Conversa de pista

Opinião|Japão retrocede no tempo


Por Wagner Gonzalez

A temporada 2024 da F-1 vive mais uma etapa no final de semana, quando será disputado o GP do Japão (foto de abertura/Aston Martin), prova que há anos era incluída no terço final do calendário. Enquanto o assunto Christian Horner começa a esfriar, outros temas oferecem novos tópicos para movimentar as conversas no paddock de Suzuka, local da prova que tem a largada confirmada para as 02:00 (horário de Brasília) do domingo 7. Entre eles está a confirmação de que o ex-mecânico chefe de Max Verstappen, Lee Stevenson, deixa a equipe e a compra dos direitos da Moto GP pela Liberty Media, a mesma que controla o lado comercial da F-1.

Não é a primeira vez que o Japão recebe a F-1 na fase inicial da temporada. Trinta anos atrás, em 17 de abril de 1994, o circuito de Aida foi palco do primeiro GP do Pacífico, eufemismo criado para justificar a disputa de um segundo GP do mesmo país. Devido aos custos de transporte desde a Europa, no ano seguinte a prova em Aida foi disputada no final da temporada, uma semana antes da etapa de Suzuka, que sempre aconteceu no final da temporada. A recente mudança de data reflete uma reacomodação do calendário principalmente em função das provas nos países árabes, mais especificamente no Catar e em Abu Dhabi. Como que a explorar conceitos politicamente corretos, duas semanas depois da prova deste ano em Suzuka a categoria se apresenta em Xangai, na vizinha China.

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Christian Horner está, aparentemente, mais distante dos holofotes da mídia, situação que ele viveu intensamente quando uma ex-funcionária da equipe o acusou de "comportamento inapropriado". O novo imbróglio reflete a instabilidade da equipe e a possibilidade de Max Verstappen deixar a equipe no final do ano. Apesar de ter contrato de até, pelo menos, 2026, o nome do atual tricampeão é o mais propalado no agitado mercado de pilotos, consequência natural do anúncio já confirmado da transferência de Lewis Hamilton, que deixará a Mercedes e irá para a Ferrari. A vaga confirmada da Mercedes não é a única causa desse rebuliço: o contrato de Sérgio Pérez termina este ano e, apesar de pouco improvável, a troca de dois pilotos na Red Bull não pode ser dada como algo impossível.

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Carlos Sainz, que já defendeu o time, e Fernando Alonso, são nomes que ganham importância nesse contexto. Para muitos, Sainz tem o caminho garantido na Audi, que estreará em 2026 e certamente precisa de um piloto de ponta para desenvolver o carro que constrói nas dependências da Sauber.

Apesar de ser o melhor time no que se refere à difusão de material de imprensa - tanto no automobilismo quanto em todas as atividades esportivas que a marca se envolve -, a Red Bull viu seu nome aparecendo na rede social Instagram através de mensagem postada por Lee Stevenson. O britânico começou a trabalhar na F-1 aos 15 anos de idade, então como aprendiz na equipe Jordan, e anos mais tarde foi contratado por Horner. Sua saída da equipe não chega a ser uma surpresa: consequência do código de conduta das equipes, quando um funcionário graduado troca de empregador ele precisa ficar afastado do trabalho por períodos que variam de seis meses a um ano. Embora não esteja confirmado, dá-se como certo que Stevenson vai trabalhar para a Sauber.

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Atual detentora dos direitos comerciais da F-1, a empresa estadunidense Liberty Media confirmou ontem a compra de 86% da espanhola Dorna pelo valor de EUR4,2 bilhões, aproximadamente R$ 22,8 bilhões. Os restantes 14% continuam em poder da equipe liderada por Carmelo Expeleta, que segue no cargo de presidente do grupo ibérico. A Dorna seguirá atuando como a gestora da Moto GP e das demais seis séries internacionais de motociclismo. A conclusão da venda ainda está sujeita à aprovação da venda por autoridades regentes nas áreas de reserva de mercado e investimento estrangeiro em vários países.

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A temporada 2024 da F-1 vive mais uma etapa no final de semana, quando será disputado o GP do Japão (foto de abertura/Aston Martin), prova que há anos era incluída no terço final do calendário. Enquanto o assunto Christian Horner começa a esfriar, outros temas oferecem novos tópicos para movimentar as conversas no paddock de Suzuka, local da prova que tem a largada confirmada para as 02:00 (horário de Brasília) do domingo 7. Entre eles está a confirmação de que o ex-mecânico chefe de Max Verstappen, Lee Stevenson, deixa a equipe e a compra dos direitos da Moto GP pela Liberty Media, a mesma que controla o lado comercial da F-1.

Não é a primeira vez que o Japão recebe a F-1 na fase inicial da temporada. Trinta anos atrás, em 17 de abril de 1994, o circuito de Aida foi palco do primeiro GP do Pacífico, eufemismo criado para justificar a disputa de um segundo GP do mesmo país. Devido aos custos de transporte desde a Europa, no ano seguinte a prova em Aida foi disputada no final da temporada, uma semana antes da etapa de Suzuka, que sempre aconteceu no final da temporada. A recente mudança de data reflete uma reacomodação do calendário principalmente em função das provas nos países árabes, mais especificamente no Catar e em Abu Dhabi. Como que a explorar conceitos politicamente corretos, duas semanas depois da prova deste ano em Suzuka a categoria se apresenta em Xangai, na vizinha China.

Christian Horner está, aparentemente, mais distante dos holofotes da mídia, situação que ele viveu intensamente quando uma ex-funcionária da equipe o acusou de "comportamento inapropriado". O novo imbróglio reflete a instabilidade da equipe e a possibilidade de Max Verstappen deixar a equipe no final do ano. Apesar de ter contrato de até, pelo menos, 2026, o nome do atual tricampeão é o mais propalado no agitado mercado de pilotos, consequência natural do anúncio já confirmado da transferência de Lewis Hamilton, que deixará a Mercedes e irá para a Ferrari. A vaga confirmada da Mercedes não é a única causa desse rebuliço: o contrato de Sérgio Pérez termina este ano e, apesar de pouco improvável, a troca de dois pilotos na Red Bull não pode ser dada como algo impossível.

Carlos Sainz, que já defendeu o time, e Fernando Alonso, são nomes que ganham importância nesse contexto. Para muitos, Sainz tem o caminho garantido na Audi, que estreará em 2026 e certamente precisa de um piloto de ponta para desenvolver o carro que constrói nas dependências da Sauber.

Apesar de ser o melhor time no que se refere à difusão de material de imprensa - tanto no automobilismo quanto em todas as atividades esportivas que a marca se envolve -, a Red Bull viu seu nome aparecendo na rede social Instagram através de mensagem postada por Lee Stevenson. O britânico começou a trabalhar na F-1 aos 15 anos de idade, então como aprendiz na equipe Jordan, e anos mais tarde foi contratado por Horner. Sua saída da equipe não chega a ser uma surpresa: consequência do código de conduta das equipes, quando um funcionário graduado troca de empregador ele precisa ficar afastado do trabalho por períodos que variam de seis meses a um ano. Embora não esteja confirmado, dá-se como certo que Stevenson vai trabalhar para a Sauber.

Atual detentora dos direitos comerciais da F-1, a empresa estadunidense Liberty Media confirmou ontem a compra de 86% da espanhola Dorna pelo valor de EUR4,2 bilhões, aproximadamente R$ 22,8 bilhões. Os restantes 14% continuam em poder da equipe liderada por Carmelo Expeleta, que segue no cargo de presidente do grupo ibérico. A Dorna seguirá atuando como a gestora da Moto GP e das demais seis séries internacionais de motociclismo. A conclusão da venda ainda está sujeita à aprovação da venda por autoridades regentes nas áreas de reserva de mercado e investimento estrangeiro em vários países.

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Não é a primeira vez que o Japão recebe a F-1 na fase inicial da temporada. Trinta anos atrás, em 17 de abril de 1994, o circuito de Aida foi palco do primeiro GP do Pacífico, eufemismo criado para justificar a disputa de um segundo GP do mesmo país. Devido aos custos de transporte desde a Europa, no ano seguinte a prova em Aida foi disputada no final da temporada, uma semana antes da etapa de Suzuka, que sempre aconteceu no final da temporada. A recente mudança de data reflete uma reacomodação do calendário principalmente em função das provas nos países árabes, mais especificamente no Catar e em Abu Dhabi. Como que a explorar conceitos politicamente corretos, duas semanas depois da prova deste ano em Suzuka a categoria se apresenta em Xangai, na vizinha China.

Christian Horner está, aparentemente, mais distante dos holofotes da mídia, situação que ele viveu intensamente quando uma ex-funcionária da equipe o acusou de "comportamento inapropriado". O novo imbróglio reflete a instabilidade da equipe e a possibilidade de Max Verstappen deixar a equipe no final do ano. Apesar de ter contrato de até, pelo menos, 2026, o nome do atual tricampeão é o mais propalado no agitado mercado de pilotos, consequência natural do anúncio já confirmado da transferência de Lewis Hamilton, que deixará a Mercedes e irá para a Ferrari. A vaga confirmada da Mercedes não é a única causa desse rebuliço: o contrato de Sérgio Pérez termina este ano e, apesar de pouco improvável, a troca de dois pilotos na Red Bull não pode ser dada como algo impossível.

Carlos Sainz, que já defendeu o time, e Fernando Alonso, são nomes que ganham importância nesse contexto. Para muitos, Sainz tem o caminho garantido na Audi, que estreará em 2026 e certamente precisa de um piloto de ponta para desenvolver o carro que constrói nas dependências da Sauber.

Apesar de ser o melhor time no que se refere à difusão de material de imprensa - tanto no automobilismo quanto em todas as atividades esportivas que a marca se envolve -, a Red Bull viu seu nome aparecendo na rede social Instagram através de mensagem postada por Lee Stevenson. O britânico começou a trabalhar na F-1 aos 15 anos de idade, então como aprendiz na equipe Jordan, e anos mais tarde foi contratado por Horner. Sua saída da equipe não chega a ser uma surpresa: consequência do código de conduta das equipes, quando um funcionário graduado troca de empregador ele precisa ficar afastado do trabalho por períodos que variam de seis meses a um ano. Embora não esteja confirmado, dá-se como certo que Stevenson vai trabalhar para a Sauber.

Atual detentora dos direitos comerciais da F-1, a empresa estadunidense Liberty Media confirmou ontem a compra de 86% da espanhola Dorna pelo valor de EUR4,2 bilhões, aproximadamente R$ 22,8 bilhões. Os restantes 14% continuam em poder da equipe liderada por Carmelo Expeleta, que segue no cargo de presidente do grupo ibérico. A Dorna seguirá atuando como a gestora da Moto GP e das demais seis séries internacionais de motociclismo. A conclusão da venda ainda está sujeita à aprovação da venda por autoridades regentes nas áreas de reserva de mercado e investimento estrangeiro em vários países.

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Não é a primeira vez que o Japão recebe a F-1 na fase inicial da temporada. Trinta anos atrás, em 17 de abril de 1994, o circuito de Aida foi palco do primeiro GP do Pacífico, eufemismo criado para justificar a disputa de um segundo GP do mesmo país. Devido aos custos de transporte desde a Europa, no ano seguinte a prova em Aida foi disputada no final da temporada, uma semana antes da etapa de Suzuka, que sempre aconteceu no final da temporada. A recente mudança de data reflete uma reacomodação do calendário principalmente em função das provas nos países árabes, mais especificamente no Catar e em Abu Dhabi. Como que a explorar conceitos politicamente corretos, duas semanas depois da prova deste ano em Suzuka a categoria se apresenta em Xangai, na vizinha China.

Christian Horner está, aparentemente, mais distante dos holofotes da mídia, situação que ele viveu intensamente quando uma ex-funcionária da equipe o acusou de "comportamento inapropriado". O novo imbróglio reflete a instabilidade da equipe e a possibilidade de Max Verstappen deixar a equipe no final do ano. Apesar de ter contrato de até, pelo menos, 2026, o nome do atual tricampeão é o mais propalado no agitado mercado de pilotos, consequência natural do anúncio já confirmado da transferência de Lewis Hamilton, que deixará a Mercedes e irá para a Ferrari. A vaga confirmada da Mercedes não é a única causa desse rebuliço: o contrato de Sérgio Pérez termina este ano e, apesar de pouco improvável, a troca de dois pilotos na Red Bull não pode ser dada como algo impossível.

Carlos Sainz, que já defendeu o time, e Fernando Alonso, são nomes que ganham importância nesse contexto. Para muitos, Sainz tem o caminho garantido na Audi, que estreará em 2026 e certamente precisa de um piloto de ponta para desenvolver o carro que constrói nas dependências da Sauber.

Apesar de ser o melhor time no que se refere à difusão de material de imprensa - tanto no automobilismo quanto em todas as atividades esportivas que a marca se envolve -, a Red Bull viu seu nome aparecendo na rede social Instagram através de mensagem postada por Lee Stevenson. O britânico começou a trabalhar na F-1 aos 15 anos de idade, então como aprendiz na equipe Jordan, e anos mais tarde foi contratado por Horner. Sua saída da equipe não chega a ser uma surpresa: consequência do código de conduta das equipes, quando um funcionário graduado troca de empregador ele precisa ficar afastado do trabalho por períodos que variam de seis meses a um ano. Embora não esteja confirmado, dá-se como certo que Stevenson vai trabalhar para a Sauber.

Atual detentora dos direitos comerciais da F-1, a empresa estadunidense Liberty Media confirmou ontem a compra de 86% da espanhola Dorna pelo valor de EUR4,2 bilhões, aproximadamente R$ 22,8 bilhões. Os restantes 14% continuam em poder da equipe liderada por Carmelo Expeleta, que segue no cargo de presidente do grupo ibérico. A Dorna seguirá atuando como a gestora da Moto GP e das demais seis séries internacionais de motociclismo. A conclusão da venda ainda está sujeita à aprovação da venda por autoridades regentes nas áreas de reserva de mercado e investimento estrangeiro em vários países.

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