CBV e COB entram em acordo e punição de Wallace cai de cinco anos para 90 dias


Entidades entram em acordo e assinam termo para finalizar caso que durou meses e causou suspensão da verba do vôlei

Por Redação
Atualização:

Um acordo entre Confederação Brasileira de Vôlei e Comitê Olímpico do Brasil diminuíram as punições de todos os envolvidos no Caso Wallace. Com isso, a suspensão à entidade que dirige o vôlei nacional passou a ser uma multa, enquanto o gancho de cinco anos dado ao atleta do Cruzeiro se transformou em 90 dias.

Paulo Wanderley (presidente do COB), Walter Pitombo (presidente da CBV), Wallace e pelo Conselho de Ética do COB e da Advocacia Geral da União (AGU) assinaram o acordo e afirmaram não questionar mais a decisão em nenhuma instância judicial.

O COB declarou no acordo que não reconhece a última final da Superliga Masculina, vencida pelo Cruzeiro, que teve Wallace em ação. O jogador vai cumprir a suspensão durante as férias.

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O advogado Rafael Carneiro, responsável por costurar o acordo como representante da CBV, celebrou o resultado. “Todos os envolvidos demonstraram grandeza ao ceder um pouco em prol de um ideal muito maior: o esporte brasileiro”, disse Carneiro.

“Os atletas e torcedores só terão a ganhar com medidas educativas que serão desenvolvidas, como orientações para o uso de redes sociais. Recebi diversas mensagens de atletas e personalidades do mundo do esporte, felizes por termos chegado a esse consenso”.

Caso Wallace chega ao fim com partes envolvidas assinando termo Foto: Valentyn Ogirenko/ Reuters
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TIRO EM LULA

A punição do medalhista olímpico com a seleção brasileira de vôlei aconteceu depois que Wallace sugeriu um “tiro na cara” do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em publicação nas redes sociais em janeiro deste ano.

Wallace só entrou em quadra em 30 de abril e foi campeão da Superliga pelo Cruzeiro, graças a uma liminar concedida pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Depois do jogo, ele disse que errou ao perguntar aos seus seguidores quem daria um tiro em Lula e agradeceu as pessoas que o apoiaram. “Cometi um erro fora de quadra, do qual me desculpei, me arrependi. Não desejo que nenhum atleta passe por isso”, afirmou.

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Em janeiro, o Sada Cruzeiro lamentou a atitude de Wallace e anunciou seu afastamento da equipe por tempo indeterminado, ressaltando a necessidade de cautela em manifestações nas redes sociais por causa do momento “delicado” do País. O atleta é apoiador declarado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), derrotado nas urnas pelo petista nas eleições de 2022 e entusiasta da ampliação do acesso a armas pela população.

Um acordo entre Confederação Brasileira de Vôlei e Comitê Olímpico do Brasil diminuíram as punições de todos os envolvidos no Caso Wallace. Com isso, a suspensão à entidade que dirige o vôlei nacional passou a ser uma multa, enquanto o gancho de cinco anos dado ao atleta do Cruzeiro se transformou em 90 dias.

Paulo Wanderley (presidente do COB), Walter Pitombo (presidente da CBV), Wallace e pelo Conselho de Ética do COB e da Advocacia Geral da União (AGU) assinaram o acordo e afirmaram não questionar mais a decisão em nenhuma instância judicial.

O COB declarou no acordo que não reconhece a última final da Superliga Masculina, vencida pelo Cruzeiro, que teve Wallace em ação. O jogador vai cumprir a suspensão durante as férias.

O advogado Rafael Carneiro, responsável por costurar o acordo como representante da CBV, celebrou o resultado. “Todos os envolvidos demonstraram grandeza ao ceder um pouco em prol de um ideal muito maior: o esporte brasileiro”, disse Carneiro.

“Os atletas e torcedores só terão a ganhar com medidas educativas que serão desenvolvidas, como orientações para o uso de redes sociais. Recebi diversas mensagens de atletas e personalidades do mundo do esporte, felizes por termos chegado a esse consenso”.

Caso Wallace chega ao fim com partes envolvidas assinando termo Foto: Valentyn Ogirenko/ Reuters

TIRO EM LULA

A punição do medalhista olímpico com a seleção brasileira de vôlei aconteceu depois que Wallace sugeriu um “tiro na cara” do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em publicação nas redes sociais em janeiro deste ano.

Wallace só entrou em quadra em 30 de abril e foi campeão da Superliga pelo Cruzeiro, graças a uma liminar concedida pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Depois do jogo, ele disse que errou ao perguntar aos seus seguidores quem daria um tiro em Lula e agradeceu as pessoas que o apoiaram. “Cometi um erro fora de quadra, do qual me desculpei, me arrependi. Não desejo que nenhum atleta passe por isso”, afirmou.

Em janeiro, o Sada Cruzeiro lamentou a atitude de Wallace e anunciou seu afastamento da equipe por tempo indeterminado, ressaltando a necessidade de cautela em manifestações nas redes sociais por causa do momento “delicado” do País. O atleta é apoiador declarado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), derrotado nas urnas pelo petista nas eleições de 2022 e entusiasta da ampliação do acesso a armas pela população.

Um acordo entre Confederação Brasileira de Vôlei e Comitê Olímpico do Brasil diminuíram as punições de todos os envolvidos no Caso Wallace. Com isso, a suspensão à entidade que dirige o vôlei nacional passou a ser uma multa, enquanto o gancho de cinco anos dado ao atleta do Cruzeiro se transformou em 90 dias.

Paulo Wanderley (presidente do COB), Walter Pitombo (presidente da CBV), Wallace e pelo Conselho de Ética do COB e da Advocacia Geral da União (AGU) assinaram o acordo e afirmaram não questionar mais a decisão em nenhuma instância judicial.

O COB declarou no acordo que não reconhece a última final da Superliga Masculina, vencida pelo Cruzeiro, que teve Wallace em ação. O jogador vai cumprir a suspensão durante as férias.

O advogado Rafael Carneiro, responsável por costurar o acordo como representante da CBV, celebrou o resultado. “Todos os envolvidos demonstraram grandeza ao ceder um pouco em prol de um ideal muito maior: o esporte brasileiro”, disse Carneiro.

“Os atletas e torcedores só terão a ganhar com medidas educativas que serão desenvolvidas, como orientações para o uso de redes sociais. Recebi diversas mensagens de atletas e personalidades do mundo do esporte, felizes por termos chegado a esse consenso”.

Caso Wallace chega ao fim com partes envolvidas assinando termo Foto: Valentyn Ogirenko/ Reuters

TIRO EM LULA

A punição do medalhista olímpico com a seleção brasileira de vôlei aconteceu depois que Wallace sugeriu um “tiro na cara” do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em publicação nas redes sociais em janeiro deste ano.

Wallace só entrou em quadra em 30 de abril e foi campeão da Superliga pelo Cruzeiro, graças a uma liminar concedida pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Depois do jogo, ele disse que errou ao perguntar aos seus seguidores quem daria um tiro em Lula e agradeceu as pessoas que o apoiaram. “Cometi um erro fora de quadra, do qual me desculpei, me arrependi. Não desejo que nenhum atleta passe por isso”, afirmou.

Em janeiro, o Sada Cruzeiro lamentou a atitude de Wallace e anunciou seu afastamento da equipe por tempo indeterminado, ressaltando a necessidade de cautela em manifestações nas redes sociais por causa do momento “delicado” do País. O atleta é apoiador declarado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), derrotado nas urnas pelo petista nas eleições de 2022 e entusiasta da ampliação do acesso a armas pela população.

Um acordo entre Confederação Brasileira de Vôlei e Comitê Olímpico do Brasil diminuíram as punições de todos os envolvidos no Caso Wallace. Com isso, a suspensão à entidade que dirige o vôlei nacional passou a ser uma multa, enquanto o gancho de cinco anos dado ao atleta do Cruzeiro se transformou em 90 dias.

Paulo Wanderley (presidente do COB), Walter Pitombo (presidente da CBV), Wallace e pelo Conselho de Ética do COB e da Advocacia Geral da União (AGU) assinaram o acordo e afirmaram não questionar mais a decisão em nenhuma instância judicial.

O COB declarou no acordo que não reconhece a última final da Superliga Masculina, vencida pelo Cruzeiro, que teve Wallace em ação. O jogador vai cumprir a suspensão durante as férias.

O advogado Rafael Carneiro, responsável por costurar o acordo como representante da CBV, celebrou o resultado. “Todos os envolvidos demonstraram grandeza ao ceder um pouco em prol de um ideal muito maior: o esporte brasileiro”, disse Carneiro.

“Os atletas e torcedores só terão a ganhar com medidas educativas que serão desenvolvidas, como orientações para o uso de redes sociais. Recebi diversas mensagens de atletas e personalidades do mundo do esporte, felizes por termos chegado a esse consenso”.

Caso Wallace chega ao fim com partes envolvidas assinando termo Foto: Valentyn Ogirenko/ Reuters

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A punição do medalhista olímpico com a seleção brasileira de vôlei aconteceu depois que Wallace sugeriu um “tiro na cara” do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em publicação nas redes sociais em janeiro deste ano.

Wallace só entrou em quadra em 30 de abril e foi campeão da Superliga pelo Cruzeiro, graças a uma liminar concedida pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Depois do jogo, ele disse que errou ao perguntar aos seus seguidores quem daria um tiro em Lula e agradeceu as pessoas que o apoiaram. “Cometi um erro fora de quadra, do qual me desculpei, me arrependi. Não desejo que nenhum atleta passe por isso”, afirmou.

Em janeiro, o Sada Cruzeiro lamentou a atitude de Wallace e anunciou seu afastamento da equipe por tempo indeterminado, ressaltando a necessidade de cautela em manifestações nas redes sociais por causa do momento “delicado” do País. O atleta é apoiador declarado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), derrotado nas urnas pelo petista nas eleições de 2022 e entusiasta da ampliação do acesso a armas pela população.

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