Polícia investiga como suspeita morte de Walewska, campeã olímpica de vôlei


Atleta morreu na noite desta quinta-feira, dia 21, em São Paulo, aos 43 anos; de acordo com boletim de ocorrência obtido pelo ‘Estadão’, ela estava sozinha no momento do incidente

Por Ricardo Magatti, Rodrigo Sampaio e Murillo César Alves
Atualização:

A morte de Walewska Moreira de Oliveira, jogadora de vôlei e campeã olímpica com a seleção brasileira em Pequim-2008, é investigada como suspeita pela Polícia Civil do Estado de São Paulo. Boletim de ocorrência obtido pela reportagem do Estadão indica que ela caiu do 17º andar do condomínio Ciragan Home, na Bela Vista, capital paulista. Seu corpo será levado para Belo Horizonte, sua cidade natal. A polícia não descarta a hipótese de suicídio.

O documento foi registrado no 78º Distrito Policial, nos Jardins, zona oeste de São Paulo, e aponta que a ocorrência se deu às 18h09 de quinta-feira e foi comunicada às 20h19. Ricardo Alexandre Mendes, marido de Walewska, e duas testemunhas, deram depoimento à polícia.

Segundo o boletim, Walewska caiu do 17º andar em cima da sacada de um apartamento do primeiro andar. Uma unidade de resgate tentou reanimar a atleta, mas a morte foi constatada no próprio local. Ela estava na área de lazer, que fica no 17º andar do condomínio. O local é de uso exclusivo dos moradores e seu acesso se dá por meio da biometria facial. O sistema de monitoramento gravou Walewska entrando sozinha na área de lazer, às 16h50.

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De acordo com o boletim de ocorrência, o marido da jogadora não estava no local no momento do incidente e foi informado do fato por mensagens instantâneas no grupo do próprio condomínio.

Mendes disse à polícia que chegou no apartamento do casal às 17h30 e declarou não saber que sua mulher estava no prédio. A gestora do condomínio informou ao marido da atleta sobre a morte. Ele teria ficado muito chocado e permanecido “imóvel para não ter de ver sua mulher naquela situação”.

Walewska, medalhista de ouro pela seleção brasileira de vôlei em 2008, morreu aos 43 anos Foto: Reprodução/Instagram/@walewska.oliveira
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Carreira de Walewska

Natural de Belo Horizonte, Walewska começou sua carreira profissional no vôlei em 1995, atuando pelo Minas Tênis Clube, equipe na qual ficou até 1998, quando foi convocada pelo técnico Bernardinho pela primeira vez para a seleção brasileira. Ela tinha apenas 19 anos.

A jogadora conquistou medalha de ouro com a seleção brasileira nos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg, no Canadá, em 1999. No ano seguinte, a central ajudou o Brasil a ficar com o bronze na Olimpíada de Sydney.

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Depois de um período longe da seleção, ela voltou a ser convocada pelo técnico José Roberto Guimarães e fez parte do time que ficou com o quarto lugar nos Jogos de Atenas, em 2004. Ela trabalhou com os dois grandes treinadores do vôlei brasileiro: Zé Roberto e Bernardinho. Ambos lamentaram a morte da atleta nesta sexta-feira, bem como outras personalidades e entidades esportivas. A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) afirmou que Walewska era uma “jogadora especial” e que sua trajetória no esporte será “sempre lembrada e reverenciada”

Depois que se aposentou, Wal, como era chamada, passou a ser “especialista em liderança e alta performance”, como ela mesmo se descrevia, e lançou a biografia Outras Redes, o documentário O Último Ato e️ o podcast OlympicMind.

Publicada em janeiro deste ano, a biografia, cujo prefácio foi escrito por Bernardinho, conta as memórias e desafios que a jogadora enfrentou na vida e no vôlei, ao qual se dedicou por 30 anos.

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Dias antes de morrer, ela visitou o centro de treinamento do Palmeiras e conheceu o técnico Abel Ferreira, com o qual trocou livros e experiências. O treinador disse ter sido uma “honra extraordinária” conhecer a atleta, eleita melhor levantadora do mundo em 2008, e, como todos, recebeu com incredulidade a notícia da morte da jogadora.

A morte de Walewska Moreira de Oliveira, jogadora de vôlei e campeã olímpica com a seleção brasileira em Pequim-2008, é investigada como suspeita pela Polícia Civil do Estado de São Paulo. Boletim de ocorrência obtido pela reportagem do Estadão indica que ela caiu do 17º andar do condomínio Ciragan Home, na Bela Vista, capital paulista. Seu corpo será levado para Belo Horizonte, sua cidade natal. A polícia não descarta a hipótese de suicídio.

O documento foi registrado no 78º Distrito Policial, nos Jardins, zona oeste de São Paulo, e aponta que a ocorrência se deu às 18h09 de quinta-feira e foi comunicada às 20h19. Ricardo Alexandre Mendes, marido de Walewska, e duas testemunhas, deram depoimento à polícia.

Segundo o boletim, Walewska caiu do 17º andar em cima da sacada de um apartamento do primeiro andar. Uma unidade de resgate tentou reanimar a atleta, mas a morte foi constatada no próprio local. Ela estava na área de lazer, que fica no 17º andar do condomínio. O local é de uso exclusivo dos moradores e seu acesso se dá por meio da biometria facial. O sistema de monitoramento gravou Walewska entrando sozinha na área de lazer, às 16h50.

De acordo com o boletim de ocorrência, o marido da jogadora não estava no local no momento do incidente e foi informado do fato por mensagens instantâneas no grupo do próprio condomínio.

Mendes disse à polícia que chegou no apartamento do casal às 17h30 e declarou não saber que sua mulher estava no prédio. A gestora do condomínio informou ao marido da atleta sobre a morte. Ele teria ficado muito chocado e permanecido “imóvel para não ter de ver sua mulher naquela situação”.

Walewska, medalhista de ouro pela seleção brasileira de vôlei em 2008, morreu aos 43 anos Foto: Reprodução/Instagram/@walewska.oliveira

Carreira de Walewska

Natural de Belo Horizonte, Walewska começou sua carreira profissional no vôlei em 1995, atuando pelo Minas Tênis Clube, equipe na qual ficou até 1998, quando foi convocada pelo técnico Bernardinho pela primeira vez para a seleção brasileira. Ela tinha apenas 19 anos.

A jogadora conquistou medalha de ouro com a seleção brasileira nos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg, no Canadá, em 1999. No ano seguinte, a central ajudou o Brasil a ficar com o bronze na Olimpíada de Sydney.

Depois de um período longe da seleção, ela voltou a ser convocada pelo técnico José Roberto Guimarães e fez parte do time que ficou com o quarto lugar nos Jogos de Atenas, em 2004. Ela trabalhou com os dois grandes treinadores do vôlei brasileiro: Zé Roberto e Bernardinho. Ambos lamentaram a morte da atleta nesta sexta-feira, bem como outras personalidades e entidades esportivas. A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) afirmou que Walewska era uma “jogadora especial” e que sua trajetória no esporte será “sempre lembrada e reverenciada”

Depois que se aposentou, Wal, como era chamada, passou a ser “especialista em liderança e alta performance”, como ela mesmo se descrevia, e lançou a biografia Outras Redes, o documentário O Último Ato e️ o podcast OlympicMind.

Publicada em janeiro deste ano, a biografia, cujo prefácio foi escrito por Bernardinho, conta as memórias e desafios que a jogadora enfrentou na vida e no vôlei, ao qual se dedicou por 30 anos.

Dias antes de morrer, ela visitou o centro de treinamento do Palmeiras e conheceu o técnico Abel Ferreira, com o qual trocou livros e experiências. O treinador disse ter sido uma “honra extraordinária” conhecer a atleta, eleita melhor levantadora do mundo em 2008, e, como todos, recebeu com incredulidade a notícia da morte da jogadora.

A morte de Walewska Moreira de Oliveira, jogadora de vôlei e campeã olímpica com a seleção brasileira em Pequim-2008, é investigada como suspeita pela Polícia Civil do Estado de São Paulo. Boletim de ocorrência obtido pela reportagem do Estadão indica que ela caiu do 17º andar do condomínio Ciragan Home, na Bela Vista, capital paulista. Seu corpo será levado para Belo Horizonte, sua cidade natal. A polícia não descarta a hipótese de suicídio.

O documento foi registrado no 78º Distrito Policial, nos Jardins, zona oeste de São Paulo, e aponta que a ocorrência se deu às 18h09 de quinta-feira e foi comunicada às 20h19. Ricardo Alexandre Mendes, marido de Walewska, e duas testemunhas, deram depoimento à polícia.

Segundo o boletim, Walewska caiu do 17º andar em cima da sacada de um apartamento do primeiro andar. Uma unidade de resgate tentou reanimar a atleta, mas a morte foi constatada no próprio local. Ela estava na área de lazer, que fica no 17º andar do condomínio. O local é de uso exclusivo dos moradores e seu acesso se dá por meio da biometria facial. O sistema de monitoramento gravou Walewska entrando sozinha na área de lazer, às 16h50.

De acordo com o boletim de ocorrência, o marido da jogadora não estava no local no momento do incidente e foi informado do fato por mensagens instantâneas no grupo do próprio condomínio.

Mendes disse à polícia que chegou no apartamento do casal às 17h30 e declarou não saber que sua mulher estava no prédio. A gestora do condomínio informou ao marido da atleta sobre a morte. Ele teria ficado muito chocado e permanecido “imóvel para não ter de ver sua mulher naquela situação”.

Walewska, medalhista de ouro pela seleção brasileira de vôlei em 2008, morreu aos 43 anos Foto: Reprodução/Instagram/@walewska.oliveira

Carreira de Walewska

Natural de Belo Horizonte, Walewska começou sua carreira profissional no vôlei em 1995, atuando pelo Minas Tênis Clube, equipe na qual ficou até 1998, quando foi convocada pelo técnico Bernardinho pela primeira vez para a seleção brasileira. Ela tinha apenas 19 anos.

A jogadora conquistou medalha de ouro com a seleção brasileira nos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg, no Canadá, em 1999. No ano seguinte, a central ajudou o Brasil a ficar com o bronze na Olimpíada de Sydney.

Depois de um período longe da seleção, ela voltou a ser convocada pelo técnico José Roberto Guimarães e fez parte do time que ficou com o quarto lugar nos Jogos de Atenas, em 2004. Ela trabalhou com os dois grandes treinadores do vôlei brasileiro: Zé Roberto e Bernardinho. Ambos lamentaram a morte da atleta nesta sexta-feira, bem como outras personalidades e entidades esportivas. A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) afirmou que Walewska era uma “jogadora especial” e que sua trajetória no esporte será “sempre lembrada e reverenciada”

Depois que se aposentou, Wal, como era chamada, passou a ser “especialista em liderança e alta performance”, como ela mesmo se descrevia, e lançou a biografia Outras Redes, o documentário O Último Ato e️ o podcast OlympicMind.

Publicada em janeiro deste ano, a biografia, cujo prefácio foi escrito por Bernardinho, conta as memórias e desafios que a jogadora enfrentou na vida e no vôlei, ao qual se dedicou por 30 anos.

Dias antes de morrer, ela visitou o centro de treinamento do Palmeiras e conheceu o técnico Abel Ferreira, com o qual trocou livros e experiências. O treinador disse ter sido uma “honra extraordinária” conhecer a atleta, eleita melhor levantadora do mundo em 2008, e, como todos, recebeu com incredulidade a notícia da morte da jogadora.

A morte de Walewska Moreira de Oliveira, jogadora de vôlei e campeã olímpica com a seleção brasileira em Pequim-2008, é investigada como suspeita pela Polícia Civil do Estado de São Paulo. Boletim de ocorrência obtido pela reportagem do Estadão indica que ela caiu do 17º andar do condomínio Ciragan Home, na Bela Vista, capital paulista. Seu corpo será levado para Belo Horizonte, sua cidade natal. A polícia não descarta a hipótese de suicídio.

O documento foi registrado no 78º Distrito Policial, nos Jardins, zona oeste de São Paulo, e aponta que a ocorrência se deu às 18h09 de quinta-feira e foi comunicada às 20h19. Ricardo Alexandre Mendes, marido de Walewska, e duas testemunhas, deram depoimento à polícia.

Segundo o boletim, Walewska caiu do 17º andar em cima da sacada de um apartamento do primeiro andar. Uma unidade de resgate tentou reanimar a atleta, mas a morte foi constatada no próprio local. Ela estava na área de lazer, que fica no 17º andar do condomínio. O local é de uso exclusivo dos moradores e seu acesso se dá por meio da biometria facial. O sistema de monitoramento gravou Walewska entrando sozinha na área de lazer, às 16h50.

De acordo com o boletim de ocorrência, o marido da jogadora não estava no local no momento do incidente e foi informado do fato por mensagens instantâneas no grupo do próprio condomínio.

Mendes disse à polícia que chegou no apartamento do casal às 17h30 e declarou não saber que sua mulher estava no prédio. A gestora do condomínio informou ao marido da atleta sobre a morte. Ele teria ficado muito chocado e permanecido “imóvel para não ter de ver sua mulher naquela situação”.

Walewska, medalhista de ouro pela seleção brasileira de vôlei em 2008, morreu aos 43 anos Foto: Reprodução/Instagram/@walewska.oliveira

Carreira de Walewska

Natural de Belo Horizonte, Walewska começou sua carreira profissional no vôlei em 1995, atuando pelo Minas Tênis Clube, equipe na qual ficou até 1998, quando foi convocada pelo técnico Bernardinho pela primeira vez para a seleção brasileira. Ela tinha apenas 19 anos.

A jogadora conquistou medalha de ouro com a seleção brasileira nos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg, no Canadá, em 1999. No ano seguinte, a central ajudou o Brasil a ficar com o bronze na Olimpíada de Sydney.

Depois de um período longe da seleção, ela voltou a ser convocada pelo técnico José Roberto Guimarães e fez parte do time que ficou com o quarto lugar nos Jogos de Atenas, em 2004. Ela trabalhou com os dois grandes treinadores do vôlei brasileiro: Zé Roberto e Bernardinho. Ambos lamentaram a morte da atleta nesta sexta-feira, bem como outras personalidades e entidades esportivas. A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) afirmou que Walewska era uma “jogadora especial” e que sua trajetória no esporte será “sempre lembrada e reverenciada”

Depois que se aposentou, Wal, como era chamada, passou a ser “especialista em liderança e alta performance”, como ela mesmo se descrevia, e lançou a biografia Outras Redes, o documentário O Último Ato e️ o podcast OlympicMind.

Publicada em janeiro deste ano, a biografia, cujo prefácio foi escrito por Bernardinho, conta as memórias e desafios que a jogadora enfrentou na vida e no vôlei, ao qual se dedicou por 30 anos.

Dias antes de morrer, ela visitou o centro de treinamento do Palmeiras e conheceu o técnico Abel Ferreira, com o qual trocou livros e experiências. O treinador disse ter sido uma “honra extraordinária” conhecer a atleta, eleita melhor levantadora do mundo em 2008, e, como todos, recebeu com incredulidade a notícia da morte da jogadora.

A morte de Walewska Moreira de Oliveira, jogadora de vôlei e campeã olímpica com a seleção brasileira em Pequim-2008, é investigada como suspeita pela Polícia Civil do Estado de São Paulo. Boletim de ocorrência obtido pela reportagem do Estadão indica que ela caiu do 17º andar do condomínio Ciragan Home, na Bela Vista, capital paulista. Seu corpo será levado para Belo Horizonte, sua cidade natal. A polícia não descarta a hipótese de suicídio.

O documento foi registrado no 78º Distrito Policial, nos Jardins, zona oeste de São Paulo, e aponta que a ocorrência se deu às 18h09 de quinta-feira e foi comunicada às 20h19. Ricardo Alexandre Mendes, marido de Walewska, e duas testemunhas, deram depoimento à polícia.

Segundo o boletim, Walewska caiu do 17º andar em cima da sacada de um apartamento do primeiro andar. Uma unidade de resgate tentou reanimar a atleta, mas a morte foi constatada no próprio local. Ela estava na área de lazer, que fica no 17º andar do condomínio. O local é de uso exclusivo dos moradores e seu acesso se dá por meio da biometria facial. O sistema de monitoramento gravou Walewska entrando sozinha na área de lazer, às 16h50.

De acordo com o boletim de ocorrência, o marido da jogadora não estava no local no momento do incidente e foi informado do fato por mensagens instantâneas no grupo do próprio condomínio.

Mendes disse à polícia que chegou no apartamento do casal às 17h30 e declarou não saber que sua mulher estava no prédio. A gestora do condomínio informou ao marido da atleta sobre a morte. Ele teria ficado muito chocado e permanecido “imóvel para não ter de ver sua mulher naquela situação”.

Walewska, medalhista de ouro pela seleção brasileira de vôlei em 2008, morreu aos 43 anos Foto: Reprodução/Instagram/@walewska.oliveira

Carreira de Walewska

Natural de Belo Horizonte, Walewska começou sua carreira profissional no vôlei em 1995, atuando pelo Minas Tênis Clube, equipe na qual ficou até 1998, quando foi convocada pelo técnico Bernardinho pela primeira vez para a seleção brasileira. Ela tinha apenas 19 anos.

A jogadora conquistou medalha de ouro com a seleção brasileira nos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg, no Canadá, em 1999. No ano seguinte, a central ajudou o Brasil a ficar com o bronze na Olimpíada de Sydney.

Depois de um período longe da seleção, ela voltou a ser convocada pelo técnico José Roberto Guimarães e fez parte do time que ficou com o quarto lugar nos Jogos de Atenas, em 2004. Ela trabalhou com os dois grandes treinadores do vôlei brasileiro: Zé Roberto e Bernardinho. Ambos lamentaram a morte da atleta nesta sexta-feira, bem como outras personalidades e entidades esportivas. A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) afirmou que Walewska era uma “jogadora especial” e que sua trajetória no esporte será “sempre lembrada e reverenciada”

Depois que se aposentou, Wal, como era chamada, passou a ser “especialista em liderança e alta performance”, como ela mesmo se descrevia, e lançou a biografia Outras Redes, o documentário O Último Ato e️ o podcast OlympicMind.

Publicada em janeiro deste ano, a biografia, cujo prefácio foi escrito por Bernardinho, conta as memórias e desafios que a jogadora enfrentou na vida e no vôlei, ao qual se dedicou por 30 anos.

Dias antes de morrer, ela visitou o centro de treinamento do Palmeiras e conheceu o técnico Abel Ferreira, com o qual trocou livros e experiências. O treinador disse ter sido uma “honra extraordinária” conhecer a atleta, eleita melhor levantadora do mundo em 2008, e, como todos, recebeu com incredulidade a notícia da morte da jogadora.

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