Três brasileiros concorrem ao Hall da Fama do Vôlei; veja quem são


Torcedores participação da eleição, com votação aberta até 14 de abril

Por Leonardo Catto
Atualização:

O Brasil pode ter novos representantes no Hall da Fama do Vôlei. Três nomes concorrem em 2024. Parte do processo é feito por meio de votação popular, aberta até 14 de abril, aberta e gratuita em volleyhall.org.

As ex-jogadoras Adriana Samuel e Ana Paula Henkel estão na categoria vôlei de praia. Cada uma tem uma candidatura única, diferente das brasileiras Shelda e Adriana Behar, que já estão no Hall da Fama, mas como uma dupla, por atuarem juntas. Adriana e Ana Paula concorrem com a norte-americana Elaine Youngs, bronze nos Jogos Mundiais de Marselha em 1999 e nos Jogos Olímpicos de Atenas em 2004.

Na categoria técnico, está indicado José Roberto Guimarães, ex-jogador e com passagens como treinador pela seleção masculina, pela qual conquistou o ouro nos Jogos Olímpicos de Barcelona 1992. No comando da seleção feminina, da qual é o técnico atualmente, ele também subiu ao lugar mais alto do pódio nos Jogos de Pequim 2008 e Londres 2012, além da prata em Tóquio 2020. Os adversários do treinador são o norueguês Kare Mol, o polonês Aleksander Skiba e o cubano Gilberto Herrera.

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Três vezes medalhista de ouro como técnico das seleções de vôlei, José Roberto concorre com outros três candidatos. Foto: Wander Roberto/CBV

A brasileira Adriana Samuel foi campeã dos Jogos Mundiais de Haia em 1993. Ela também conquistou prata e bronze nas olimpíadas de Atlanta 1996 e Sydney 2000, respectivamente. Atualmente, Adriana atua como gestora no Time Petrobras, que patrocina 45 atletas, entre os quais estão Flávia Saraiva, Darlan Romani, Marcus D’Almeida, Guilherme Caribé, Hugo Calderano, por exemplo. Ela também coordena os projetos sociais Sem Barreiras e Escola de Volei Adriana Samuel, que integram crianças por meio do esporte no Rio, além do Gaming Parque, que oferece aulas gratuitas de livestream, jogos mobiles e cursos complementares.

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Ana Paula Henkel foi tricampeã do Grand Prix de Vôlei, participando do time que conquistou o ouro nas edições de 1994, 1996 e 1998. Ela também foi medalhista olímpica em Atlanta 1996, conquistando o bronze. Ana Paula também conquistou a prata na Copa do Mundo de Vôlei em 1995 e no Campeonato Mundial de 1994.

Como funciona a eleição para o Hall da Fama do Vôlei?

Na primeira etapa, torcedores podem votar em quantos candidatos quiserem. Os seis candidatos com mais votos receberão um a mais na contagem oficial, a partir da qual o Comitê de Seleção Internacional do Hall da Fama seleciona a turma de 2024.

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Cada homenageado vivo é um membro votante do comitê. Para ser eleito, o candidato precisa ter uma maioria de 75% do total de votos recebidos. O anúncio dos resultados será feito em 20 de maio. A celebração ocorre em uma cerimônia no dia 19 de outubro em Holyoke, Massachusetts, o berço do vôlei.

Larissa França foi a brasileira homenageada mais recentemente, na turma de 2023. Além da medalhista de bronze em Londres 2012, o País conta com Shelda e Adriana Behar, como uma dupla, Nalbert, Giovane, Giba, Bebeto de Freitas, Maurício, Loiola, Zé Marco, Ana Moser, Nuzman, Sandra Pires, Fofão, Bernard, Emanuel, Ricardo, Serginho, Jackie Silva, Renan, Fernanda Venturini e o Bernardinho.

O Brasil pode ter novos representantes no Hall da Fama do Vôlei. Três nomes concorrem em 2024. Parte do processo é feito por meio de votação popular, aberta até 14 de abril, aberta e gratuita em volleyhall.org.

As ex-jogadoras Adriana Samuel e Ana Paula Henkel estão na categoria vôlei de praia. Cada uma tem uma candidatura única, diferente das brasileiras Shelda e Adriana Behar, que já estão no Hall da Fama, mas como uma dupla, por atuarem juntas. Adriana e Ana Paula concorrem com a norte-americana Elaine Youngs, bronze nos Jogos Mundiais de Marselha em 1999 e nos Jogos Olímpicos de Atenas em 2004.

Na categoria técnico, está indicado José Roberto Guimarães, ex-jogador e com passagens como treinador pela seleção masculina, pela qual conquistou o ouro nos Jogos Olímpicos de Barcelona 1992. No comando da seleção feminina, da qual é o técnico atualmente, ele também subiu ao lugar mais alto do pódio nos Jogos de Pequim 2008 e Londres 2012, além da prata em Tóquio 2020. Os adversários do treinador são o norueguês Kare Mol, o polonês Aleksander Skiba e o cubano Gilberto Herrera.

Três vezes medalhista de ouro como técnico das seleções de vôlei, José Roberto concorre com outros três candidatos. Foto: Wander Roberto/CBV

A brasileira Adriana Samuel foi campeã dos Jogos Mundiais de Haia em 1993. Ela também conquistou prata e bronze nas olimpíadas de Atlanta 1996 e Sydney 2000, respectivamente. Atualmente, Adriana atua como gestora no Time Petrobras, que patrocina 45 atletas, entre os quais estão Flávia Saraiva, Darlan Romani, Marcus D’Almeida, Guilherme Caribé, Hugo Calderano, por exemplo. Ela também coordena os projetos sociais Sem Barreiras e Escola de Volei Adriana Samuel, que integram crianças por meio do esporte no Rio, além do Gaming Parque, que oferece aulas gratuitas de livestream, jogos mobiles e cursos complementares.

Ana Paula Henkel foi tricampeã do Grand Prix de Vôlei, participando do time que conquistou o ouro nas edições de 1994, 1996 e 1998. Ela também foi medalhista olímpica em Atlanta 1996, conquistando o bronze. Ana Paula também conquistou a prata na Copa do Mundo de Vôlei em 1995 e no Campeonato Mundial de 1994.

Como funciona a eleição para o Hall da Fama do Vôlei?

Na primeira etapa, torcedores podem votar em quantos candidatos quiserem. Os seis candidatos com mais votos receberão um a mais na contagem oficial, a partir da qual o Comitê de Seleção Internacional do Hall da Fama seleciona a turma de 2024.

Cada homenageado vivo é um membro votante do comitê. Para ser eleito, o candidato precisa ter uma maioria de 75% do total de votos recebidos. O anúncio dos resultados será feito em 20 de maio. A celebração ocorre em uma cerimônia no dia 19 de outubro em Holyoke, Massachusetts, o berço do vôlei.

Larissa França foi a brasileira homenageada mais recentemente, na turma de 2023. Além da medalhista de bronze em Londres 2012, o País conta com Shelda e Adriana Behar, como uma dupla, Nalbert, Giovane, Giba, Bebeto de Freitas, Maurício, Loiola, Zé Marco, Ana Moser, Nuzman, Sandra Pires, Fofão, Bernard, Emanuel, Ricardo, Serginho, Jackie Silva, Renan, Fernanda Venturini e o Bernardinho.

O Brasil pode ter novos representantes no Hall da Fama do Vôlei. Três nomes concorrem em 2024. Parte do processo é feito por meio de votação popular, aberta até 14 de abril, aberta e gratuita em volleyhall.org.

As ex-jogadoras Adriana Samuel e Ana Paula Henkel estão na categoria vôlei de praia. Cada uma tem uma candidatura única, diferente das brasileiras Shelda e Adriana Behar, que já estão no Hall da Fama, mas como uma dupla, por atuarem juntas. Adriana e Ana Paula concorrem com a norte-americana Elaine Youngs, bronze nos Jogos Mundiais de Marselha em 1999 e nos Jogos Olímpicos de Atenas em 2004.

Na categoria técnico, está indicado José Roberto Guimarães, ex-jogador e com passagens como treinador pela seleção masculina, pela qual conquistou o ouro nos Jogos Olímpicos de Barcelona 1992. No comando da seleção feminina, da qual é o técnico atualmente, ele também subiu ao lugar mais alto do pódio nos Jogos de Pequim 2008 e Londres 2012, além da prata em Tóquio 2020. Os adversários do treinador são o norueguês Kare Mol, o polonês Aleksander Skiba e o cubano Gilberto Herrera.

Três vezes medalhista de ouro como técnico das seleções de vôlei, José Roberto concorre com outros três candidatos. Foto: Wander Roberto/CBV

A brasileira Adriana Samuel foi campeã dos Jogos Mundiais de Haia em 1993. Ela também conquistou prata e bronze nas olimpíadas de Atlanta 1996 e Sydney 2000, respectivamente. Atualmente, Adriana atua como gestora no Time Petrobras, que patrocina 45 atletas, entre os quais estão Flávia Saraiva, Darlan Romani, Marcus D’Almeida, Guilherme Caribé, Hugo Calderano, por exemplo. Ela também coordena os projetos sociais Sem Barreiras e Escola de Volei Adriana Samuel, que integram crianças por meio do esporte no Rio, além do Gaming Parque, que oferece aulas gratuitas de livestream, jogos mobiles e cursos complementares.

Ana Paula Henkel foi tricampeã do Grand Prix de Vôlei, participando do time que conquistou o ouro nas edições de 1994, 1996 e 1998. Ela também foi medalhista olímpica em Atlanta 1996, conquistando o bronze. Ana Paula também conquistou a prata na Copa do Mundo de Vôlei em 1995 e no Campeonato Mundial de 1994.

Como funciona a eleição para o Hall da Fama do Vôlei?

Na primeira etapa, torcedores podem votar em quantos candidatos quiserem. Os seis candidatos com mais votos receberão um a mais na contagem oficial, a partir da qual o Comitê de Seleção Internacional do Hall da Fama seleciona a turma de 2024.

Cada homenageado vivo é um membro votante do comitê. Para ser eleito, o candidato precisa ter uma maioria de 75% do total de votos recebidos. O anúncio dos resultados será feito em 20 de maio. A celebração ocorre em uma cerimônia no dia 19 de outubro em Holyoke, Massachusetts, o berço do vôlei.

Larissa França foi a brasileira homenageada mais recentemente, na turma de 2023. Além da medalhista de bronze em Londres 2012, o País conta com Shelda e Adriana Behar, como uma dupla, Nalbert, Giovane, Giba, Bebeto de Freitas, Maurício, Loiola, Zé Marco, Ana Moser, Nuzman, Sandra Pires, Fofão, Bernard, Emanuel, Ricardo, Serginho, Jackie Silva, Renan, Fernanda Venturini e o Bernardinho.

O Brasil pode ter novos representantes no Hall da Fama do Vôlei. Três nomes concorrem em 2024. Parte do processo é feito por meio de votação popular, aberta até 14 de abril, aberta e gratuita em volleyhall.org.

As ex-jogadoras Adriana Samuel e Ana Paula Henkel estão na categoria vôlei de praia. Cada uma tem uma candidatura única, diferente das brasileiras Shelda e Adriana Behar, que já estão no Hall da Fama, mas como uma dupla, por atuarem juntas. Adriana e Ana Paula concorrem com a norte-americana Elaine Youngs, bronze nos Jogos Mundiais de Marselha em 1999 e nos Jogos Olímpicos de Atenas em 2004.

Na categoria técnico, está indicado José Roberto Guimarães, ex-jogador e com passagens como treinador pela seleção masculina, pela qual conquistou o ouro nos Jogos Olímpicos de Barcelona 1992. No comando da seleção feminina, da qual é o técnico atualmente, ele também subiu ao lugar mais alto do pódio nos Jogos de Pequim 2008 e Londres 2012, além da prata em Tóquio 2020. Os adversários do treinador são o norueguês Kare Mol, o polonês Aleksander Skiba e o cubano Gilberto Herrera.

Três vezes medalhista de ouro como técnico das seleções de vôlei, José Roberto concorre com outros três candidatos. Foto: Wander Roberto/CBV

A brasileira Adriana Samuel foi campeã dos Jogos Mundiais de Haia em 1993. Ela também conquistou prata e bronze nas olimpíadas de Atlanta 1996 e Sydney 2000, respectivamente. Atualmente, Adriana atua como gestora no Time Petrobras, que patrocina 45 atletas, entre os quais estão Flávia Saraiva, Darlan Romani, Marcus D’Almeida, Guilherme Caribé, Hugo Calderano, por exemplo. Ela também coordena os projetos sociais Sem Barreiras e Escola de Volei Adriana Samuel, que integram crianças por meio do esporte no Rio, além do Gaming Parque, que oferece aulas gratuitas de livestream, jogos mobiles e cursos complementares.

Ana Paula Henkel foi tricampeã do Grand Prix de Vôlei, participando do time que conquistou o ouro nas edições de 1994, 1996 e 1998. Ela também foi medalhista olímpica em Atlanta 1996, conquistando o bronze. Ana Paula também conquistou a prata na Copa do Mundo de Vôlei em 1995 e no Campeonato Mundial de 1994.

Como funciona a eleição para o Hall da Fama do Vôlei?

Na primeira etapa, torcedores podem votar em quantos candidatos quiserem. Os seis candidatos com mais votos receberão um a mais na contagem oficial, a partir da qual o Comitê de Seleção Internacional do Hall da Fama seleciona a turma de 2024.

Cada homenageado vivo é um membro votante do comitê. Para ser eleito, o candidato precisa ter uma maioria de 75% do total de votos recebidos. O anúncio dos resultados será feito em 20 de maio. A celebração ocorre em uma cerimônia no dia 19 de outubro em Holyoke, Massachusetts, o berço do vôlei.

Larissa França foi a brasileira homenageada mais recentemente, na turma de 2023. Além da medalhista de bronze em Londres 2012, o País conta com Shelda e Adriana Behar, como uma dupla, Nalbert, Giovane, Giba, Bebeto de Freitas, Maurício, Loiola, Zé Marco, Ana Moser, Nuzman, Sandra Pires, Fofão, Bernard, Emanuel, Ricardo, Serginho, Jackie Silva, Renan, Fernanda Venturini e o Bernardinho.

O Brasil pode ter novos representantes no Hall da Fama do Vôlei. Três nomes concorrem em 2024. Parte do processo é feito por meio de votação popular, aberta até 14 de abril, aberta e gratuita em volleyhall.org.

As ex-jogadoras Adriana Samuel e Ana Paula Henkel estão na categoria vôlei de praia. Cada uma tem uma candidatura única, diferente das brasileiras Shelda e Adriana Behar, que já estão no Hall da Fama, mas como uma dupla, por atuarem juntas. Adriana e Ana Paula concorrem com a norte-americana Elaine Youngs, bronze nos Jogos Mundiais de Marselha em 1999 e nos Jogos Olímpicos de Atenas em 2004.

Na categoria técnico, está indicado José Roberto Guimarães, ex-jogador e com passagens como treinador pela seleção masculina, pela qual conquistou o ouro nos Jogos Olímpicos de Barcelona 1992. No comando da seleção feminina, da qual é o técnico atualmente, ele também subiu ao lugar mais alto do pódio nos Jogos de Pequim 2008 e Londres 2012, além da prata em Tóquio 2020. Os adversários do treinador são o norueguês Kare Mol, o polonês Aleksander Skiba e o cubano Gilberto Herrera.

Três vezes medalhista de ouro como técnico das seleções de vôlei, José Roberto concorre com outros três candidatos. Foto: Wander Roberto/CBV

A brasileira Adriana Samuel foi campeã dos Jogos Mundiais de Haia em 1993. Ela também conquistou prata e bronze nas olimpíadas de Atlanta 1996 e Sydney 2000, respectivamente. Atualmente, Adriana atua como gestora no Time Petrobras, que patrocina 45 atletas, entre os quais estão Flávia Saraiva, Darlan Romani, Marcus D’Almeida, Guilherme Caribé, Hugo Calderano, por exemplo. Ela também coordena os projetos sociais Sem Barreiras e Escola de Volei Adriana Samuel, que integram crianças por meio do esporte no Rio, além do Gaming Parque, que oferece aulas gratuitas de livestream, jogos mobiles e cursos complementares.

Ana Paula Henkel foi tricampeã do Grand Prix de Vôlei, participando do time que conquistou o ouro nas edições de 1994, 1996 e 1998. Ela também foi medalhista olímpica em Atlanta 1996, conquistando o bronze. Ana Paula também conquistou a prata na Copa do Mundo de Vôlei em 1995 e no Campeonato Mundial de 1994.

Como funciona a eleição para o Hall da Fama do Vôlei?

Na primeira etapa, torcedores podem votar em quantos candidatos quiserem. Os seis candidatos com mais votos receberão um a mais na contagem oficial, a partir da qual o Comitê de Seleção Internacional do Hall da Fama seleciona a turma de 2024.

Cada homenageado vivo é um membro votante do comitê. Para ser eleito, o candidato precisa ter uma maioria de 75% do total de votos recebidos. O anúncio dos resultados será feito em 20 de maio. A celebração ocorre em uma cerimônia no dia 19 de outubro em Holyoke, Massachusetts, o berço do vôlei.

Larissa França foi a brasileira homenageada mais recentemente, na turma de 2023. Além da medalhista de bronze em Londres 2012, o País conta com Shelda e Adriana Behar, como uma dupla, Nalbert, Giovane, Giba, Bebeto de Freitas, Maurício, Loiola, Zé Marco, Ana Moser, Nuzman, Sandra Pires, Fofão, Bernard, Emanuel, Ricardo, Serginho, Jackie Silva, Renan, Fernanda Venturini e o Bernardinho.

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