Vôlei: salários levam atletas ao Japão


Além do pagamento em dia e em dólar, os jogadores exaltam a boa organização das competições como atrativo para jogar no continente asiático.

Por Agencia Estado

Salário alto em dólar e um campeoanto curto e extremamente organizado. Esses são os motivos pelos quais jogadores brasileiros estão trocando a Superliga pela V League e a Copa do Imperador, as duas no Japão. Na próxima temporada, pelos menos três brasileiros, um recorde, jogarão nestas competições: Anderson acertou com a NEC, Nalbert defenderá o Panasonic e Gílson ficará pela quarta temporada consecutiva no Suntory. Axé, Joel, Kid, Negrão, Virna, Leila, entre outros, têm propostas para atuarem em clubes japoneses. Isabel, Karin, Pampa, Pezão, Toaldo e Dentinho são alguns brasileiros que jogaram no Japão. Após dois anos sem estrangeiras, a V League volta a recebê-las. O empresário Rogério Teruo conta que os japoneses valorizam o fato de os brasileiros estarem sempre prontos a ajudar, são carismáticos e têm qualidade técnica. "Ele envolve-se com o trabalho da equipe. O Gílson leva sempre companheiros de time para a musculação. A parte física é menos puxada do que no Brasil e muitos atletas reforçam os treinos por conta própria", explica Teruo, que está no Japão. Além da organização - o calendário é divulgado com um ano de antecedência - , os japoneses são bons pagadores. Gílson, que conquistou um título da V League e dois da Copa do Imperador, conta que por causa de um atraso de dois dias no acerto do salário, eles quase ajoelharam aos seus pés pedindo desculpas. "E isso não voltou a acontecer." A V League tem dez times na primeira divisão e oito, na segunda. Cada equipe pode inscrever um estrangeiro. Na temporada passada, o torneio, que começa em novembro e termina em março, abrigou sete. Estima-se que os brasileiros receberão mais de U$ 200 mil, além de contarem com intérprete e alimentação no clube. "Os atletas ganham mais em menos tempo. Mas estão lá para resolver. A última bola sempre vai para eles", diz Teruo. Para o empresário Jorge Assef, o sucesso japonês está na forma de negociação. "Eles negociam o espetáculo e não os atletas como acontece no Brasil", disse, plagiando Pelé.

Salário alto em dólar e um campeoanto curto e extremamente organizado. Esses são os motivos pelos quais jogadores brasileiros estão trocando a Superliga pela V League e a Copa do Imperador, as duas no Japão. Na próxima temporada, pelos menos três brasileiros, um recorde, jogarão nestas competições: Anderson acertou com a NEC, Nalbert defenderá o Panasonic e Gílson ficará pela quarta temporada consecutiva no Suntory. Axé, Joel, Kid, Negrão, Virna, Leila, entre outros, têm propostas para atuarem em clubes japoneses. Isabel, Karin, Pampa, Pezão, Toaldo e Dentinho são alguns brasileiros que jogaram no Japão. Após dois anos sem estrangeiras, a V League volta a recebê-las. O empresário Rogério Teruo conta que os japoneses valorizam o fato de os brasileiros estarem sempre prontos a ajudar, são carismáticos e têm qualidade técnica. "Ele envolve-se com o trabalho da equipe. O Gílson leva sempre companheiros de time para a musculação. A parte física é menos puxada do que no Brasil e muitos atletas reforçam os treinos por conta própria", explica Teruo, que está no Japão. Além da organização - o calendário é divulgado com um ano de antecedência - , os japoneses são bons pagadores. Gílson, que conquistou um título da V League e dois da Copa do Imperador, conta que por causa de um atraso de dois dias no acerto do salário, eles quase ajoelharam aos seus pés pedindo desculpas. "E isso não voltou a acontecer." A V League tem dez times na primeira divisão e oito, na segunda. Cada equipe pode inscrever um estrangeiro. Na temporada passada, o torneio, que começa em novembro e termina em março, abrigou sete. Estima-se que os brasileiros receberão mais de U$ 200 mil, além de contarem com intérprete e alimentação no clube. "Os atletas ganham mais em menos tempo. Mas estão lá para resolver. A última bola sempre vai para eles", diz Teruo. Para o empresário Jorge Assef, o sucesso japonês está na forma de negociação. "Eles negociam o espetáculo e não os atletas como acontece no Brasil", disse, plagiando Pelé.

Salário alto em dólar e um campeoanto curto e extremamente organizado. Esses são os motivos pelos quais jogadores brasileiros estão trocando a Superliga pela V League e a Copa do Imperador, as duas no Japão. Na próxima temporada, pelos menos três brasileiros, um recorde, jogarão nestas competições: Anderson acertou com a NEC, Nalbert defenderá o Panasonic e Gílson ficará pela quarta temporada consecutiva no Suntory. Axé, Joel, Kid, Negrão, Virna, Leila, entre outros, têm propostas para atuarem em clubes japoneses. Isabel, Karin, Pampa, Pezão, Toaldo e Dentinho são alguns brasileiros que jogaram no Japão. Após dois anos sem estrangeiras, a V League volta a recebê-las. O empresário Rogério Teruo conta que os japoneses valorizam o fato de os brasileiros estarem sempre prontos a ajudar, são carismáticos e têm qualidade técnica. "Ele envolve-se com o trabalho da equipe. O Gílson leva sempre companheiros de time para a musculação. A parte física é menos puxada do que no Brasil e muitos atletas reforçam os treinos por conta própria", explica Teruo, que está no Japão. Além da organização - o calendário é divulgado com um ano de antecedência - , os japoneses são bons pagadores. Gílson, que conquistou um título da V League e dois da Copa do Imperador, conta que por causa de um atraso de dois dias no acerto do salário, eles quase ajoelharam aos seus pés pedindo desculpas. "E isso não voltou a acontecer." A V League tem dez times na primeira divisão e oito, na segunda. Cada equipe pode inscrever um estrangeiro. Na temporada passada, o torneio, que começa em novembro e termina em março, abrigou sete. Estima-se que os brasileiros receberão mais de U$ 200 mil, além de contarem com intérprete e alimentação no clube. "Os atletas ganham mais em menos tempo. Mas estão lá para resolver. A última bola sempre vai para eles", diz Teruo. Para o empresário Jorge Assef, o sucesso japonês está na forma de negociação. "Eles negociam o espetáculo e não os atletas como acontece no Brasil", disse, plagiando Pelé.

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