Olimpíadas 2024: Brasil arrasa República Dominicana e avança à semifinal do vôlei feminino


Ainda sem perder um set, seleção se classifica para a disputa de medalha nos Jogos de Paris; adversário na próxima fase sai do duelo entre EUA e Polônia

Por Felipe Rosa Mendes
Atualização:

Sem perder o ritmo avassalador exibido na fase de grupos, a seleção brasileira feminina de vôlei arrasou a República Dominicana, nesta terça-feira, e avançou à semifinal na Olimpíadas de Paris. As comandadas do técnico José Roberto Guimarães aplicaram mais um placar de 3 sets a 0, com parciais de 25/22, 25/13 e 25/17.

Medalha de prata nos Jogos de Tóquio, em 2021, a seleção segue sem perder sets na capital francesa. Mais uma vez, o destaque brasileiro foi Gabi, responsável por 20 pontos. Ana Cristina anotou 14, enquanto Carol foi a referência do bloqueio brasileiro, sendo a jogadora que mais pontos acumulou no fundamento nesta Olimpíada até agora.

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Na semifinal, o Brasil terá pela frente o vencedor da partida entre Estados Unidos e Polônia, rival que a seleção venceu na fase de grupos. Americanas e polonesas se enfrentam ainda nesta terça. A partida valendo vaga na grande decisão olímpica está marcada para a quinta-feira, ainda sem horário definido.

Brasil vence a República Dominicana por 3 sets a 0. Foto: Natalia Kolesnikova/AFP

Sem surpresas, Zé Roberto escalou a seleção com Roberta, Rosamaria, Gabi, Ana Cristina, Carol, Thaisa e Nyeme. A equipe vinha de um aproveitamento incrível na fase de grupos, com três vitórias em três jogos, sem perder um set sequer. E, nesta terça, tinha diante de si a pior seleção entre as classificadas para o mata-mata.

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O confronto, contudo, foi mais complicado do que o esperado. Mesma embalado, o Brasil fez um duelo equilibrado no primeiro set, disputado ponto a ponto. As dominicanas apresentavam uma performance surpreendente, ainda não vista nesta Olimpíada.

As brasileiras, então, precisaram mostrar todos os seus recursos, a começar por Gabi, o grande diferencial na primeira parcial, seja na força ou no jeito, desconstruindo a defesa dominicana. A consistência brasileira passou a ditar o ritmo do jogo aos poucos.

Brasil garante disputa por medalha na Olimpíada de Paris. Foto: Natalia Kolesnikova/AFP
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O Brasil abriu 18/13, esbanjando eficiência em todos os fundamentos, principalmente no ataque e no bloqueio. Com Macris e Tainara em quadra, a seleção perdeu um pouco do ritmo em quadra, mas não teve problemas para fechar o primeiro set.

O placar da segunda parcial foi construído de forma mais tranquila, apesar da disputa parelha nos primeiros pontos. A seleção fez 15/9 e não dava sinais de que iria diminuir o ritmo. A diferença chegou a 10 pontos: 22/12. A República Dominicana apostava em Pena Isabel (terminou o jogo com 12 pontos), uma vez que a veterana De la Cruz era contida pela defesa brasileira.

O terceiro set começou com o mesmo equilíbrio do primeiro. Sob pressão, as dominicanas elevaram o nível de jogo para evitar a eliminação por 3 a 0. Do outro lado, a seleção continuava concentrada, com mínimas falhas nos fundamentos. Sem sofrimento, fez 19/13 no placar e confirmou a grande vitória.

Sem perder o ritmo avassalador exibido na fase de grupos, a seleção brasileira feminina de vôlei arrasou a República Dominicana, nesta terça-feira, e avançou à semifinal na Olimpíadas de Paris. As comandadas do técnico José Roberto Guimarães aplicaram mais um placar de 3 sets a 0, com parciais de 25/22, 25/13 e 25/17.

Medalha de prata nos Jogos de Tóquio, em 2021, a seleção segue sem perder sets na capital francesa. Mais uma vez, o destaque brasileiro foi Gabi, responsável por 20 pontos. Ana Cristina anotou 14, enquanto Carol foi a referência do bloqueio brasileiro, sendo a jogadora que mais pontos acumulou no fundamento nesta Olimpíada até agora.

Na semifinal, o Brasil terá pela frente o vencedor da partida entre Estados Unidos e Polônia, rival que a seleção venceu na fase de grupos. Americanas e polonesas se enfrentam ainda nesta terça. A partida valendo vaga na grande decisão olímpica está marcada para a quinta-feira, ainda sem horário definido.

Brasil vence a República Dominicana por 3 sets a 0. Foto: Natalia Kolesnikova/AFP

Sem surpresas, Zé Roberto escalou a seleção com Roberta, Rosamaria, Gabi, Ana Cristina, Carol, Thaisa e Nyeme. A equipe vinha de um aproveitamento incrível na fase de grupos, com três vitórias em três jogos, sem perder um set sequer. E, nesta terça, tinha diante de si a pior seleção entre as classificadas para o mata-mata.

O confronto, contudo, foi mais complicado do que o esperado. Mesma embalado, o Brasil fez um duelo equilibrado no primeiro set, disputado ponto a ponto. As dominicanas apresentavam uma performance surpreendente, ainda não vista nesta Olimpíada.

As brasileiras, então, precisaram mostrar todos os seus recursos, a começar por Gabi, o grande diferencial na primeira parcial, seja na força ou no jeito, desconstruindo a defesa dominicana. A consistência brasileira passou a ditar o ritmo do jogo aos poucos.

Brasil garante disputa por medalha na Olimpíada de Paris. Foto: Natalia Kolesnikova/AFP

O Brasil abriu 18/13, esbanjando eficiência em todos os fundamentos, principalmente no ataque e no bloqueio. Com Macris e Tainara em quadra, a seleção perdeu um pouco do ritmo em quadra, mas não teve problemas para fechar o primeiro set.

O placar da segunda parcial foi construído de forma mais tranquila, apesar da disputa parelha nos primeiros pontos. A seleção fez 15/9 e não dava sinais de que iria diminuir o ritmo. A diferença chegou a 10 pontos: 22/12. A República Dominicana apostava em Pena Isabel (terminou o jogo com 12 pontos), uma vez que a veterana De la Cruz era contida pela defesa brasileira.

O terceiro set começou com o mesmo equilíbrio do primeiro. Sob pressão, as dominicanas elevaram o nível de jogo para evitar a eliminação por 3 a 0. Do outro lado, a seleção continuava concentrada, com mínimas falhas nos fundamentos. Sem sofrimento, fez 19/13 no placar e confirmou a grande vitória.

Sem perder o ritmo avassalador exibido na fase de grupos, a seleção brasileira feminina de vôlei arrasou a República Dominicana, nesta terça-feira, e avançou à semifinal na Olimpíadas de Paris. As comandadas do técnico José Roberto Guimarães aplicaram mais um placar de 3 sets a 0, com parciais de 25/22, 25/13 e 25/17.

Medalha de prata nos Jogos de Tóquio, em 2021, a seleção segue sem perder sets na capital francesa. Mais uma vez, o destaque brasileiro foi Gabi, responsável por 20 pontos. Ana Cristina anotou 14, enquanto Carol foi a referência do bloqueio brasileiro, sendo a jogadora que mais pontos acumulou no fundamento nesta Olimpíada até agora.

Na semifinal, o Brasil terá pela frente o vencedor da partida entre Estados Unidos e Polônia, rival que a seleção venceu na fase de grupos. Americanas e polonesas se enfrentam ainda nesta terça. A partida valendo vaga na grande decisão olímpica está marcada para a quinta-feira, ainda sem horário definido.

Brasil vence a República Dominicana por 3 sets a 0. Foto: Natalia Kolesnikova/AFP

Sem surpresas, Zé Roberto escalou a seleção com Roberta, Rosamaria, Gabi, Ana Cristina, Carol, Thaisa e Nyeme. A equipe vinha de um aproveitamento incrível na fase de grupos, com três vitórias em três jogos, sem perder um set sequer. E, nesta terça, tinha diante de si a pior seleção entre as classificadas para o mata-mata.

O confronto, contudo, foi mais complicado do que o esperado. Mesma embalado, o Brasil fez um duelo equilibrado no primeiro set, disputado ponto a ponto. As dominicanas apresentavam uma performance surpreendente, ainda não vista nesta Olimpíada.

As brasileiras, então, precisaram mostrar todos os seus recursos, a começar por Gabi, o grande diferencial na primeira parcial, seja na força ou no jeito, desconstruindo a defesa dominicana. A consistência brasileira passou a ditar o ritmo do jogo aos poucos.

Brasil garante disputa por medalha na Olimpíada de Paris. Foto: Natalia Kolesnikova/AFP

O Brasil abriu 18/13, esbanjando eficiência em todos os fundamentos, principalmente no ataque e no bloqueio. Com Macris e Tainara em quadra, a seleção perdeu um pouco do ritmo em quadra, mas não teve problemas para fechar o primeiro set.

O placar da segunda parcial foi construído de forma mais tranquila, apesar da disputa parelha nos primeiros pontos. A seleção fez 15/9 e não dava sinais de que iria diminuir o ritmo. A diferença chegou a 10 pontos: 22/12. A República Dominicana apostava em Pena Isabel (terminou o jogo com 12 pontos), uma vez que a veterana De la Cruz era contida pela defesa brasileira.

O terceiro set começou com o mesmo equilíbrio do primeiro. Sob pressão, as dominicanas elevaram o nível de jogo para evitar a eliminação por 3 a 0. Do outro lado, a seleção continuava concentrada, com mínimas falhas nos fundamentos. Sem sofrimento, fez 19/13 no placar e confirmou a grande vitória.

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