Tandara é suspensa por 4 anos após doping e pode ver carreira no vôlei se encerrar


Jogadora foi suspensa durante os Jogos Olímpicos de Tóquio ao testar positivo para o uso do anabolizante ostarina

Por Redação
Atualização:

O Tribunal de Justiça Desportiva Antidoping decidiu nesta segunda-feira, de maneira unânime, suspender a jogadora de vôlei Tandara Caixeta por quatro anos pelo uso indevido de ostarina, substância proibida considerada anabolizante, capaz de aumentar o ganho de massa muscular em seus usuários.

O teste positivo para o uso do anabolizante foi realizado antes do embarque da jogadora para os Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021. Tandara jogou normalmente o torneio na capital japonesa, sendo uma dos destaques da equipe de José Roberto Guimarães, e só foi impedida de atuar na semifinal, diante da Coreia do Sul, e final, contra os Estados Unidos. A seleção brasileira feminina de vôlei terminou com a medalha de prata.

Jogadora Tandara durante a partida da seleção feminina de volei contra a Coréia do Sul na Ariake Arena, em Tóquio. Foto: Carlos Garcia Rawlins / Reuters
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Originalmente, a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) foi a responsável por notificar o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) do descumprimento das regras antidoping. A partir disso, Tandara foi suspensa preventivamente e impedida de jogar. Aos 33 anos, a oposto pode ver sua carreira se encerrar, dado que só poderia retornar às quadras em 2025.

Tandara ainda pode recorrer da suspensão. A jogadora precisará entrar com o processo junto à Corte Arbitral do Esportes (CAS ou TAS) e aguardar novo julgamento. Os auditores responsáveis pela sessão desta segunda-feira concordaram na suspensão por quatro anos. No Twitter, a jogadora lamentou a decisão e afirmou que vai recorrer. "Essa condenação é, particularmente, difícil para mim porque estou sendo condenada por algo que não fiz e Deus sabe", escreveu. No post, ela declarou que era a primeira vez que comentava publicamente sobre a situação. 

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Tandara considerou a condenação "injusta, desproporcional e precedida de um estranho vazamento de um processo que deveria ser sigiloso". Ela prosseguiu relatando ter orgulho da trajetória de 18 anos no vôlei e finalizou a publicação reiterando que vai reunir provas para atestar a inocência. A defesa de Tandara argumentava que a causa do teste positivo para ostarina seria uma contaminação cruzada, de responsabilidade de duas farmácias que manipulavam seus medicamentos.

A jogadora acumula uma série de títulos pela seleção feminina, incluindo o ouro olímpico em Londres-2012, além de seis conquistas do Grand Prix (atualmente conhecido como Liga das Nações).

O Tribunal de Justiça Desportiva Antidoping decidiu nesta segunda-feira, de maneira unânime, suspender a jogadora de vôlei Tandara Caixeta por quatro anos pelo uso indevido de ostarina, substância proibida considerada anabolizante, capaz de aumentar o ganho de massa muscular em seus usuários.

O teste positivo para o uso do anabolizante foi realizado antes do embarque da jogadora para os Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021. Tandara jogou normalmente o torneio na capital japonesa, sendo uma dos destaques da equipe de José Roberto Guimarães, e só foi impedida de atuar na semifinal, diante da Coreia do Sul, e final, contra os Estados Unidos. A seleção brasileira feminina de vôlei terminou com a medalha de prata.

Jogadora Tandara durante a partida da seleção feminina de volei contra a Coréia do Sul na Ariake Arena, em Tóquio. Foto: Carlos Garcia Rawlins / Reuters

Originalmente, a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) foi a responsável por notificar o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) do descumprimento das regras antidoping. A partir disso, Tandara foi suspensa preventivamente e impedida de jogar. Aos 33 anos, a oposto pode ver sua carreira se encerrar, dado que só poderia retornar às quadras em 2025.

Tandara ainda pode recorrer da suspensão. A jogadora precisará entrar com o processo junto à Corte Arbitral do Esportes (CAS ou TAS) e aguardar novo julgamento. Os auditores responsáveis pela sessão desta segunda-feira concordaram na suspensão por quatro anos. No Twitter, a jogadora lamentou a decisão e afirmou que vai recorrer. "Essa condenação é, particularmente, difícil para mim porque estou sendo condenada por algo que não fiz e Deus sabe", escreveu. No post, ela declarou que era a primeira vez que comentava publicamente sobre a situação. 

Tandara considerou a condenação "injusta, desproporcional e precedida de um estranho vazamento de um processo que deveria ser sigiloso". Ela prosseguiu relatando ter orgulho da trajetória de 18 anos no vôlei e finalizou a publicação reiterando que vai reunir provas para atestar a inocência. A defesa de Tandara argumentava que a causa do teste positivo para ostarina seria uma contaminação cruzada, de responsabilidade de duas farmácias que manipulavam seus medicamentos.

A jogadora acumula uma série de títulos pela seleção feminina, incluindo o ouro olímpico em Londres-2012, além de seis conquistas do Grand Prix (atualmente conhecido como Liga das Nações).

O Tribunal de Justiça Desportiva Antidoping decidiu nesta segunda-feira, de maneira unânime, suspender a jogadora de vôlei Tandara Caixeta por quatro anos pelo uso indevido de ostarina, substância proibida considerada anabolizante, capaz de aumentar o ganho de massa muscular em seus usuários.

O teste positivo para o uso do anabolizante foi realizado antes do embarque da jogadora para os Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021. Tandara jogou normalmente o torneio na capital japonesa, sendo uma dos destaques da equipe de José Roberto Guimarães, e só foi impedida de atuar na semifinal, diante da Coreia do Sul, e final, contra os Estados Unidos. A seleção brasileira feminina de vôlei terminou com a medalha de prata.

Jogadora Tandara durante a partida da seleção feminina de volei contra a Coréia do Sul na Ariake Arena, em Tóquio. Foto: Carlos Garcia Rawlins / Reuters

Originalmente, a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) foi a responsável por notificar o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) do descumprimento das regras antidoping. A partir disso, Tandara foi suspensa preventivamente e impedida de jogar. Aos 33 anos, a oposto pode ver sua carreira se encerrar, dado que só poderia retornar às quadras em 2025.

Tandara ainda pode recorrer da suspensão. A jogadora precisará entrar com o processo junto à Corte Arbitral do Esportes (CAS ou TAS) e aguardar novo julgamento. Os auditores responsáveis pela sessão desta segunda-feira concordaram na suspensão por quatro anos. No Twitter, a jogadora lamentou a decisão e afirmou que vai recorrer. "Essa condenação é, particularmente, difícil para mim porque estou sendo condenada por algo que não fiz e Deus sabe", escreveu. No post, ela declarou que era a primeira vez que comentava publicamente sobre a situação. 

Tandara considerou a condenação "injusta, desproporcional e precedida de um estranho vazamento de um processo que deveria ser sigiloso". Ela prosseguiu relatando ter orgulho da trajetória de 18 anos no vôlei e finalizou a publicação reiterando que vai reunir provas para atestar a inocência. A defesa de Tandara argumentava que a causa do teste positivo para ostarina seria uma contaminação cruzada, de responsabilidade de duas farmácias que manipulavam seus medicamentos.

A jogadora acumula uma série de títulos pela seleção feminina, incluindo o ouro olímpico em Londres-2012, além de seis conquistas do Grand Prix (atualmente conhecido como Liga das Nações).

O Tribunal de Justiça Desportiva Antidoping decidiu nesta segunda-feira, de maneira unânime, suspender a jogadora de vôlei Tandara Caixeta por quatro anos pelo uso indevido de ostarina, substância proibida considerada anabolizante, capaz de aumentar o ganho de massa muscular em seus usuários.

O teste positivo para o uso do anabolizante foi realizado antes do embarque da jogadora para os Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021. Tandara jogou normalmente o torneio na capital japonesa, sendo uma dos destaques da equipe de José Roberto Guimarães, e só foi impedida de atuar na semifinal, diante da Coreia do Sul, e final, contra os Estados Unidos. A seleção brasileira feminina de vôlei terminou com a medalha de prata.

Jogadora Tandara durante a partida da seleção feminina de volei contra a Coréia do Sul na Ariake Arena, em Tóquio. Foto: Carlos Garcia Rawlins / Reuters

Originalmente, a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) foi a responsável por notificar o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) do descumprimento das regras antidoping. A partir disso, Tandara foi suspensa preventivamente e impedida de jogar. Aos 33 anos, a oposto pode ver sua carreira se encerrar, dado que só poderia retornar às quadras em 2025.

Tandara ainda pode recorrer da suspensão. A jogadora precisará entrar com o processo junto à Corte Arbitral do Esportes (CAS ou TAS) e aguardar novo julgamento. Os auditores responsáveis pela sessão desta segunda-feira concordaram na suspensão por quatro anos. No Twitter, a jogadora lamentou a decisão e afirmou que vai recorrer. "Essa condenação é, particularmente, difícil para mim porque estou sendo condenada por algo que não fiz e Deus sabe", escreveu. No post, ela declarou que era a primeira vez que comentava publicamente sobre a situação. 

Tandara considerou a condenação "injusta, desproporcional e precedida de um estranho vazamento de um processo que deveria ser sigiloso". Ela prosseguiu relatando ter orgulho da trajetória de 18 anos no vôlei e finalizou a publicação reiterando que vai reunir provas para atestar a inocência. A defesa de Tandara argumentava que a causa do teste positivo para ostarina seria uma contaminação cruzada, de responsabilidade de duas farmácias que manipulavam seus medicamentos.

A jogadora acumula uma série de títulos pela seleção feminina, incluindo o ouro olímpico em Londres-2012, além de seis conquistas do Grand Prix (atualmente conhecido como Liga das Nações).

O Tribunal de Justiça Desportiva Antidoping decidiu nesta segunda-feira, de maneira unânime, suspender a jogadora de vôlei Tandara Caixeta por quatro anos pelo uso indevido de ostarina, substância proibida considerada anabolizante, capaz de aumentar o ganho de massa muscular em seus usuários.

O teste positivo para o uso do anabolizante foi realizado antes do embarque da jogadora para os Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2021. Tandara jogou normalmente o torneio na capital japonesa, sendo uma dos destaques da equipe de José Roberto Guimarães, e só foi impedida de atuar na semifinal, diante da Coreia do Sul, e final, contra os Estados Unidos. A seleção brasileira feminina de vôlei terminou com a medalha de prata.

Jogadora Tandara durante a partida da seleção feminina de volei contra a Coréia do Sul na Ariake Arena, em Tóquio. Foto: Carlos Garcia Rawlins / Reuters

Originalmente, a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) foi a responsável por notificar o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) do descumprimento das regras antidoping. A partir disso, Tandara foi suspensa preventivamente e impedida de jogar. Aos 33 anos, a oposto pode ver sua carreira se encerrar, dado que só poderia retornar às quadras em 2025.

Tandara ainda pode recorrer da suspensão. A jogadora precisará entrar com o processo junto à Corte Arbitral do Esportes (CAS ou TAS) e aguardar novo julgamento. Os auditores responsáveis pela sessão desta segunda-feira concordaram na suspensão por quatro anos. No Twitter, a jogadora lamentou a decisão e afirmou que vai recorrer. "Essa condenação é, particularmente, difícil para mim porque estou sendo condenada por algo que não fiz e Deus sabe", escreveu. No post, ela declarou que era a primeira vez que comentava publicamente sobre a situação. 

Tandara considerou a condenação "injusta, desproporcional e precedida de um estranho vazamento de um processo que deveria ser sigiloso". Ela prosseguiu relatando ter orgulho da trajetória de 18 anos no vôlei e finalizou a publicação reiterando que vai reunir provas para atestar a inocência. A defesa de Tandara argumentava que a causa do teste positivo para ostarina seria uma contaminação cruzada, de responsabilidade de duas farmácias que manipulavam seus medicamentos.

A jogadora acumula uma série de títulos pela seleção feminina, incluindo o ouro olímpico em Londres-2012, além de seis conquistas do Grand Prix (atualmente conhecido como Liga das Nações).

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