Ela foi medalhista olímpica em Londres e quer ser 1ª presidente mulher do COB


Yane Marques subiu no pódio na disputa do pentatlo moderno dos Jogos de 2012; eleições na entidade acontecem entre outubro e dezembro deste ano

Por Redação

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) pode ter, pela primeira vez em sua história, uma mulher em seu comando. Nesta quinta-feira, Yane Marques, medalhista do bronze nos Jogos Olímpicos de Londres-2012, no pentatlo moderno, e que foi a porta bandeira no Rio-2016, anunciou que participará das eleições da entidade, que vão acontecer entre 1º de outubro de 31 de dezembro deste ano.

Paulo Wanderley é o atual ocupante do cargo e pode concorrer à reeleição. Ele está no comando do COB desde 2017, quando assumiu o posto após Carlos Arthur Nuzman renunciar durante investigação da Polícia Federal, que apurava a compra de votos para que o Rio sediasse os Jogos de 2016. Nuzman teve sua condenação anulada no início do mês. O Tribunal Regional Federal da 2ª região entendeu que o juiz Marcelo Bretas não tinha competência para julgar o caso.

Yane Marques ganhou a medalha de bronze no pentatlo moderno nos Jogos de Londres, em 2012. Foto: Miram Jeske/COB
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“Ontem me desliguei de todas as funções atribuídas a mim na Comissão de Atletas do Comitê Olímpico do Brasil (CACOB). Agora é viver um novo desafio, provocado pelos meus colegas da CACOB, que me escolheram para representar os atletas nas eleições do Comitê Olímpico do Brasil, que ocorrerão este ano. A experiência adquirida na Comissão de Atletas me tornou mais capaz e me encorajou a encarar mais essa prova”, afirmou Yane Marques.

Aos 40 anos, a ex-atleta aposta em sua experiência para ajudar o esporte olímpico a continuar seu crescimento. Embalado justamente pelos grandes resultados das representantes femininas, o País voltou a chamar atenção no cenário mundial e Yane Marques é uma aposta para que a evolução continue.

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“Acredito que os brasileiros estão prontos para ter a representação que merecem na tomada de decisões do Movimento Olímpico Brasileiro. E estou pronta para, com a paixão pelo esporte e a minha experiência de vida na gestão, em conjunto com atletas e confederações, entregar o melhor que eu tenho para a evolução do Movimento, agora na condição de gestora”, continuou Yane Marques no comunicado divulgado em suas redes sociais.

“Com mais de 20 anos dedicados ao esporte, representados na conquista da medalha olímpica e em todo o meu trabalho enquanto gestora esportiva na Prefeitura da cidade do Recife, bem como em minha participação em comissões que discutem questões fiscais, éticas e estratégicas do esporte olímpico brasileiro, participarei com muito orgulho e gratidão ao processo eleitoral deste ano”, completou, fazendo um agradecimento.

“Aos meus colegas de Comissão, ao presidente do Comitê Olímpico, Paulo Wanderley, ao seu vice, Marco La Porta, aos membros dos Conselhos de Administração, Ética e Fiscal, membros da Assembleia Geral do COB e colaboradores do COB, muito obrigada.”

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) pode ter, pela primeira vez em sua história, uma mulher em seu comando. Nesta quinta-feira, Yane Marques, medalhista do bronze nos Jogos Olímpicos de Londres-2012, no pentatlo moderno, e que foi a porta bandeira no Rio-2016, anunciou que participará das eleições da entidade, que vão acontecer entre 1º de outubro de 31 de dezembro deste ano.

Paulo Wanderley é o atual ocupante do cargo e pode concorrer à reeleição. Ele está no comando do COB desde 2017, quando assumiu o posto após Carlos Arthur Nuzman renunciar durante investigação da Polícia Federal, que apurava a compra de votos para que o Rio sediasse os Jogos de 2016. Nuzman teve sua condenação anulada no início do mês. O Tribunal Regional Federal da 2ª região entendeu que o juiz Marcelo Bretas não tinha competência para julgar o caso.

Yane Marques ganhou a medalha de bronze no pentatlo moderno nos Jogos de Londres, em 2012. Foto: Miram Jeske/COB

“Ontem me desliguei de todas as funções atribuídas a mim na Comissão de Atletas do Comitê Olímpico do Brasil (CACOB). Agora é viver um novo desafio, provocado pelos meus colegas da CACOB, que me escolheram para representar os atletas nas eleições do Comitê Olímpico do Brasil, que ocorrerão este ano. A experiência adquirida na Comissão de Atletas me tornou mais capaz e me encorajou a encarar mais essa prova”, afirmou Yane Marques.

Aos 40 anos, a ex-atleta aposta em sua experiência para ajudar o esporte olímpico a continuar seu crescimento. Embalado justamente pelos grandes resultados das representantes femininas, o País voltou a chamar atenção no cenário mundial e Yane Marques é uma aposta para que a evolução continue.

“Acredito que os brasileiros estão prontos para ter a representação que merecem na tomada de decisões do Movimento Olímpico Brasileiro. E estou pronta para, com a paixão pelo esporte e a minha experiência de vida na gestão, em conjunto com atletas e confederações, entregar o melhor que eu tenho para a evolução do Movimento, agora na condição de gestora”, continuou Yane Marques no comunicado divulgado em suas redes sociais.

“Com mais de 20 anos dedicados ao esporte, representados na conquista da medalha olímpica e em todo o meu trabalho enquanto gestora esportiva na Prefeitura da cidade do Recife, bem como em minha participação em comissões que discutem questões fiscais, éticas e estratégicas do esporte olímpico brasileiro, participarei com muito orgulho e gratidão ao processo eleitoral deste ano”, completou, fazendo um agradecimento.

“Aos meus colegas de Comissão, ao presidente do Comitê Olímpico, Paulo Wanderley, ao seu vice, Marco La Porta, aos membros dos Conselhos de Administração, Ética e Fiscal, membros da Assembleia Geral do COB e colaboradores do COB, muito obrigada.”

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) pode ter, pela primeira vez em sua história, uma mulher em seu comando. Nesta quinta-feira, Yane Marques, medalhista do bronze nos Jogos Olímpicos de Londres-2012, no pentatlo moderno, e que foi a porta bandeira no Rio-2016, anunciou que participará das eleições da entidade, que vão acontecer entre 1º de outubro de 31 de dezembro deste ano.

Paulo Wanderley é o atual ocupante do cargo e pode concorrer à reeleição. Ele está no comando do COB desde 2017, quando assumiu o posto após Carlos Arthur Nuzman renunciar durante investigação da Polícia Federal, que apurava a compra de votos para que o Rio sediasse os Jogos de 2016. Nuzman teve sua condenação anulada no início do mês. O Tribunal Regional Federal da 2ª região entendeu que o juiz Marcelo Bretas não tinha competência para julgar o caso.

Yane Marques ganhou a medalha de bronze no pentatlo moderno nos Jogos de Londres, em 2012. Foto: Miram Jeske/COB

“Ontem me desliguei de todas as funções atribuídas a mim na Comissão de Atletas do Comitê Olímpico do Brasil (CACOB). Agora é viver um novo desafio, provocado pelos meus colegas da CACOB, que me escolheram para representar os atletas nas eleições do Comitê Olímpico do Brasil, que ocorrerão este ano. A experiência adquirida na Comissão de Atletas me tornou mais capaz e me encorajou a encarar mais essa prova”, afirmou Yane Marques.

Aos 40 anos, a ex-atleta aposta em sua experiência para ajudar o esporte olímpico a continuar seu crescimento. Embalado justamente pelos grandes resultados das representantes femininas, o País voltou a chamar atenção no cenário mundial e Yane Marques é uma aposta para que a evolução continue.

“Acredito que os brasileiros estão prontos para ter a representação que merecem na tomada de decisões do Movimento Olímpico Brasileiro. E estou pronta para, com a paixão pelo esporte e a minha experiência de vida na gestão, em conjunto com atletas e confederações, entregar o melhor que eu tenho para a evolução do Movimento, agora na condição de gestora”, continuou Yane Marques no comunicado divulgado em suas redes sociais.

“Com mais de 20 anos dedicados ao esporte, representados na conquista da medalha olímpica e em todo o meu trabalho enquanto gestora esportiva na Prefeitura da cidade do Recife, bem como em minha participação em comissões que discutem questões fiscais, éticas e estratégicas do esporte olímpico brasileiro, participarei com muito orgulho e gratidão ao processo eleitoral deste ano”, completou, fazendo um agradecimento.

“Aos meus colegas de Comissão, ao presidente do Comitê Olímpico, Paulo Wanderley, ao seu vice, Marco La Porta, aos membros dos Conselhos de Administração, Ética e Fiscal, membros da Assembleia Geral do COB e colaboradores do COB, muito obrigada.”

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) pode ter, pela primeira vez em sua história, uma mulher em seu comando. Nesta quinta-feira, Yane Marques, medalhista do bronze nos Jogos Olímpicos de Londres-2012, no pentatlo moderno, e que foi a porta bandeira no Rio-2016, anunciou que participará das eleições da entidade, que vão acontecer entre 1º de outubro de 31 de dezembro deste ano.

Paulo Wanderley é o atual ocupante do cargo e pode concorrer à reeleição. Ele está no comando do COB desde 2017, quando assumiu o posto após Carlos Arthur Nuzman renunciar durante investigação da Polícia Federal, que apurava a compra de votos para que o Rio sediasse os Jogos de 2016. Nuzman teve sua condenação anulada no início do mês. O Tribunal Regional Federal da 2ª região entendeu que o juiz Marcelo Bretas não tinha competência para julgar o caso.

Yane Marques ganhou a medalha de bronze no pentatlo moderno nos Jogos de Londres, em 2012. Foto: Miram Jeske/COB

“Ontem me desliguei de todas as funções atribuídas a mim na Comissão de Atletas do Comitê Olímpico do Brasil (CACOB). Agora é viver um novo desafio, provocado pelos meus colegas da CACOB, que me escolheram para representar os atletas nas eleições do Comitê Olímpico do Brasil, que ocorrerão este ano. A experiência adquirida na Comissão de Atletas me tornou mais capaz e me encorajou a encarar mais essa prova”, afirmou Yane Marques.

Aos 40 anos, a ex-atleta aposta em sua experiência para ajudar o esporte olímpico a continuar seu crescimento. Embalado justamente pelos grandes resultados das representantes femininas, o País voltou a chamar atenção no cenário mundial e Yane Marques é uma aposta para que a evolução continue.

“Acredito que os brasileiros estão prontos para ter a representação que merecem na tomada de decisões do Movimento Olímpico Brasileiro. E estou pronta para, com a paixão pelo esporte e a minha experiência de vida na gestão, em conjunto com atletas e confederações, entregar o melhor que eu tenho para a evolução do Movimento, agora na condição de gestora”, continuou Yane Marques no comunicado divulgado em suas redes sociais.

“Com mais de 20 anos dedicados ao esporte, representados na conquista da medalha olímpica e em todo o meu trabalho enquanto gestora esportiva na Prefeitura da cidade do Recife, bem como em minha participação em comissões que discutem questões fiscais, éticas e estratégicas do esporte olímpico brasileiro, participarei com muito orgulho e gratidão ao processo eleitoral deste ano”, completou, fazendo um agradecimento.

“Aos meus colegas de Comissão, ao presidente do Comitê Olímpico, Paulo Wanderley, ao seu vice, Marco La Porta, aos membros dos Conselhos de Administração, Ética e Fiscal, membros da Assembleia Geral do COB e colaboradores do COB, muito obrigada.”

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) pode ter, pela primeira vez em sua história, uma mulher em seu comando. Nesta quinta-feira, Yane Marques, medalhista do bronze nos Jogos Olímpicos de Londres-2012, no pentatlo moderno, e que foi a porta bandeira no Rio-2016, anunciou que participará das eleições da entidade, que vão acontecer entre 1º de outubro de 31 de dezembro deste ano.

Paulo Wanderley é o atual ocupante do cargo e pode concorrer à reeleição. Ele está no comando do COB desde 2017, quando assumiu o posto após Carlos Arthur Nuzman renunciar durante investigação da Polícia Federal, que apurava a compra de votos para que o Rio sediasse os Jogos de 2016. Nuzman teve sua condenação anulada no início do mês. O Tribunal Regional Federal da 2ª região entendeu que o juiz Marcelo Bretas não tinha competência para julgar o caso.

Yane Marques ganhou a medalha de bronze no pentatlo moderno nos Jogos de Londres, em 2012. Foto: Miram Jeske/COB

“Ontem me desliguei de todas as funções atribuídas a mim na Comissão de Atletas do Comitê Olímpico do Brasil (CACOB). Agora é viver um novo desafio, provocado pelos meus colegas da CACOB, que me escolheram para representar os atletas nas eleições do Comitê Olímpico do Brasil, que ocorrerão este ano. A experiência adquirida na Comissão de Atletas me tornou mais capaz e me encorajou a encarar mais essa prova”, afirmou Yane Marques.

Aos 40 anos, a ex-atleta aposta em sua experiência para ajudar o esporte olímpico a continuar seu crescimento. Embalado justamente pelos grandes resultados das representantes femininas, o País voltou a chamar atenção no cenário mundial e Yane Marques é uma aposta para que a evolução continue.

“Acredito que os brasileiros estão prontos para ter a representação que merecem na tomada de decisões do Movimento Olímpico Brasileiro. E estou pronta para, com a paixão pelo esporte e a minha experiência de vida na gestão, em conjunto com atletas e confederações, entregar o melhor que eu tenho para a evolução do Movimento, agora na condição de gestora”, continuou Yane Marques no comunicado divulgado em suas redes sociais.

“Com mais de 20 anos dedicados ao esporte, representados na conquista da medalha olímpica e em todo o meu trabalho enquanto gestora esportiva na Prefeitura da cidade do Recife, bem como em minha participação em comissões que discutem questões fiscais, éticas e estratégicas do esporte olímpico brasileiro, participarei com muito orgulho e gratidão ao processo eleitoral deste ano”, completou, fazendo um agradecimento.

“Aos meus colegas de Comissão, ao presidente do Comitê Olímpico, Paulo Wanderley, ao seu vice, Marco La Porta, aos membros dos Conselhos de Administração, Ética e Fiscal, membros da Assembleia Geral do COB e colaboradores do COB, muito obrigada.”

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