Flamengo é acusado de descumprir regulamento e escalar atletas irregulares no vôlei


Adversários entram com ofício na CBV e exigem desclassificação do time carioca, denunciado por usar duas jogadoras com mais de 20 anos; clube alega que equipe que disputou a Superliga C e Sesc RJ Flamengo têm CNPJ diferentes

Por Ricardo Magatti
Atualização:

Clubes que disputam a Superliga C de vôlei feminino enviaram ofício à Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) solicitando punição ao Flamengo, que garantiu acesso à Superliga B ao ficar com o título da região sudeste do torneio. Vôlei Louveira e Realizar Santos Fupes denunciaram o time carioca, acusado de escalar de forma irregular duas atletas durante a competição. As atletas são Juliana Becker, de 27 anos, e Rebeca Bispo, de 33.

Ambos disseram ter verificado o registro das jogadoras no torneio e a checagem da lista de participantes do Flamengo e constataram que o time atuou com duas atletas que nasceram depois de 2004, o que contraria a norma do campeonato, cujo regulamento proíbe a participação de atletas com mais de 20 anos aos clubes de um mesmo grupo.

O Clube de Regatas do Flamengo é ligado ao Sesc RJ Flamengo desde 2020, seu time principal, que integra a elite do vôlei feminino e disputa a Superliga, mas ambos têm CNPJ diferentes, como destacou o clube, em nota enviada ao Estadão. “O Clube de Regatas do Flamengo esclarece que a equipe de vôlei feminino que disputou a Superliga C tem o CNPJ do clube, ao contrário do time que atua na Superliga A que possui CNPJ do Rio de Janeiro Voleibol Clube”, afirmou.

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A CBV tem a mesma interpretação, ao afirmar à reportagem que, em sua análise, os clubes Rio de Janeiro Vôlei Clube (SESC) e Clube de Regatas do Flamengo “são pessoas jurídicas distintas, com CNPJs diferentes e administrados de forma independente”. A entidade entende que “os dois clubes não possuem qualquer tipo de influência entre si, de forma direta ou indireta, não se enquadrando no que se estabelece no artigo 44º do regulamento da Superliga C 2024″.

No entanto, os clubes alegam que a equipe carioca atua em suas competições sob a mesma administração e identidade, dividindo uniformes, atletas e até integrantes da comissão técnica.

Vôlei feminino do Flamengo é acusado de usar jogadoras de forma irregular na Superliga C Foto: Paula Reis/Flamengo
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O parágrafo 1 do capítulo 8 do regulamento do campeonato diz o seguinte:

Art. 44° - Os clubes com o mesmo CNPJ ou que sejam administradas, geridas ou possuam influência, direta ou indireta, de um mesmo grupo, de uma equipe da SUPERLIGA A OU SUPERLIGA B, deverão disputar a SUPERLIGA C, sob as seguintes condições, sem prejuízo das demais disposições legais e regulamentares: §1° - Será permitida apenas a participação de atletas sub-21, ou seja, atletas nascidos em 2004

Trecho do regulamento da Superliga C de vôlei

O artigo 39 do capítulo 6 do mesmo regulamento determina que o clube que tiver um atleta irregular será penalizado com a perda dos pontos e considerado perdedor por W.O, além de sujeito às sanções previstas no Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) e às normas da CBV.

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“De acordo com os regulamentos mencionados, pedimos que a organização realize as investigações e ações necessárias para assegurar a conformidade e o respeito às diretrizes definidas pela competição”, afirma o Vôlei Louveira, no ofício enviado à CBV, que não respondeu a nenhum dos pedidos que recebeu. Os clubes podem levar o caso ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).

Documento anexado em ofício enviado à CBV Foto: Vôlei Louveira

As equipes anexaram documentos, vídeos, fotos e outros registros como provas de que as duas atletas, de 27 e 33 anos, foram inscritas e defenderam o Flamengo na competição.

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Santos e Louveira também fizeram a denúncia ao delegado da partida, que representava a CBV no jogo, após o fim do campeonato e antes de a súmula ser entregue. Clube Paineiras do Morumby e Nova Geração Pouso Alegre, que também enfrentaram o Flamengo, não fizeram denúncia formal, mas apoiam a denúncia contra o time carioca.

Em tiro curto, o campeonato foi disputado entre os dias 7 e 12 de outubro com partidas em todas as regiões do País, de Norte a Sul, e reuniu 63 equipes (28 femininas e 35 masculinas) de 18 estados e mais de 1200 atletas. Apenas o vencedor de cada região consegue acesso à Superliga B.

O voleibol feminino do Flamengo conquistou o acesso à Superliga B depois de ficar com o título da sede Sudeste da Superliga C feminina, disputada no Rio de Janeiro. A equipe venceu as quatro partidas que disputou contra Clube Paineiras do Morumby, Vôlei Louveira, Nova Geração Pouso Alegre e Realizar Santos Fupes e terminou na primeira colocação. Na partida decisiva, ganhou do Santos por 3 sets a 1.

Clubes que disputam a Superliga C de vôlei feminino enviaram ofício à Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) solicitando punição ao Flamengo, que garantiu acesso à Superliga B ao ficar com o título da região sudeste do torneio. Vôlei Louveira e Realizar Santos Fupes denunciaram o time carioca, acusado de escalar de forma irregular duas atletas durante a competição. As atletas são Juliana Becker, de 27 anos, e Rebeca Bispo, de 33.

Ambos disseram ter verificado o registro das jogadoras no torneio e a checagem da lista de participantes do Flamengo e constataram que o time atuou com duas atletas que nasceram depois de 2004, o que contraria a norma do campeonato, cujo regulamento proíbe a participação de atletas com mais de 20 anos aos clubes de um mesmo grupo.

O Clube de Regatas do Flamengo é ligado ao Sesc RJ Flamengo desde 2020, seu time principal, que integra a elite do vôlei feminino e disputa a Superliga, mas ambos têm CNPJ diferentes, como destacou o clube, em nota enviada ao Estadão. “O Clube de Regatas do Flamengo esclarece que a equipe de vôlei feminino que disputou a Superliga C tem o CNPJ do clube, ao contrário do time que atua na Superliga A que possui CNPJ do Rio de Janeiro Voleibol Clube”, afirmou.

A CBV tem a mesma interpretação, ao afirmar à reportagem que, em sua análise, os clubes Rio de Janeiro Vôlei Clube (SESC) e Clube de Regatas do Flamengo “são pessoas jurídicas distintas, com CNPJs diferentes e administrados de forma independente”. A entidade entende que “os dois clubes não possuem qualquer tipo de influência entre si, de forma direta ou indireta, não se enquadrando no que se estabelece no artigo 44º do regulamento da Superliga C 2024″.

No entanto, os clubes alegam que a equipe carioca atua em suas competições sob a mesma administração e identidade, dividindo uniformes, atletas e até integrantes da comissão técnica.

Vôlei feminino do Flamengo é acusado de usar jogadoras de forma irregular na Superliga C Foto: Paula Reis/Flamengo

O parágrafo 1 do capítulo 8 do regulamento do campeonato diz o seguinte:

Art. 44° - Os clubes com o mesmo CNPJ ou que sejam administradas, geridas ou possuam influência, direta ou indireta, de um mesmo grupo, de uma equipe da SUPERLIGA A OU SUPERLIGA B, deverão disputar a SUPERLIGA C, sob as seguintes condições, sem prejuízo das demais disposições legais e regulamentares: §1° - Será permitida apenas a participação de atletas sub-21, ou seja, atletas nascidos em 2004

Trecho do regulamento da Superliga C de vôlei

O artigo 39 do capítulo 6 do mesmo regulamento determina que o clube que tiver um atleta irregular será penalizado com a perda dos pontos e considerado perdedor por W.O, além de sujeito às sanções previstas no Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) e às normas da CBV.

“De acordo com os regulamentos mencionados, pedimos que a organização realize as investigações e ações necessárias para assegurar a conformidade e o respeito às diretrizes definidas pela competição”, afirma o Vôlei Louveira, no ofício enviado à CBV, que não respondeu a nenhum dos pedidos que recebeu. Os clubes podem levar o caso ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).

Documento anexado em ofício enviado à CBV Foto: Vôlei Louveira

As equipes anexaram documentos, vídeos, fotos e outros registros como provas de que as duas atletas, de 27 e 33 anos, foram inscritas e defenderam o Flamengo na competição.

Santos e Louveira também fizeram a denúncia ao delegado da partida, que representava a CBV no jogo, após o fim do campeonato e antes de a súmula ser entregue. Clube Paineiras do Morumby e Nova Geração Pouso Alegre, que também enfrentaram o Flamengo, não fizeram denúncia formal, mas apoiam a denúncia contra o time carioca.

Em tiro curto, o campeonato foi disputado entre os dias 7 e 12 de outubro com partidas em todas as regiões do País, de Norte a Sul, e reuniu 63 equipes (28 femininas e 35 masculinas) de 18 estados e mais de 1200 atletas. Apenas o vencedor de cada região consegue acesso à Superliga B.

O voleibol feminino do Flamengo conquistou o acesso à Superliga B depois de ficar com o título da sede Sudeste da Superliga C feminina, disputada no Rio de Janeiro. A equipe venceu as quatro partidas que disputou contra Clube Paineiras do Morumby, Vôlei Louveira, Nova Geração Pouso Alegre e Realizar Santos Fupes e terminou na primeira colocação. Na partida decisiva, ganhou do Santos por 3 sets a 1.

Clubes que disputam a Superliga C de vôlei feminino enviaram ofício à Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) solicitando punição ao Flamengo, que garantiu acesso à Superliga B ao ficar com o título da região sudeste do torneio. Vôlei Louveira e Realizar Santos Fupes denunciaram o time carioca, acusado de escalar de forma irregular duas atletas durante a competição. As atletas são Juliana Becker, de 27 anos, e Rebeca Bispo, de 33.

Ambos disseram ter verificado o registro das jogadoras no torneio e a checagem da lista de participantes do Flamengo e constataram que o time atuou com duas atletas que nasceram depois de 2004, o que contraria a norma do campeonato, cujo regulamento proíbe a participação de atletas com mais de 20 anos aos clubes de um mesmo grupo.

O Clube de Regatas do Flamengo é ligado ao Sesc RJ Flamengo desde 2020, seu time principal, que integra a elite do vôlei feminino e disputa a Superliga, mas ambos têm CNPJ diferentes, como destacou o clube, em nota enviada ao Estadão. “O Clube de Regatas do Flamengo esclarece que a equipe de vôlei feminino que disputou a Superliga C tem o CNPJ do clube, ao contrário do time que atua na Superliga A que possui CNPJ do Rio de Janeiro Voleibol Clube”, afirmou.

A CBV tem a mesma interpretação, ao afirmar à reportagem que, em sua análise, os clubes Rio de Janeiro Vôlei Clube (SESC) e Clube de Regatas do Flamengo “são pessoas jurídicas distintas, com CNPJs diferentes e administrados de forma independente”. A entidade entende que “os dois clubes não possuem qualquer tipo de influência entre si, de forma direta ou indireta, não se enquadrando no que se estabelece no artigo 44º do regulamento da Superliga C 2024″.

No entanto, os clubes alegam que a equipe carioca atua em suas competições sob a mesma administração e identidade, dividindo uniformes, atletas e até integrantes da comissão técnica.

Vôlei feminino do Flamengo é acusado de usar jogadoras de forma irregular na Superliga C Foto: Paula Reis/Flamengo

O parágrafo 1 do capítulo 8 do regulamento do campeonato diz o seguinte:

Art. 44° - Os clubes com o mesmo CNPJ ou que sejam administradas, geridas ou possuam influência, direta ou indireta, de um mesmo grupo, de uma equipe da SUPERLIGA A OU SUPERLIGA B, deverão disputar a SUPERLIGA C, sob as seguintes condições, sem prejuízo das demais disposições legais e regulamentares: §1° - Será permitida apenas a participação de atletas sub-21, ou seja, atletas nascidos em 2004

Trecho do regulamento da Superliga C de vôlei

O artigo 39 do capítulo 6 do mesmo regulamento determina que o clube que tiver um atleta irregular será penalizado com a perda dos pontos e considerado perdedor por W.O, além de sujeito às sanções previstas no Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) e às normas da CBV.

“De acordo com os regulamentos mencionados, pedimos que a organização realize as investigações e ações necessárias para assegurar a conformidade e o respeito às diretrizes definidas pela competição”, afirma o Vôlei Louveira, no ofício enviado à CBV, que não respondeu a nenhum dos pedidos que recebeu. Os clubes podem levar o caso ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).

Documento anexado em ofício enviado à CBV Foto: Vôlei Louveira

As equipes anexaram documentos, vídeos, fotos e outros registros como provas de que as duas atletas, de 27 e 33 anos, foram inscritas e defenderam o Flamengo na competição.

Santos e Louveira também fizeram a denúncia ao delegado da partida, que representava a CBV no jogo, após o fim do campeonato e antes de a súmula ser entregue. Clube Paineiras do Morumby e Nova Geração Pouso Alegre, que também enfrentaram o Flamengo, não fizeram denúncia formal, mas apoiam a denúncia contra o time carioca.

Em tiro curto, o campeonato foi disputado entre os dias 7 e 12 de outubro com partidas em todas as regiões do País, de Norte a Sul, e reuniu 63 equipes (28 femininas e 35 masculinas) de 18 estados e mais de 1200 atletas. Apenas o vencedor de cada região consegue acesso à Superliga B.

O voleibol feminino do Flamengo conquistou o acesso à Superliga B depois de ficar com o título da sede Sudeste da Superliga C feminina, disputada no Rio de Janeiro. A equipe venceu as quatro partidas que disputou contra Clube Paineiras do Morumby, Vôlei Louveira, Nova Geração Pouso Alegre e Realizar Santos Fupes e terminou na primeira colocação. Na partida decisiva, ganhou do Santos por 3 sets a 1.

Clubes que disputam a Superliga C de vôlei feminino enviaram ofício à Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) solicitando punição ao Flamengo, que garantiu acesso à Superliga B ao ficar com o título da região sudeste do torneio. Vôlei Louveira e Realizar Santos Fupes denunciaram o time carioca, acusado de escalar de forma irregular duas atletas durante a competição. As atletas são Juliana Becker, de 27 anos, e Rebeca Bispo, de 33.

Ambos disseram ter verificado o registro das jogadoras no torneio e a checagem da lista de participantes do Flamengo e constataram que o time atuou com duas atletas que nasceram depois de 2004, o que contraria a norma do campeonato, cujo regulamento proíbe a participação de atletas com mais de 20 anos aos clubes de um mesmo grupo.

O Clube de Regatas do Flamengo é ligado ao Sesc RJ Flamengo desde 2020, seu time principal, que integra a elite do vôlei feminino e disputa a Superliga, mas ambos têm CNPJ diferentes, como destacou o clube, em nota enviada ao Estadão. “O Clube de Regatas do Flamengo esclarece que a equipe de vôlei feminino que disputou a Superliga C tem o CNPJ do clube, ao contrário do time que atua na Superliga A que possui CNPJ do Rio de Janeiro Voleibol Clube”, afirmou.

A CBV tem a mesma interpretação, ao afirmar à reportagem que, em sua análise, os clubes Rio de Janeiro Vôlei Clube (SESC) e Clube de Regatas do Flamengo “são pessoas jurídicas distintas, com CNPJs diferentes e administrados de forma independente”. A entidade entende que “os dois clubes não possuem qualquer tipo de influência entre si, de forma direta ou indireta, não se enquadrando no que se estabelece no artigo 44º do regulamento da Superliga C 2024″.

No entanto, os clubes alegam que a equipe carioca atua em suas competições sob a mesma administração e identidade, dividindo uniformes, atletas e até integrantes da comissão técnica.

Vôlei feminino do Flamengo é acusado de usar jogadoras de forma irregular na Superliga C Foto: Paula Reis/Flamengo

O parágrafo 1 do capítulo 8 do regulamento do campeonato diz o seguinte:

Art. 44° - Os clubes com o mesmo CNPJ ou que sejam administradas, geridas ou possuam influência, direta ou indireta, de um mesmo grupo, de uma equipe da SUPERLIGA A OU SUPERLIGA B, deverão disputar a SUPERLIGA C, sob as seguintes condições, sem prejuízo das demais disposições legais e regulamentares: §1° - Será permitida apenas a participação de atletas sub-21, ou seja, atletas nascidos em 2004

Trecho do regulamento da Superliga C de vôlei

O artigo 39 do capítulo 6 do mesmo regulamento determina que o clube que tiver um atleta irregular será penalizado com a perda dos pontos e considerado perdedor por W.O, além de sujeito às sanções previstas no Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) e às normas da CBV.

“De acordo com os regulamentos mencionados, pedimos que a organização realize as investigações e ações necessárias para assegurar a conformidade e o respeito às diretrizes definidas pela competição”, afirma o Vôlei Louveira, no ofício enviado à CBV, que não respondeu a nenhum dos pedidos que recebeu. Os clubes podem levar o caso ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).

Documento anexado em ofício enviado à CBV Foto: Vôlei Louveira

As equipes anexaram documentos, vídeos, fotos e outros registros como provas de que as duas atletas, de 27 e 33 anos, foram inscritas e defenderam o Flamengo na competição.

Santos e Louveira também fizeram a denúncia ao delegado da partida, que representava a CBV no jogo, após o fim do campeonato e antes de a súmula ser entregue. Clube Paineiras do Morumby e Nova Geração Pouso Alegre, que também enfrentaram o Flamengo, não fizeram denúncia formal, mas apoiam a denúncia contra o time carioca.

Em tiro curto, o campeonato foi disputado entre os dias 7 e 12 de outubro com partidas em todas as regiões do País, de Norte a Sul, e reuniu 63 equipes (28 femininas e 35 masculinas) de 18 estados e mais de 1200 atletas. Apenas o vencedor de cada região consegue acesso à Superliga B.

O voleibol feminino do Flamengo conquistou o acesso à Superliga B depois de ficar com o título da sede Sudeste da Superliga C feminina, disputada no Rio de Janeiro. A equipe venceu as quatro partidas que disputou contra Clube Paineiras do Morumby, Vôlei Louveira, Nova Geração Pouso Alegre e Realizar Santos Fupes e terminou na primeira colocação. Na partida decisiva, ganhou do Santos por 3 sets a 1.

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