclamação em direção ao árbitro, precisou ser contido

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Bruninho continuou pilhado no início do segundo set e foi substituído por Cachopa ainda no início, no momento em que o Brasil perdia por 7 a 2. O momento ruim fui superado e a reação foi construída, até o empate por 12 a 12 ser alcançado. A partir daí, a seleção voltou a ficar atrás no placar e só foi conseguir a virada algum tempo depois, chegando a 17/16, mas permitiu que os poloneses voltassem a dominar, por isso o set terminou em 25 a 21 para os donos da casa.

Na volta para o terceiro set, Dal Zotto promoveu a estreia de Leal na competição, colocando-o no lugar de Honorato. Sem ritmo, o ponteiro não conseguiu fazer muito para ajudar o Brasil a buscar a reação. Muito mais sólida, a Polônia esteve atrás em alguns momentos, mas controlou o jogo e contou com alguns erros brasileiros para colocar 25/18 na terceira parcial e fechar o duelo sem perder nenhum set.

A seleção masculina de vôlei foi eliminada da Liga das Nações nesta quinta-feira, durante a disputa das quartas de final, ao ser derrotada pela Polônia, nação muitas vezes algoz dos brasileiros. Em uma partida nervosa, na cidade polonesa de Gdansk, a equipe comandada por Renan Dal Zotto foi superada por 3 sets a 0, com parciais de 24/26, 21/25 e 20/25.

O Brasil já havia perdido para o mesmo rival na terceira fase da atual edição da Liga, mas o histórico traumático em jogos grandes contra os adversários vai além disso. A seleção brasileira foi eliminada nas semifinais da última edição do Mundial, no ano passado, justamente para a Polônia, que também foi sua algoz nas finais de 2014 e 2018. Na Liga das Nações de 2021, os dois também decidiram o título, mas os brasileiros levaram a melhor.

Com Leal como principal novidade entre os relacionados, após ficar de fora das fases anterior para se recuperar de lesão, o técnico Renan Dal Zotto optou por deixar o ponteiro no banco e mandou o Brasil para a quadra com Bruninho, Alan, Honorato, Lucarelli, Lucão, Flavio e Talles.

Brasil perde para a Polônia e dá adeus para a Liga das Nações Foto: Divulgação/FIVB

Os brasileiros encararam um primeiro set de muito equilíbrio, encerrado de maneira tensa. Apoiado no bloqueio de Lucarelli e no ataque de Alan, o Brasil fez um jogo ponto a ponto na maior parte do tempo. Na reta final, chegou a colocar 24 a 23 no placar, mas permitiu a virada aos adversários.

O ponto decisivo do set foi polêmico. A bola foi para fora no lado brasileiro da quadra após bloqueio polonês, mas a Polônia pediu desafio e a arbitragem considerou que a bola tocou em Alan antes de sair. Dal Zotto solicitou mais um desafio e a decisão foi mantida, para a revolta dos brasileiros. O levantador Bruninho, mais exaltado na reclamação em direção ao árbitro, precisou ser contido

Bruninho continuou pilhado no início do segundo set e foi substituído por Cachopa ainda no início, no momento em que o Brasil perdia por 7 a 2. O momento ruim fui superado e a reação foi construída, até o empate por 12 a 12 ser alcançado. A partir daí, a seleção voltou a ficar atrás no placar e só foi conseguir a virada algum tempo depois, chegando a 17/16, mas permitiu que os poloneses voltassem a dominar, por isso o set terminou em 25 a 21 para os donos da casa.

Na volta para o terceiro set, Dal Zotto promoveu a estreia de Leal na competição, colocando-o no lugar de Honorato. Sem ritmo, o ponteiro não conseguiu fazer muito para ajudar o Brasil a buscar a reação. Muito mais sólida, a Polônia esteve atrás em alguns momentos, mas controlou o jogo e contou com alguns erros brasileiros para colocar 25/18 na terceira parcial e fechar o duelo sem perder nenhum set.

A seleção masculina de vôlei foi eliminada da Liga das Nações nesta quinta-feira, durante a disputa das quartas de final, ao ser derrotada pela Polônia, nação muitas vezes algoz dos brasileiros. Em uma partida nervosa, na cidade polonesa de Gdansk, a equipe comandada por Renan Dal Zotto foi superada por 3 sets a 0, com parciais de 24/26, 21/25 e 20/25.

O Brasil já havia perdido para o mesmo rival na terceira fase da atual edição da Liga, mas o histórico traumático em jogos grandes contra os adversários vai além disso. A seleção brasileira foi eliminada nas semifinais da última edição do Mundial, no ano passado, justamente para a Polônia, que também foi sua algoz nas finais de 2014 e 2018. Na Liga das Nações de 2021, os dois também decidiram o título, mas os brasileiros levaram a melhor.

Com Leal como principal novidade entre os relacionados, após ficar de fora das fases anterior para se recuperar de lesão, o técnico Renan Dal Zotto optou por deixar o ponteiro no banco e mandou o Brasil para a quadra com Bruninho, Alan, Honorato, Lucarelli, Lucão, Flavio e Talles.

Brasil perde para a Polônia e dá adeus para a Liga das Nações Foto: Divulgação/FIVB

Os brasileiros encararam um primeiro set de muito equilíbrio, encerrado de maneira tensa. Apoiado no bloqueio de Lucarelli e no ataque de Alan, o Brasil fez um jogo ponto a ponto na maior parte do tempo. Na reta final, chegou a colocar 24 a 23 no placar, mas permitiu a virada aos adversários.

O ponto decisivo do set foi polêmico. A bola foi para fora no lado brasileiro da quadra após bloqueio polonês, mas a Polônia pediu desafio e a arbitragem considerou que a bola tocou em Alan antes de sair. Dal Zotto solicitou mais um desafio e a decisão foi mantida, para a revolta dos brasileiros. O levantador Bruninho, mais exaltado na reclamação em direção ao árbitro, precisou ser contido

Bruninho continuou pilhado no início do segundo set e foi substituído por Cachopa ainda no início, no momento em que o Brasil perdia por 7 a 2. O momento ruim fui superado e a reação foi construída, até o empate por 12 a 12 ser alcançado. A partir daí, a seleção voltou a ficar atrás no placar e só foi conseguir a virada algum tempo depois, chegando a 17/16, mas permitiu que os poloneses voltassem a dominar, por isso o set terminou em 25 a 21 para os donos da casa.

Na volta para o terceiro set, Dal Zotto promoveu a estreia de Leal na competição, colocando-o no lugar de Honorato. Sem ritmo, o ponteiro não conseguiu fazer muito para ajudar o Brasil a buscar a reação. Muito mais sólida, a Polônia esteve atrás em alguns momentos, mas controlou o jogo e contou com alguns erros brasileiros para colocar 25/18 na terceira parcial e fechar o duelo sem perder nenhum set.

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