Ana Moser é confirmada como ministra do Esporte de Lula; ícone do vôlei tem trajetória engajada


Ex-atleta de 54 anos foi escolhida para chefiar a pasta, que será recriada na gestão do petista

Por Redação
Atualização:

A ex-jogadora de vôlei Ana Moser foi confirmada nesta quinta-feira como a ministra do Esporte do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A ex-atleta de 54 anos é conhecida pela sua trajetória de engajamento fora das quadras, marcada pelo desenvolvimento de projetos educacionais.

Ana Moser é fundadora do Instituto Esporte e Educação (IEE), ONG criada em 2001 com objetivo de atender crianças e adolescentes com uma metodologia de esporte educacional, além de formar professores e estagiários. O órgão nasceu do projeto Ana Moser Sports, que visava a formação de atletas baseado no ensino de vôlei em escolas públicas e privadas.

Ex-jogadora de vôlei Ana Moser, de 54 anos, é a nova ministra do Esporte.  Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO CONTEÚDO
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Em novembro, a ex-jogadora foi designada para fazer parte do Grupo Técnico de de Esporte do grupo de transição do governo Lula, junto da também ex-jogadora de vôlei Isabel Salgado, falecida no mesmo mês. Desde então, Ana Moser, que não é filiada a nenhum partido político, teve o seu nome especulado para chefiar a pasta. A ex-jogadora de basquete Marta (PT) chegou a ser cogitada, mas seu nome perdeu força.

Jair Bolsonaro (PL) rebaixou o status do Ministério do Esporte quando assumiu a presidência, incorporando-o ao da Cidadania. Durante a campanha, Lula assumiu o compromisso de recriar a pasta, que sofreu com seguidas perdas no orçamento ao longo dos últimos anos. O Bolsa Atleta, programa carro-chefe do ministério criado durante a primeira gestão do petista, não tem reajuste desde 2015 e não teve edital lançado pela União em 2020.

O plano de governo de Lula apresentado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cita a necessidade de “democratizar o acesso ao esporte”, ressaltando a sua importância no combate à violência e na “construção da cidadania”. Em entrevista de 2020 ao Estadão, quando o País enfrentava a pandemia do coronavírus, Ana citou a necessidade de projetos sociais diversificarem a busca por novas fontes de renda, de forma a diminuir a dependência da Lei de Incentivo ao Esporte.

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CARREIRA VITORIOSA NAS QUADRAS

Natural de Blumenau, Santa Catarina, Ana Moser foi titular da seleção brasileira de vôlei feminino nas Olimpíadas de Seul, com apenas 20 anos de idade. Participou também dos Jogos de Barcelona, em 1992, e quatro anos mais tarde conquistou o bronze em Atlanta. Ela também ajudou o Brasil a levar o ouro três vezes no extinto Grand Prix de Voleibol (1994, 1996 e 1998), e foi prata no Pan de Havana (1991).

Ponteira de extrema força física, Ana Moser conviveu com lesões durante a carreira. Abandonou as quadras em 1999, quatro anos depois de sofrer grave lesão no joelho. Trabalhou como auxiliar do técnico José Roberto Guimarães na Copa do Mundo de 2003 e foi eternizada no Hall da Fama do Vôlei, em 2009.

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Além do trabalho no IEE, a ex-jogadora atuou como comentarista nos canais ESPN, Bandeirantes e Rede TV. Além disso, também escreveu o livro “Ana Moser: pelas minhas mãos”, no qual conta a sua trajetória dentro das quadras ao longo de 15 anos de carreira profissional.

A ex-jogadora de vôlei Ana Moser foi confirmada nesta quinta-feira como a ministra do Esporte do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A ex-atleta de 54 anos é conhecida pela sua trajetória de engajamento fora das quadras, marcada pelo desenvolvimento de projetos educacionais.

Ana Moser é fundadora do Instituto Esporte e Educação (IEE), ONG criada em 2001 com objetivo de atender crianças e adolescentes com uma metodologia de esporte educacional, além de formar professores e estagiários. O órgão nasceu do projeto Ana Moser Sports, que visava a formação de atletas baseado no ensino de vôlei em escolas públicas e privadas.

Ex-jogadora de vôlei Ana Moser, de 54 anos, é a nova ministra do Esporte.  Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO CONTEÚDO

Em novembro, a ex-jogadora foi designada para fazer parte do Grupo Técnico de de Esporte do grupo de transição do governo Lula, junto da também ex-jogadora de vôlei Isabel Salgado, falecida no mesmo mês. Desde então, Ana Moser, que não é filiada a nenhum partido político, teve o seu nome especulado para chefiar a pasta. A ex-jogadora de basquete Marta (PT) chegou a ser cogitada, mas seu nome perdeu força.

Jair Bolsonaro (PL) rebaixou o status do Ministério do Esporte quando assumiu a presidência, incorporando-o ao da Cidadania. Durante a campanha, Lula assumiu o compromisso de recriar a pasta, que sofreu com seguidas perdas no orçamento ao longo dos últimos anos. O Bolsa Atleta, programa carro-chefe do ministério criado durante a primeira gestão do petista, não tem reajuste desde 2015 e não teve edital lançado pela União em 2020.

O plano de governo de Lula apresentado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cita a necessidade de “democratizar o acesso ao esporte”, ressaltando a sua importância no combate à violência e na “construção da cidadania”. Em entrevista de 2020 ao Estadão, quando o País enfrentava a pandemia do coronavírus, Ana citou a necessidade de projetos sociais diversificarem a busca por novas fontes de renda, de forma a diminuir a dependência da Lei de Incentivo ao Esporte.

CARREIRA VITORIOSA NAS QUADRAS

Natural de Blumenau, Santa Catarina, Ana Moser foi titular da seleção brasileira de vôlei feminino nas Olimpíadas de Seul, com apenas 20 anos de idade. Participou também dos Jogos de Barcelona, em 1992, e quatro anos mais tarde conquistou o bronze em Atlanta. Ela também ajudou o Brasil a levar o ouro três vezes no extinto Grand Prix de Voleibol (1994, 1996 e 1998), e foi prata no Pan de Havana (1991).

Ponteira de extrema força física, Ana Moser conviveu com lesões durante a carreira. Abandonou as quadras em 1999, quatro anos depois de sofrer grave lesão no joelho. Trabalhou como auxiliar do técnico José Roberto Guimarães na Copa do Mundo de 2003 e foi eternizada no Hall da Fama do Vôlei, em 2009.

Além do trabalho no IEE, a ex-jogadora atuou como comentarista nos canais ESPN, Bandeirantes e Rede TV. Além disso, também escreveu o livro “Ana Moser: pelas minhas mãos”, no qual conta a sua trajetória dentro das quadras ao longo de 15 anos de carreira profissional.

A ex-jogadora de vôlei Ana Moser foi confirmada nesta quinta-feira como a ministra do Esporte do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A ex-atleta de 54 anos é conhecida pela sua trajetória de engajamento fora das quadras, marcada pelo desenvolvimento de projetos educacionais.

Ana Moser é fundadora do Instituto Esporte e Educação (IEE), ONG criada em 2001 com objetivo de atender crianças e adolescentes com uma metodologia de esporte educacional, além de formar professores e estagiários. O órgão nasceu do projeto Ana Moser Sports, que visava a formação de atletas baseado no ensino de vôlei em escolas públicas e privadas.

Ex-jogadora de vôlei Ana Moser, de 54 anos, é a nova ministra do Esporte.  Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO CONTEÚDO

Em novembro, a ex-jogadora foi designada para fazer parte do Grupo Técnico de de Esporte do grupo de transição do governo Lula, junto da também ex-jogadora de vôlei Isabel Salgado, falecida no mesmo mês. Desde então, Ana Moser, que não é filiada a nenhum partido político, teve o seu nome especulado para chefiar a pasta. A ex-jogadora de basquete Marta (PT) chegou a ser cogitada, mas seu nome perdeu força.

Jair Bolsonaro (PL) rebaixou o status do Ministério do Esporte quando assumiu a presidência, incorporando-o ao da Cidadania. Durante a campanha, Lula assumiu o compromisso de recriar a pasta, que sofreu com seguidas perdas no orçamento ao longo dos últimos anos. O Bolsa Atleta, programa carro-chefe do ministério criado durante a primeira gestão do petista, não tem reajuste desde 2015 e não teve edital lançado pela União em 2020.

O plano de governo de Lula apresentado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cita a necessidade de “democratizar o acesso ao esporte”, ressaltando a sua importância no combate à violência e na “construção da cidadania”. Em entrevista de 2020 ao Estadão, quando o País enfrentava a pandemia do coronavírus, Ana citou a necessidade de projetos sociais diversificarem a busca por novas fontes de renda, de forma a diminuir a dependência da Lei de Incentivo ao Esporte.

CARREIRA VITORIOSA NAS QUADRAS

Natural de Blumenau, Santa Catarina, Ana Moser foi titular da seleção brasileira de vôlei feminino nas Olimpíadas de Seul, com apenas 20 anos de idade. Participou também dos Jogos de Barcelona, em 1992, e quatro anos mais tarde conquistou o bronze em Atlanta. Ela também ajudou o Brasil a levar o ouro três vezes no extinto Grand Prix de Voleibol (1994, 1996 e 1998), e foi prata no Pan de Havana (1991).

Ponteira de extrema força física, Ana Moser conviveu com lesões durante a carreira. Abandonou as quadras em 1999, quatro anos depois de sofrer grave lesão no joelho. Trabalhou como auxiliar do técnico José Roberto Guimarães na Copa do Mundo de 2003 e foi eternizada no Hall da Fama do Vôlei, em 2009.

Além do trabalho no IEE, a ex-jogadora atuou como comentarista nos canais ESPN, Bandeirantes e Rede TV. Além disso, também escreveu o livro “Ana Moser: pelas minhas mãos”, no qual conta a sua trajetória dentro das quadras ao longo de 15 anos de carreira profissional.

A ex-jogadora de vôlei Ana Moser foi confirmada nesta quinta-feira como a ministra do Esporte do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A ex-atleta de 54 anos é conhecida pela sua trajetória de engajamento fora das quadras, marcada pelo desenvolvimento de projetos educacionais.

Ana Moser é fundadora do Instituto Esporte e Educação (IEE), ONG criada em 2001 com objetivo de atender crianças e adolescentes com uma metodologia de esporte educacional, além de formar professores e estagiários. O órgão nasceu do projeto Ana Moser Sports, que visava a formação de atletas baseado no ensino de vôlei em escolas públicas e privadas.

Ex-jogadora de vôlei Ana Moser, de 54 anos, é a nova ministra do Esporte.  Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO CONTEÚDO

Em novembro, a ex-jogadora foi designada para fazer parte do Grupo Técnico de de Esporte do grupo de transição do governo Lula, junto da também ex-jogadora de vôlei Isabel Salgado, falecida no mesmo mês. Desde então, Ana Moser, que não é filiada a nenhum partido político, teve o seu nome especulado para chefiar a pasta. A ex-jogadora de basquete Marta (PT) chegou a ser cogitada, mas seu nome perdeu força.

Jair Bolsonaro (PL) rebaixou o status do Ministério do Esporte quando assumiu a presidência, incorporando-o ao da Cidadania. Durante a campanha, Lula assumiu o compromisso de recriar a pasta, que sofreu com seguidas perdas no orçamento ao longo dos últimos anos. O Bolsa Atleta, programa carro-chefe do ministério criado durante a primeira gestão do petista, não tem reajuste desde 2015 e não teve edital lançado pela União em 2020.

O plano de governo de Lula apresentado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cita a necessidade de “democratizar o acesso ao esporte”, ressaltando a sua importância no combate à violência e na “construção da cidadania”. Em entrevista de 2020 ao Estadão, quando o País enfrentava a pandemia do coronavírus, Ana citou a necessidade de projetos sociais diversificarem a busca por novas fontes de renda, de forma a diminuir a dependência da Lei de Incentivo ao Esporte.

CARREIRA VITORIOSA NAS QUADRAS

Natural de Blumenau, Santa Catarina, Ana Moser foi titular da seleção brasileira de vôlei feminino nas Olimpíadas de Seul, com apenas 20 anos de idade. Participou também dos Jogos de Barcelona, em 1992, e quatro anos mais tarde conquistou o bronze em Atlanta. Ela também ajudou o Brasil a levar o ouro três vezes no extinto Grand Prix de Voleibol (1994, 1996 e 1998), e foi prata no Pan de Havana (1991).

Ponteira de extrema força física, Ana Moser conviveu com lesões durante a carreira. Abandonou as quadras em 1999, quatro anos depois de sofrer grave lesão no joelho. Trabalhou como auxiliar do técnico José Roberto Guimarães na Copa do Mundo de 2003 e foi eternizada no Hall da Fama do Vôlei, em 2009.

Além do trabalho no IEE, a ex-jogadora atuou como comentarista nos canais ESPN, Bandeirantes e Rede TV. Além disso, também escreveu o livro “Ana Moser: pelas minhas mãos”, no qual conta a sua trajetória dentro das quadras ao longo de 15 anos de carreira profissional.

A ex-jogadora de vôlei Ana Moser foi confirmada nesta quinta-feira como a ministra do Esporte do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A ex-atleta de 54 anos é conhecida pela sua trajetória de engajamento fora das quadras, marcada pelo desenvolvimento de projetos educacionais.

Ana Moser é fundadora do Instituto Esporte e Educação (IEE), ONG criada em 2001 com objetivo de atender crianças e adolescentes com uma metodologia de esporte educacional, além de formar professores e estagiários. O órgão nasceu do projeto Ana Moser Sports, que visava a formação de atletas baseado no ensino de vôlei em escolas públicas e privadas.

Ex-jogadora de vôlei Ana Moser, de 54 anos, é a nova ministra do Esporte.  Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO CONTEÚDO

Em novembro, a ex-jogadora foi designada para fazer parte do Grupo Técnico de de Esporte do grupo de transição do governo Lula, junto da também ex-jogadora de vôlei Isabel Salgado, falecida no mesmo mês. Desde então, Ana Moser, que não é filiada a nenhum partido político, teve o seu nome especulado para chefiar a pasta. A ex-jogadora de basquete Marta (PT) chegou a ser cogitada, mas seu nome perdeu força.

Jair Bolsonaro (PL) rebaixou o status do Ministério do Esporte quando assumiu a presidência, incorporando-o ao da Cidadania. Durante a campanha, Lula assumiu o compromisso de recriar a pasta, que sofreu com seguidas perdas no orçamento ao longo dos últimos anos. O Bolsa Atleta, programa carro-chefe do ministério criado durante a primeira gestão do petista, não tem reajuste desde 2015 e não teve edital lançado pela União em 2020.

O plano de governo de Lula apresentado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cita a necessidade de “democratizar o acesso ao esporte”, ressaltando a sua importância no combate à violência e na “construção da cidadania”. Em entrevista de 2020 ao Estadão, quando o País enfrentava a pandemia do coronavírus, Ana citou a necessidade de projetos sociais diversificarem a busca por novas fontes de renda, de forma a diminuir a dependência da Lei de Incentivo ao Esporte.

CARREIRA VITORIOSA NAS QUADRAS

Natural de Blumenau, Santa Catarina, Ana Moser foi titular da seleção brasileira de vôlei feminino nas Olimpíadas de Seul, com apenas 20 anos de idade. Participou também dos Jogos de Barcelona, em 1992, e quatro anos mais tarde conquistou o bronze em Atlanta. Ela também ajudou o Brasil a levar o ouro três vezes no extinto Grand Prix de Voleibol (1994, 1996 e 1998), e foi prata no Pan de Havana (1991).

Ponteira de extrema força física, Ana Moser conviveu com lesões durante a carreira. Abandonou as quadras em 1999, quatro anos depois de sofrer grave lesão no joelho. Trabalhou como auxiliar do técnico José Roberto Guimarães na Copa do Mundo de 2003 e foi eternizada no Hall da Fama do Vôlei, em 2009.

Além do trabalho no IEE, a ex-jogadora atuou como comentarista nos canais ESPN, Bandeirantes e Rede TV. Além disso, também escreveu o livro “Ana Moser: pelas minhas mãos”, no qual conta a sua trajetória dentro das quadras ao longo de 15 anos de carreira profissional.

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