Lucão resgata memórias do início na seleção de vôlei para passar lições adiante


Brasil pega os Estados Unidos, neste sábado, na capital federal, pela Liga das Nações

Por Redação

Aos 36 anos, Lucão é uma das referências da seleção masculina de vôlei, atualmente focada na disputa da Liga das Nações. Com uma partida contra o respeitado Estados Unidos pela frente, após vitórias sobre Austrália e Eslovênia, o central espera usar sua experiência para repassar aos atletas mais jovens as lições que acumula desde a primeira vez em que foi convocado, há 16 anos.

"Eu costumo dizer que eu não peguei referência de um atleta e sim de uma geração inteira. Pegamos a geração mais vitoriosa do vôlei, que foi a que me antecedeu. Para chegar aqui, eu treinei muito com eles, ali entre 2006 e 2008. Depois já assumi uma titularidade. Eu antes ficava observando os centrais, o que eles faziam, e tentava fazer alguma coisa parecida. Se eu aprendi com alguém, eu aprendi com toda uma geração. Todo o jeito de trabalhar, de focar, mesmo ganhando tudo, continuaram determinados, treinando forte", avaliou o campeão olímpico.

Lucão é um dos mais experientes da seleção masculina de vôlei Foto: Wander Roberto/CBV
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A lista montada pelo técnico Renan Dal Zotto mescla nomes consagrados a outros mais jovens ou ainda em busca de afirmação. Jogadores como os ponteiros Adriano, de 19, e Victor Birigui, de 23 anos, estão entre os mais jovens. Já Lucão divide o status de veterano com Bruninho, Thales e seu companheiro de posição Isac, que tem 31 anos e constrói uma história na seleção desde 2013.

"Estou há bastante tempo participando deste grupo. Apesar de ter mudado bastante ao longo do tempo. Cheguei em 2013, e tudo era novidade, eu estava aproveitando a oportunidade de vivenciar jogos em alto nível, e vestir a camisa da seleção brasileira. E hoje eu vejo que esta trajetória valeu a pena. Me dedicar ao máximo, estar a todo momento tentando melhorar. Aprendendo com os melhores, que são os que estão aqui, os melhores do país. Hoje tenho mais experiência", comentou Isac.

O Brasil enfrenta os Estados Unidos em Brasília, a partir das 15 horas deste sábado. Um dia depois, no domingo, encara a China, às 10 horas, novamente na capital. Na sequência, embarca para Sofia, na Bulgária, onde inicia outra série de partidas da Liga das Nações, contra Polônia, Sérvia, Irã e Bulgária. O destino seguinte será Osaka, no Japão, para enfrentar Alemanha, Canadá, França e os anfitriões japoneses.

Aos 36 anos, Lucão é uma das referências da seleção masculina de vôlei, atualmente focada na disputa da Liga das Nações. Com uma partida contra o respeitado Estados Unidos pela frente, após vitórias sobre Austrália e Eslovênia, o central espera usar sua experiência para repassar aos atletas mais jovens as lições que acumula desde a primeira vez em que foi convocado, há 16 anos.

"Eu costumo dizer que eu não peguei referência de um atleta e sim de uma geração inteira. Pegamos a geração mais vitoriosa do vôlei, que foi a que me antecedeu. Para chegar aqui, eu treinei muito com eles, ali entre 2006 e 2008. Depois já assumi uma titularidade. Eu antes ficava observando os centrais, o que eles faziam, e tentava fazer alguma coisa parecida. Se eu aprendi com alguém, eu aprendi com toda uma geração. Todo o jeito de trabalhar, de focar, mesmo ganhando tudo, continuaram determinados, treinando forte", avaliou o campeão olímpico.

Lucão é um dos mais experientes da seleção masculina de vôlei Foto: Wander Roberto/CBV

A lista montada pelo técnico Renan Dal Zotto mescla nomes consagrados a outros mais jovens ou ainda em busca de afirmação. Jogadores como os ponteiros Adriano, de 19, e Victor Birigui, de 23 anos, estão entre os mais jovens. Já Lucão divide o status de veterano com Bruninho, Thales e seu companheiro de posição Isac, que tem 31 anos e constrói uma história na seleção desde 2013.

"Estou há bastante tempo participando deste grupo. Apesar de ter mudado bastante ao longo do tempo. Cheguei em 2013, e tudo era novidade, eu estava aproveitando a oportunidade de vivenciar jogos em alto nível, e vestir a camisa da seleção brasileira. E hoje eu vejo que esta trajetória valeu a pena. Me dedicar ao máximo, estar a todo momento tentando melhorar. Aprendendo com os melhores, que são os que estão aqui, os melhores do país. Hoje tenho mais experiência", comentou Isac.

O Brasil enfrenta os Estados Unidos em Brasília, a partir das 15 horas deste sábado. Um dia depois, no domingo, encara a China, às 10 horas, novamente na capital. Na sequência, embarca para Sofia, na Bulgária, onde inicia outra série de partidas da Liga das Nações, contra Polônia, Sérvia, Irã e Bulgária. O destino seguinte será Osaka, no Japão, para enfrentar Alemanha, Canadá, França e os anfitriões japoneses.

Aos 36 anos, Lucão é uma das referências da seleção masculina de vôlei, atualmente focada na disputa da Liga das Nações. Com uma partida contra o respeitado Estados Unidos pela frente, após vitórias sobre Austrália e Eslovênia, o central espera usar sua experiência para repassar aos atletas mais jovens as lições que acumula desde a primeira vez em que foi convocado, há 16 anos.

"Eu costumo dizer que eu não peguei referência de um atleta e sim de uma geração inteira. Pegamos a geração mais vitoriosa do vôlei, que foi a que me antecedeu. Para chegar aqui, eu treinei muito com eles, ali entre 2006 e 2008. Depois já assumi uma titularidade. Eu antes ficava observando os centrais, o que eles faziam, e tentava fazer alguma coisa parecida. Se eu aprendi com alguém, eu aprendi com toda uma geração. Todo o jeito de trabalhar, de focar, mesmo ganhando tudo, continuaram determinados, treinando forte", avaliou o campeão olímpico.

Lucão é um dos mais experientes da seleção masculina de vôlei Foto: Wander Roberto/CBV

A lista montada pelo técnico Renan Dal Zotto mescla nomes consagrados a outros mais jovens ou ainda em busca de afirmação. Jogadores como os ponteiros Adriano, de 19, e Victor Birigui, de 23 anos, estão entre os mais jovens. Já Lucão divide o status de veterano com Bruninho, Thales e seu companheiro de posição Isac, que tem 31 anos e constrói uma história na seleção desde 2013.

"Estou há bastante tempo participando deste grupo. Apesar de ter mudado bastante ao longo do tempo. Cheguei em 2013, e tudo era novidade, eu estava aproveitando a oportunidade de vivenciar jogos em alto nível, e vestir a camisa da seleção brasileira. E hoje eu vejo que esta trajetória valeu a pena. Me dedicar ao máximo, estar a todo momento tentando melhorar. Aprendendo com os melhores, que são os que estão aqui, os melhores do país. Hoje tenho mais experiência", comentou Isac.

O Brasil enfrenta os Estados Unidos em Brasília, a partir das 15 horas deste sábado. Um dia depois, no domingo, encara a China, às 10 horas, novamente na capital. Na sequência, embarca para Sofia, na Bulgária, onde inicia outra série de partidas da Liga das Nações, contra Polônia, Sérvia, Irã e Bulgária. O destino seguinte será Osaka, no Japão, para enfrentar Alemanha, Canadá, França e os anfitriões japoneses.

Aos 36 anos, Lucão é uma das referências da seleção masculina de vôlei, atualmente focada na disputa da Liga das Nações. Com uma partida contra o respeitado Estados Unidos pela frente, após vitórias sobre Austrália e Eslovênia, o central espera usar sua experiência para repassar aos atletas mais jovens as lições que acumula desde a primeira vez em que foi convocado, há 16 anos.

"Eu costumo dizer que eu não peguei referência de um atleta e sim de uma geração inteira. Pegamos a geração mais vitoriosa do vôlei, que foi a que me antecedeu. Para chegar aqui, eu treinei muito com eles, ali entre 2006 e 2008. Depois já assumi uma titularidade. Eu antes ficava observando os centrais, o que eles faziam, e tentava fazer alguma coisa parecida. Se eu aprendi com alguém, eu aprendi com toda uma geração. Todo o jeito de trabalhar, de focar, mesmo ganhando tudo, continuaram determinados, treinando forte", avaliou o campeão olímpico.

Lucão é um dos mais experientes da seleção masculina de vôlei Foto: Wander Roberto/CBV

A lista montada pelo técnico Renan Dal Zotto mescla nomes consagrados a outros mais jovens ou ainda em busca de afirmação. Jogadores como os ponteiros Adriano, de 19, e Victor Birigui, de 23 anos, estão entre os mais jovens. Já Lucão divide o status de veterano com Bruninho, Thales e seu companheiro de posição Isac, que tem 31 anos e constrói uma história na seleção desde 2013.

"Estou há bastante tempo participando deste grupo. Apesar de ter mudado bastante ao longo do tempo. Cheguei em 2013, e tudo era novidade, eu estava aproveitando a oportunidade de vivenciar jogos em alto nível, e vestir a camisa da seleção brasileira. E hoje eu vejo que esta trajetória valeu a pena. Me dedicar ao máximo, estar a todo momento tentando melhorar. Aprendendo com os melhores, que são os que estão aqui, os melhores do país. Hoje tenho mais experiência", comentou Isac.

O Brasil enfrenta os Estados Unidos em Brasília, a partir das 15 horas deste sábado. Um dia depois, no domingo, encara a China, às 10 horas, novamente na capital. Na sequência, embarca para Sofia, na Bulgária, onde inicia outra série de partidas da Liga das Nações, contra Polônia, Sérvia, Irã e Bulgária. O destino seguinte será Osaka, no Japão, para enfrentar Alemanha, Canadá, França e os anfitriões japoneses.

Aos 36 anos, Lucão é uma das referências da seleção masculina de vôlei, atualmente focada na disputa da Liga das Nações. Com uma partida contra o respeitado Estados Unidos pela frente, após vitórias sobre Austrália e Eslovênia, o central espera usar sua experiência para repassar aos atletas mais jovens as lições que acumula desde a primeira vez em que foi convocado, há 16 anos.

"Eu costumo dizer que eu não peguei referência de um atleta e sim de uma geração inteira. Pegamos a geração mais vitoriosa do vôlei, que foi a que me antecedeu. Para chegar aqui, eu treinei muito com eles, ali entre 2006 e 2008. Depois já assumi uma titularidade. Eu antes ficava observando os centrais, o que eles faziam, e tentava fazer alguma coisa parecida. Se eu aprendi com alguém, eu aprendi com toda uma geração. Todo o jeito de trabalhar, de focar, mesmo ganhando tudo, continuaram determinados, treinando forte", avaliou o campeão olímpico.

Lucão é um dos mais experientes da seleção masculina de vôlei Foto: Wander Roberto/CBV

A lista montada pelo técnico Renan Dal Zotto mescla nomes consagrados a outros mais jovens ou ainda em busca de afirmação. Jogadores como os ponteiros Adriano, de 19, e Victor Birigui, de 23 anos, estão entre os mais jovens. Já Lucão divide o status de veterano com Bruninho, Thales e seu companheiro de posição Isac, que tem 31 anos e constrói uma história na seleção desde 2013.

"Estou há bastante tempo participando deste grupo. Apesar de ter mudado bastante ao longo do tempo. Cheguei em 2013, e tudo era novidade, eu estava aproveitando a oportunidade de vivenciar jogos em alto nível, e vestir a camisa da seleção brasileira. E hoje eu vejo que esta trajetória valeu a pena. Me dedicar ao máximo, estar a todo momento tentando melhorar. Aprendendo com os melhores, que são os que estão aqui, os melhores do país. Hoje tenho mais experiência", comentou Isac.

O Brasil enfrenta os Estados Unidos em Brasília, a partir das 15 horas deste sábado. Um dia depois, no domingo, encara a China, às 10 horas, novamente na capital. Na sequência, embarca para Sofia, na Bulgária, onde inicia outra série de partidas da Liga das Nações, contra Polônia, Sérvia, Irã e Bulgária. O destino seguinte será Osaka, no Japão, para enfrentar Alemanha, Canadá, França e os anfitriões japoneses.

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