Wallace é banido de competições de vôlei até o fim da temporada após sugerir ‘tiro’ em Lula


Oposto recebe punição de um ano da seleção brasileira, da qual se aposentou em 2022; jogador é condenado por promover e incitar a violência

Por Bruno Accorsi e Paulo Chacon
Atualização:

O oposto Wallace foi punido pelo Conselho de Ética do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), nesta segunda-feira, com um ano de suspensão da seleção brasileira e 90 dias de banimento de todas as competições organizadas por entidades ligadas ao COB, da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) às federações estaduais e locais. A punição é mais uma consequência enfrentada pelo atleta em razão do episódio em que sugeriu, em suas redes sociais, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) levasse um “tiro na cara”.

O jogador foi condenado por promover e incitar a violência por meio da internet e das redes sociais. O tempo das suspensões passa a contar a partir da data originária do processo, 3 de fevereiro. No caso do banimento de competições, portanto, Wallace só fica livre para voltar a jogar no dia 3 de maio, quando a temporada nacional do vôlei já terá se encerrado.

Wallace sugeriu por meio de suas redes sociais que o presidente Lula levasse um "tiro na cara". Foto: Carlos Garcia Rawlins/Reuters
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Antes disso, ele já estava afastado de seu clube, o Sada Cruzeiro, desde que a polêmica veio à tona, no dia 31 de janeiro. Na ocasião, o oposto, apoiador declarado do ex-presidente Jair Bolsonaro, publicou fotos de uma visita a um estande de tiro em seu Instagram. Em interação com os seguidores, abriu uma caixa de perguntas aos e foi questionado se “daria um tiro na cara do Lula”. Respondeu com uma enquete. “Alguém faria isso: sim ou não?”

As punições foram decididas por unanimidade no julgamento realizado nesta segunda-feira. O jogador ainda pode recorrer à unidade da Corte Arbitral do Esporte no Rio, antes de levar o caso para a instância máxima na Suíça.

O impedimento de jogar pela seleção por um ano não chega a afetar os planos de Wallace. Ele se aposentou da equipe nacional após os Jogos Olímpicos de Tóquio e chegou a voltar a jogar na disputa do Mundial do ano passado, mas considerou a participação seu último ato. O Sada Cruzeiro, equipe em que o atleta joga, não se manifestará sobre a decisão.

O oposto Wallace foi punido pelo Conselho de Ética do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), nesta segunda-feira, com um ano de suspensão da seleção brasileira e 90 dias de banimento de todas as competições organizadas por entidades ligadas ao COB, da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) às federações estaduais e locais. A punição é mais uma consequência enfrentada pelo atleta em razão do episódio em que sugeriu, em suas redes sociais, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) levasse um “tiro na cara”.

O jogador foi condenado por promover e incitar a violência por meio da internet e das redes sociais. O tempo das suspensões passa a contar a partir da data originária do processo, 3 de fevereiro. No caso do banimento de competições, portanto, Wallace só fica livre para voltar a jogar no dia 3 de maio, quando a temporada nacional do vôlei já terá se encerrado.

Wallace sugeriu por meio de suas redes sociais que o presidente Lula levasse um "tiro na cara". Foto: Carlos Garcia Rawlins/Reuters

Antes disso, ele já estava afastado de seu clube, o Sada Cruzeiro, desde que a polêmica veio à tona, no dia 31 de janeiro. Na ocasião, o oposto, apoiador declarado do ex-presidente Jair Bolsonaro, publicou fotos de uma visita a um estande de tiro em seu Instagram. Em interação com os seguidores, abriu uma caixa de perguntas aos e foi questionado se “daria um tiro na cara do Lula”. Respondeu com uma enquete. “Alguém faria isso: sim ou não?”

As punições foram decididas por unanimidade no julgamento realizado nesta segunda-feira. O jogador ainda pode recorrer à unidade da Corte Arbitral do Esporte no Rio, antes de levar o caso para a instância máxima na Suíça.

O impedimento de jogar pela seleção por um ano não chega a afetar os planos de Wallace. Ele se aposentou da equipe nacional após os Jogos Olímpicos de Tóquio e chegou a voltar a jogar na disputa do Mundial do ano passado, mas considerou a participação seu último ato. O Sada Cruzeiro, equipe em que o atleta joga, não se manifestará sobre a decisão.

O oposto Wallace foi punido pelo Conselho de Ética do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), nesta segunda-feira, com um ano de suspensão da seleção brasileira e 90 dias de banimento de todas as competições organizadas por entidades ligadas ao COB, da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) às federações estaduais e locais. A punição é mais uma consequência enfrentada pelo atleta em razão do episódio em que sugeriu, em suas redes sociais, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) levasse um “tiro na cara”.

O jogador foi condenado por promover e incitar a violência por meio da internet e das redes sociais. O tempo das suspensões passa a contar a partir da data originária do processo, 3 de fevereiro. No caso do banimento de competições, portanto, Wallace só fica livre para voltar a jogar no dia 3 de maio, quando a temporada nacional do vôlei já terá se encerrado.

Wallace sugeriu por meio de suas redes sociais que o presidente Lula levasse um "tiro na cara". Foto: Carlos Garcia Rawlins/Reuters

Antes disso, ele já estava afastado de seu clube, o Sada Cruzeiro, desde que a polêmica veio à tona, no dia 31 de janeiro. Na ocasião, o oposto, apoiador declarado do ex-presidente Jair Bolsonaro, publicou fotos de uma visita a um estande de tiro em seu Instagram. Em interação com os seguidores, abriu uma caixa de perguntas aos e foi questionado se “daria um tiro na cara do Lula”. Respondeu com uma enquete. “Alguém faria isso: sim ou não?”

As punições foram decididas por unanimidade no julgamento realizado nesta segunda-feira. O jogador ainda pode recorrer à unidade da Corte Arbitral do Esporte no Rio, antes de levar o caso para a instância máxima na Suíça.

O impedimento de jogar pela seleção por um ano não chega a afetar os planos de Wallace. Ele se aposentou da equipe nacional após os Jogos Olímpicos de Tóquio e chegou a voltar a jogar na disputa do Mundial do ano passado, mas considerou a participação seu último ato. O Sada Cruzeiro, equipe em que o atleta joga, não se manifestará sobre a decisão.

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