Morre Isabel Salgado, pioneira do vôlei de praia e estrela das quadras, aos 62 anos, em São Paulo


Atleta foi campeã mundial nas areias de Miami, em 1994, e se destacou como voz atuante no esporte; mãe dos jogadores Pedro, Maria Clara e Carol Solberg, ela estava no grupo de transição do governo Lula

Por Redação
Atualização:

Isabel Salgado, um dos ícones do vôlei brasileiro, morreu nesta quarta-feira, aos 62 anos, em São Paulo. Pioneira do vôlei de praia, ela também fez carreira nas quadras e se notabilizou por ser uma voz atuante no esporte. Mãe dos atletas Maria Clara, Pedro e Carol Solberg, ela foi anunciada, na segunda-feira, como membro do grupo de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), junto de Ana Moser e Raí, para tratar de assuntos ligados ao Esporte.

Isabel sofria da síndrome aguda respiratória do adulto (SARA). Ela chegou a ser internada no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, mas não resistiu. Trata-se de uma doença rara. A Síndrome Aguda Respiratória do Adulto é uma condição em que há acúmulo de líquido nos pulmões, dificultando que o paciente absorva o oxigênio. O quadro geralmente é causado como consequência de outra doença, quando há comprometimento do pulmão. O anúncio de sua morte foi confirmada pelos amigos e pessoas mais próximas nas redes sociais.

O corpo de Isabel Salgado será velado e cremado nesta quinta-feira, no Crematório e Cemitério da Penitência, no Rio. O velório terá início às 11h na capela histórica do cemitério. Às 14 horas será realizada a cerimônia de despedida reservada aos familiares e amigos.

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Isabel Salgado ficou marcada como um dos ícones do vôlei brasileiro.  Foto: Fábio Motta/Estadão

Revelada pelo Flamengo, Isabel foi a primeira jogadora brasileira de vôlei a atuar na Europa, acertando com o Modena, da Itália, em 1980. Foi medalha de bronze com a seleção brasileira nos Jogos Pan-Americanos de 1979, em Porto Rico, participando ainda das Olimpíadas de 1980, em Moscou, e 1984, em Los Angeles.

Ao encerrar a sua trajetória nas quadras, ele se tornou nome importante do Brasil no vôlei de praia, ficando marcada pela parceria com Jackie Silva. Porém, foi ao lado de Roseli Ana Timm que conquistou o Mundial de Vôlei de Praia, em Miami, em 1994.

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Ao se aposentar das areias, trabalhou como técnica, chegando a treinar as filhas Maria Clara e Carol no vôlei de praia. Em 2016, Isabel foi escolhida como um dos nomes a carregar a tocha olímpica no Rio, sede dos Jogos naquele ano. Isabel também é mãe de Pilar e Alison e deixa também cinco netos.

Ana Moser lamentou a morte de Isabel nas redes sociais. A ex-jogadora afirmou estar de luto e desejou sentimentos aos familiares pela “perda irreparável”. A conta oficial do Time Brasil também prestou condolências, classificando Isabel como “um dos maiores nomes do esporte” e “craque dentro e fora das quadras”.

Gleisi Hoffman, presidente nacional do PT, também lamentou a morte de Isabel nas redes sociais. “Muita tristeza. Perdermos hoje a Isabel do vôlei. Mulher de talento, coragem e posições firmes. Contribuiu diretamente para a vitória da democracia e estava no grupo de esportes do Gabinete de Transição (do governo Lula). Nossa solidariedade à família e a todos e todas que a admiram”, escreveu.

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Lula também se manifestou após a morte de Isabel, exaltando a trajetória da atleta dentro e fora das quadras. “Isabel Salgado não foi apenas um símbolo para o esporte, mas também de luta na defesa de seus ideais. Seu pioneirismo no esporte abriu as portas para muitas brasileiras. Suas conquistas levaram o Brasil a outro patamar na história do vôlei feminino.” O velório será no Rio.

O Estadão também preparou uma reportagem sobre a síndrome aguda respiratória do adulto (SARA).

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Isabel Salgado, um dos ícones do vôlei brasileiro, morreu nesta quarta-feira, aos 62 anos, em São Paulo. Pioneira do vôlei de praia, ela também fez carreira nas quadras e se notabilizou por ser uma voz atuante no esporte. Mãe dos atletas Maria Clara, Pedro e Carol Solberg, ela foi anunciada, na segunda-feira, como membro do grupo de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), junto de Ana Moser e Raí, para tratar de assuntos ligados ao Esporte.

Isabel sofria da síndrome aguda respiratória do adulto (SARA). Ela chegou a ser internada no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, mas não resistiu. Trata-se de uma doença rara. A Síndrome Aguda Respiratória do Adulto é uma condição em que há acúmulo de líquido nos pulmões, dificultando que o paciente absorva o oxigênio. O quadro geralmente é causado como consequência de outra doença, quando há comprometimento do pulmão. O anúncio de sua morte foi confirmada pelos amigos e pessoas mais próximas nas redes sociais.

O corpo de Isabel Salgado será velado e cremado nesta quinta-feira, no Crematório e Cemitério da Penitência, no Rio. O velório terá início às 11h na capela histórica do cemitério. Às 14 horas será realizada a cerimônia de despedida reservada aos familiares e amigos.

Isabel Salgado ficou marcada como um dos ícones do vôlei brasileiro.  Foto: Fábio Motta/Estadão

Revelada pelo Flamengo, Isabel foi a primeira jogadora brasileira de vôlei a atuar na Europa, acertando com o Modena, da Itália, em 1980. Foi medalha de bronze com a seleção brasileira nos Jogos Pan-Americanos de 1979, em Porto Rico, participando ainda das Olimpíadas de 1980, em Moscou, e 1984, em Los Angeles.

Ao encerrar a sua trajetória nas quadras, ele se tornou nome importante do Brasil no vôlei de praia, ficando marcada pela parceria com Jackie Silva. Porém, foi ao lado de Roseli Ana Timm que conquistou o Mundial de Vôlei de Praia, em Miami, em 1994.

Ao se aposentar das areias, trabalhou como técnica, chegando a treinar as filhas Maria Clara e Carol no vôlei de praia. Em 2016, Isabel foi escolhida como um dos nomes a carregar a tocha olímpica no Rio, sede dos Jogos naquele ano. Isabel também é mãe de Pilar e Alison e deixa também cinco netos.

Ana Moser lamentou a morte de Isabel nas redes sociais. A ex-jogadora afirmou estar de luto e desejou sentimentos aos familiares pela “perda irreparável”. A conta oficial do Time Brasil também prestou condolências, classificando Isabel como “um dos maiores nomes do esporte” e “craque dentro e fora das quadras”.

Gleisi Hoffman, presidente nacional do PT, também lamentou a morte de Isabel nas redes sociais. “Muita tristeza. Perdermos hoje a Isabel do vôlei. Mulher de talento, coragem e posições firmes. Contribuiu diretamente para a vitória da democracia e estava no grupo de esportes do Gabinete de Transição (do governo Lula). Nossa solidariedade à família e a todos e todas que a admiram”, escreveu.

Lula também se manifestou após a morte de Isabel, exaltando a trajetória da atleta dentro e fora das quadras. “Isabel Salgado não foi apenas um símbolo para o esporte, mas também de luta na defesa de seus ideais. Seu pioneirismo no esporte abriu as portas para muitas brasileiras. Suas conquistas levaram o Brasil a outro patamar na história do vôlei feminino.” O velório será no Rio.

O Estadão também preparou uma reportagem sobre a síndrome aguda respiratória do adulto (SARA).

Isabel Salgado, um dos ícones do vôlei brasileiro, morreu nesta quarta-feira, aos 62 anos, em São Paulo. Pioneira do vôlei de praia, ela também fez carreira nas quadras e se notabilizou por ser uma voz atuante no esporte. Mãe dos atletas Maria Clara, Pedro e Carol Solberg, ela foi anunciada, na segunda-feira, como membro do grupo de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), junto de Ana Moser e Raí, para tratar de assuntos ligados ao Esporte.

Isabel sofria da síndrome aguda respiratória do adulto (SARA). Ela chegou a ser internada no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, mas não resistiu. Trata-se de uma doença rara. A Síndrome Aguda Respiratória do Adulto é uma condição em que há acúmulo de líquido nos pulmões, dificultando que o paciente absorva o oxigênio. O quadro geralmente é causado como consequência de outra doença, quando há comprometimento do pulmão. O anúncio de sua morte foi confirmada pelos amigos e pessoas mais próximas nas redes sociais.

O corpo de Isabel Salgado será velado e cremado nesta quinta-feira, no Crematório e Cemitério da Penitência, no Rio. O velório terá início às 11h na capela histórica do cemitério. Às 14 horas será realizada a cerimônia de despedida reservada aos familiares e amigos.

Isabel Salgado ficou marcada como um dos ícones do vôlei brasileiro.  Foto: Fábio Motta/Estadão

Revelada pelo Flamengo, Isabel foi a primeira jogadora brasileira de vôlei a atuar na Europa, acertando com o Modena, da Itália, em 1980. Foi medalha de bronze com a seleção brasileira nos Jogos Pan-Americanos de 1979, em Porto Rico, participando ainda das Olimpíadas de 1980, em Moscou, e 1984, em Los Angeles.

Ao encerrar a sua trajetória nas quadras, ele se tornou nome importante do Brasil no vôlei de praia, ficando marcada pela parceria com Jackie Silva. Porém, foi ao lado de Roseli Ana Timm que conquistou o Mundial de Vôlei de Praia, em Miami, em 1994.

Ao se aposentar das areias, trabalhou como técnica, chegando a treinar as filhas Maria Clara e Carol no vôlei de praia. Em 2016, Isabel foi escolhida como um dos nomes a carregar a tocha olímpica no Rio, sede dos Jogos naquele ano. Isabel também é mãe de Pilar e Alison e deixa também cinco netos.

Ana Moser lamentou a morte de Isabel nas redes sociais. A ex-jogadora afirmou estar de luto e desejou sentimentos aos familiares pela “perda irreparável”. A conta oficial do Time Brasil também prestou condolências, classificando Isabel como “um dos maiores nomes do esporte” e “craque dentro e fora das quadras”.

Gleisi Hoffman, presidente nacional do PT, também lamentou a morte de Isabel nas redes sociais. “Muita tristeza. Perdermos hoje a Isabel do vôlei. Mulher de talento, coragem e posições firmes. Contribuiu diretamente para a vitória da democracia e estava no grupo de esportes do Gabinete de Transição (do governo Lula). Nossa solidariedade à família e a todos e todas que a admiram”, escreveu.

Lula também se manifestou após a morte de Isabel, exaltando a trajetória da atleta dentro e fora das quadras. “Isabel Salgado não foi apenas um símbolo para o esporte, mas também de luta na defesa de seus ideais. Seu pioneirismo no esporte abriu as portas para muitas brasileiras. Suas conquistas levaram o Brasil a outro patamar na história do vôlei feminino.” O velório será no Rio.

O Estadão também preparou uma reportagem sobre a síndrome aguda respiratória do adulto (SARA).

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