Conversa de pista

Opinião|Largada de 2018 é movimentada


Inglês sai da Ferrari, italiano vai para a Mercedes e argentino entra na Hot-Car...

Por Wagner Gonzalez

Não são apenas pilotos que mudam de equipe e carros novos que são apresentados na entressafra entre uma temporada e outra. Ontem foram anunciadas importantes mudanças tanto na F-1 quanto no cenário nacional e por tabela surgiram desdobramentos dessas mudanças. A Ferrari confirmou que David Grenwood, engenheiro de Kimi Räikkönen nas últimas três temporadas, retornou para a Inglaterra e que o pitoresco Marco Matassa - que assistiu ao espanhol Carlos Sainz Jr na Scuderia Toro Rosso, trocou Faenza por Maranello. Na inglaterra Vijay Mallia anunciou o canadense Nicholas Latifi como piloto reserva da Force India para 2018 enquanto, em São Paulo, a equipe Hot-Car celebrou a chegada de Gustavo Camara, engenheiro aeronáutico com passagens por essa categoria e pelo Brasileiro de Marcas.

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A partida de David Greenwood foi explicada por "motivos pessoais", justificativa que no jargão de Maranello permite interpretações suficientes para se pedir ajuda a um especialista em comunicação dos tempos da Guerra Fria. A explicação para a nomenclatura do modelo de 2018 (669), será outro exercício digno para tal profissional. Acredita-se que Greenwood assumirá uma posição de destaque na Manor, time que desenvolve um programa para disputar a temporada do Mundial de Resistência junto com a Ginetta construída para a classe LMP1. A apresentação oficial do carro acontece depois de amanhã (11/1) durante a exposição Autosport International, ocasião que também poderá ser anunciada o possível retorno de Grenwood à equipe Manor, onde trabalhou quando a organização ainda era conhecida como Marussia.

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Há algum tempo Marco Matassa vem se destacando tanto nas pistas quanto nas transmissões de TV, onde aparecia com frequência quando o assunto era Carlo Sainz e a Toro Rosso. Antes do espanhol ele trabalhou com Daniel Ricciardo e após a transferência do espanhol para a Renault coube ao italiano assistir ao neozelandês Brendon Hartley. A experiência com novatos parece ter sido o passaporte para a sua contratação. Além de Greenwood a Ferrari também perdeu recentemente os serviços de Lorenzo Sassi, especialista em motores que agora serve à equipe Mercedes.

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AS mudanças na Scuderia têm a ver com ajustes que acontecem em uma nova fase da Ferrari: além da equipe principal, onde Vettel seguirá sendo o piloto número 1, a Sauber inicia um processo que pode levar à sua incorporação pelo Grupo FCA ou, no mínimo, marcar um novo modelo de negócios de Sergio Marchionne, o bam-bam-bam do grupo FCA. Entre comprar um time para rebatiza-lo de Alfa Romeo e patrocinar uma temporada para poder encaixar o monegasco Charles Leclerc, o ítalo-canadense optou pela segunda opção e com a economia realizada estuda fazer o mesmo com a Haas, que poderia receber motores com a marca Maserati, ambas operações a usar o trem de força da Ferrari. Se isso causa brotoeja nos puristas do automobilismo de competição vale lembrar que é uma solução mais do que batida na indústria automobilística: um único projeto rende vários derivações adequadas a diferentes segmentos de mercado.

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Enquanto a Williams segue com seu leilão para a vaga ao lado de Lance Stroll, a Force India anunciou ontem que o canadense Nicholas Latifi, de 22 anos, foi confirmado como piloto de testes para a temproada deste ano. O anúncio esfria o progresso do mexicano Alfonso Celis Júnior, que era tido como favorito para o posto. Latifi, que ficou em quinto lugar na temporada de F-2 em 2017, ficará encarregado dos testes no simulador da equipe e participará de algumas sessnões de treinos livres nas manhãs de sexta-feira. O inglês George Russell, protegido da equipe Mercedes (que fornece os motores para a FOrce India), também estava cotado para essa vaga.

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Enquanto isso em São Paulo a equipe Hot Car/Bardahl anunciou a contratação de Gustavo Camara, argentino que está radicado no automobilismo brasileiro há cerca de 10 anos. Engenheiro aeronáutico de formação, Câmara iniciou-se no País na equipe Officer-Pamplona, onde atuou na Stock Car e no Brasileiro de Marcas. Mais recentemente desenvolveu os carros de Nonô Figueiredo nessa última categoria e trabalhou com o jovem Guilherme Salas, apontado como uma das grandes promessas do automobilismo nacional.

Não são apenas pilotos que mudam de equipe e carros novos que são apresentados na entressafra entre uma temporada e outra. Ontem foram anunciadas importantes mudanças tanto na F-1 quanto no cenário nacional e por tabela surgiram desdobramentos dessas mudanças. A Ferrari confirmou que David Grenwood, engenheiro de Kimi Räikkönen nas últimas três temporadas, retornou para a Inglaterra e que o pitoresco Marco Matassa - que assistiu ao espanhol Carlos Sainz Jr na Scuderia Toro Rosso, trocou Faenza por Maranello. Na inglaterra Vijay Mallia anunciou o canadense Nicholas Latifi como piloto reserva da Force India para 2018 enquanto, em São Paulo, a equipe Hot-Car celebrou a chegada de Gustavo Camara, engenheiro aeronáutico com passagens por essa categoria e pelo Brasileiro de Marcas.

A partida de David Greenwood foi explicada por "motivos pessoais", justificativa que no jargão de Maranello permite interpretações suficientes para se pedir ajuda a um especialista em comunicação dos tempos da Guerra Fria. A explicação para a nomenclatura do modelo de 2018 (669), será outro exercício digno para tal profissional. Acredita-se que Greenwood assumirá uma posição de destaque na Manor, time que desenvolve um programa para disputar a temporada do Mundial de Resistência junto com a Ginetta construída para a classe LMP1. A apresentação oficial do carro acontece depois de amanhã (11/1) durante a exposição Autosport International, ocasião que também poderá ser anunciada o possível retorno de Grenwood à equipe Manor, onde trabalhou quando a organização ainda era conhecida como Marussia.

Há algum tempo Marco Matassa vem se destacando tanto nas pistas quanto nas transmissões de TV, onde aparecia com frequência quando o assunto era Carlo Sainz e a Toro Rosso. Antes do espanhol ele trabalhou com Daniel Ricciardo e após a transferência do espanhol para a Renault coube ao italiano assistir ao neozelandês Brendon Hartley. A experiência com novatos parece ter sido o passaporte para a sua contratação. Além de Greenwood a Ferrari também perdeu recentemente os serviços de Lorenzo Sassi, especialista em motores que agora serve à equipe Mercedes.

AS mudanças na Scuderia têm a ver com ajustes que acontecem em uma nova fase da Ferrari: além da equipe principal, onde Vettel seguirá sendo o piloto número 1, a Sauber inicia um processo que pode levar à sua incorporação pelo Grupo FCA ou, no mínimo, marcar um novo modelo de negócios de Sergio Marchionne, o bam-bam-bam do grupo FCA. Entre comprar um time para rebatiza-lo de Alfa Romeo e patrocinar uma temporada para poder encaixar o monegasco Charles Leclerc, o ítalo-canadense optou pela segunda opção e com a economia realizada estuda fazer o mesmo com a Haas, que poderia receber motores com a marca Maserati, ambas operações a usar o trem de força da Ferrari. Se isso causa brotoeja nos puristas do automobilismo de competição vale lembrar que é uma solução mais do que batida na indústria automobilística: um único projeto rende vários derivações adequadas a diferentes segmentos de mercado.

Enquanto a Williams segue com seu leilão para a vaga ao lado de Lance Stroll, a Force India anunciou ontem que o canadense Nicholas Latifi, de 22 anos, foi confirmado como piloto de testes para a temproada deste ano. O anúncio esfria o progresso do mexicano Alfonso Celis Júnior, que era tido como favorito para o posto. Latifi, que ficou em quinto lugar na temporada de F-2 em 2017, ficará encarregado dos testes no simulador da equipe e participará de algumas sessnões de treinos livres nas manhãs de sexta-feira. O inglês George Russell, protegido da equipe Mercedes (que fornece os motores para a FOrce India), também estava cotado para essa vaga.

Enquanto isso em São Paulo a equipe Hot Car/Bardahl anunciou a contratação de Gustavo Camara, argentino que está radicado no automobilismo brasileiro há cerca de 10 anos. Engenheiro aeronáutico de formação, Câmara iniciou-se no País na equipe Officer-Pamplona, onde atuou na Stock Car e no Brasileiro de Marcas. Mais recentemente desenvolveu os carros de Nonô Figueiredo nessa última categoria e trabalhou com o jovem Guilherme Salas, apontado como uma das grandes promessas do automobilismo nacional.

Não são apenas pilotos que mudam de equipe e carros novos que são apresentados na entressafra entre uma temporada e outra. Ontem foram anunciadas importantes mudanças tanto na F-1 quanto no cenário nacional e por tabela surgiram desdobramentos dessas mudanças. A Ferrari confirmou que David Grenwood, engenheiro de Kimi Räikkönen nas últimas três temporadas, retornou para a Inglaterra e que o pitoresco Marco Matassa - que assistiu ao espanhol Carlos Sainz Jr na Scuderia Toro Rosso, trocou Faenza por Maranello. Na inglaterra Vijay Mallia anunciou o canadense Nicholas Latifi como piloto reserva da Force India para 2018 enquanto, em São Paulo, a equipe Hot-Car celebrou a chegada de Gustavo Camara, engenheiro aeronáutico com passagens por essa categoria e pelo Brasileiro de Marcas.

A partida de David Greenwood foi explicada por "motivos pessoais", justificativa que no jargão de Maranello permite interpretações suficientes para se pedir ajuda a um especialista em comunicação dos tempos da Guerra Fria. A explicação para a nomenclatura do modelo de 2018 (669), será outro exercício digno para tal profissional. Acredita-se que Greenwood assumirá uma posição de destaque na Manor, time que desenvolve um programa para disputar a temporada do Mundial de Resistência junto com a Ginetta construída para a classe LMP1. A apresentação oficial do carro acontece depois de amanhã (11/1) durante a exposição Autosport International, ocasião que também poderá ser anunciada o possível retorno de Grenwood à equipe Manor, onde trabalhou quando a organização ainda era conhecida como Marussia.

Há algum tempo Marco Matassa vem se destacando tanto nas pistas quanto nas transmissões de TV, onde aparecia com frequência quando o assunto era Carlo Sainz e a Toro Rosso. Antes do espanhol ele trabalhou com Daniel Ricciardo e após a transferência do espanhol para a Renault coube ao italiano assistir ao neozelandês Brendon Hartley. A experiência com novatos parece ter sido o passaporte para a sua contratação. Além de Greenwood a Ferrari também perdeu recentemente os serviços de Lorenzo Sassi, especialista em motores que agora serve à equipe Mercedes.

AS mudanças na Scuderia têm a ver com ajustes que acontecem em uma nova fase da Ferrari: além da equipe principal, onde Vettel seguirá sendo o piloto número 1, a Sauber inicia um processo que pode levar à sua incorporação pelo Grupo FCA ou, no mínimo, marcar um novo modelo de negócios de Sergio Marchionne, o bam-bam-bam do grupo FCA. Entre comprar um time para rebatiza-lo de Alfa Romeo e patrocinar uma temporada para poder encaixar o monegasco Charles Leclerc, o ítalo-canadense optou pela segunda opção e com a economia realizada estuda fazer o mesmo com a Haas, que poderia receber motores com a marca Maserati, ambas operações a usar o trem de força da Ferrari. Se isso causa brotoeja nos puristas do automobilismo de competição vale lembrar que é uma solução mais do que batida na indústria automobilística: um único projeto rende vários derivações adequadas a diferentes segmentos de mercado.

Enquanto a Williams segue com seu leilão para a vaga ao lado de Lance Stroll, a Force India anunciou ontem que o canadense Nicholas Latifi, de 22 anos, foi confirmado como piloto de testes para a temproada deste ano. O anúncio esfria o progresso do mexicano Alfonso Celis Júnior, que era tido como favorito para o posto. Latifi, que ficou em quinto lugar na temporada de F-2 em 2017, ficará encarregado dos testes no simulador da equipe e participará de algumas sessnões de treinos livres nas manhãs de sexta-feira. O inglês George Russell, protegido da equipe Mercedes (que fornece os motores para a FOrce India), também estava cotado para essa vaga.

Enquanto isso em São Paulo a equipe Hot Car/Bardahl anunciou a contratação de Gustavo Camara, argentino que está radicado no automobilismo brasileiro há cerca de 10 anos. Engenheiro aeronáutico de formação, Câmara iniciou-se no País na equipe Officer-Pamplona, onde atuou na Stock Car e no Brasileiro de Marcas. Mais recentemente desenvolveu os carros de Nonô Figueiredo nessa última categoria e trabalhou com o jovem Guilherme Salas, apontado como uma das grandes promessas do automobilismo nacional.

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