É falso que 43 milhões de trabalhadores ‘sustentem’ 160 milhões de brasileiros


Total da população ocupada no último trimestre de 2023 era de 100,9 milhões de pessoas, mais do que o dobro do que alega postagem viral; servidores públicos, maiores de 14 anos e beneficiários do Bolsa Família também fazem parte da força de trabalho, diferentemente do que afirmam posts

Por Clarissa Pacheco
Atualização:

O que estão compartilhando: que 43 milhões de empresários, empreendedores e funcionários de empresas sustentam o Brasil. O resto da população, de 107 milhões de habitantes, é dividido entre servidores públicos, aposentados e pensionistas, crianças e adolescentes e beneficiários do Bolsa Família.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. A publicação atribui os dados ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No entanto, o IBGE não tem um levantamento de quantos “empresários, empreendedores e funcionários” existem no Brasil, nem é verdade que apenas 43 milhões de pessoas “sustentem” o restante da população.

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua apontam que, no quatro trimestre de 2023, o Brasil tinha 100,9 milhões de pessoas com 14 anos de idade ou mais ocupadas. Isso significa que essas pessoas trabalhavam e eram remuneradas por isso. Ou seja, o total de pessoas ocupadas era mais do que o dobro do que alega o gráfico que viralizou nas redes.

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 Foto: Reprodução/Facebook

Saiba mais: O conteúdo que viralizou no TikTok, Facebook e no WhatsApp mostra um gráfico com dados supostamente retirados de pesquisas do IBGE. Em alguns casos, há legendas e narrações que afirmam que não há como funcionar um País em que uma pessoa trabalha para sustentar outras cinco.

Leitores do Verifica podem pedir a checagem de conteúdos pelo WhatsApp, no número (11) 97683-7490.

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Gráfico ignora ocupados em programas sociais

O gráfico erra alguns números e acerta outros, mas ignora, por exemplo, que beneficiários de programas sociais e pessoas menores de 18 anos também compõem a força de trabalho. O total da população está subestimado: em dezembro de 2023 eram 216 milhões de pessoas, não 203 milhões. O número de aposentados e pensionistas está correto: 39 milhões.

O total de beneficiários do Bolsa Família está bem próximo do número real. Segundo o gráfico, eram 56 milhões de pessoas. Em dezembro de 2023, eram 55,7 milhões. Apesar disso, o conteúdo desconsidera que entre esses beneficiários podem haver pessoas ocupadas. Isso porque o benefício não impede que a pessoa trabalhe, e ela só deixa de receber o Bolsa Família se a renda per capita da família ultrapassar o limite do programa, que é de R$ 218 mensais.

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O gráfico também engana ao considerar a população até 18 anos como separada da força de trabalho e dos benefícios sociais. Há, entre os beneficiários do Bolsa Família, menores de 18 anos (24,9 milhões até 17 anos, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Social). Além disso, a própria PNAD Contínua considera ocupadas pessoas acima de 14 anos de idade.

Os números sobre funcionalismo público são enganosos porque também consideram que essas pessoas não fazem parte da força de trabalho, nem movimentam a economia, o que está incorreto. O Atlas do Estado Brasileiro, formulado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), aponta que havia, em 2021, cerca de 11 milhões de servidores públicos no Brasil. Eles correspondiam a 5% da população ocupada no País.

IBGE não trabalha com categoria apontada no gráfico

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Em nota ao Verifica, o IBGE disse que a informação está incorreta e que o Instituto não trabalha com a categoria “empresários, empreendedores e funcionários”. É possível que os autores do conteúdo tenham feito uma soma própria de diversas categorias de emprego e posições a partir da PNAD Contínua, mas usando critérios próprios. Da mesma forma, foram deixadas de lado outras categorias.

Se consideradas todas as categorias de pessoas acima de 14 anos ocupadas, o número chega a 100,9 milhões no último trimestre de 2023.

O que estão compartilhando: que 43 milhões de empresários, empreendedores e funcionários de empresas sustentam o Brasil. O resto da população, de 107 milhões de habitantes, é dividido entre servidores públicos, aposentados e pensionistas, crianças e adolescentes e beneficiários do Bolsa Família.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. A publicação atribui os dados ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No entanto, o IBGE não tem um levantamento de quantos “empresários, empreendedores e funcionários” existem no Brasil, nem é verdade que apenas 43 milhões de pessoas “sustentem” o restante da população.

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua apontam que, no quatro trimestre de 2023, o Brasil tinha 100,9 milhões de pessoas com 14 anos de idade ou mais ocupadas. Isso significa que essas pessoas trabalhavam e eram remuneradas por isso. Ou seja, o total de pessoas ocupadas era mais do que o dobro do que alega o gráfico que viralizou nas redes.

 Foto: Reprodução/Facebook

Saiba mais: O conteúdo que viralizou no TikTok, Facebook e no WhatsApp mostra um gráfico com dados supostamente retirados de pesquisas do IBGE. Em alguns casos, há legendas e narrações que afirmam que não há como funcionar um País em que uma pessoa trabalha para sustentar outras cinco.

Leitores do Verifica podem pedir a checagem de conteúdos pelo WhatsApp, no número (11) 97683-7490.

Gráfico ignora ocupados em programas sociais

O gráfico erra alguns números e acerta outros, mas ignora, por exemplo, que beneficiários de programas sociais e pessoas menores de 18 anos também compõem a força de trabalho. O total da população está subestimado: em dezembro de 2023 eram 216 milhões de pessoas, não 203 milhões. O número de aposentados e pensionistas está correto: 39 milhões.

O total de beneficiários do Bolsa Família está bem próximo do número real. Segundo o gráfico, eram 56 milhões de pessoas. Em dezembro de 2023, eram 55,7 milhões. Apesar disso, o conteúdo desconsidera que entre esses beneficiários podem haver pessoas ocupadas. Isso porque o benefício não impede que a pessoa trabalhe, e ela só deixa de receber o Bolsa Família se a renda per capita da família ultrapassar o limite do programa, que é de R$ 218 mensais.

O gráfico também engana ao considerar a população até 18 anos como separada da força de trabalho e dos benefícios sociais. Há, entre os beneficiários do Bolsa Família, menores de 18 anos (24,9 milhões até 17 anos, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Social). Além disso, a própria PNAD Contínua considera ocupadas pessoas acima de 14 anos de idade.

Os números sobre funcionalismo público são enganosos porque também consideram que essas pessoas não fazem parte da força de trabalho, nem movimentam a economia, o que está incorreto. O Atlas do Estado Brasileiro, formulado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), aponta que havia, em 2021, cerca de 11 milhões de servidores públicos no Brasil. Eles correspondiam a 5% da população ocupada no País.

IBGE não trabalha com categoria apontada no gráfico

Em nota ao Verifica, o IBGE disse que a informação está incorreta e que o Instituto não trabalha com a categoria “empresários, empreendedores e funcionários”. É possível que os autores do conteúdo tenham feito uma soma própria de diversas categorias de emprego e posições a partir da PNAD Contínua, mas usando critérios próprios. Da mesma forma, foram deixadas de lado outras categorias.

Se consideradas todas as categorias de pessoas acima de 14 anos ocupadas, o número chega a 100,9 milhões no último trimestre de 2023.

O que estão compartilhando: que 43 milhões de empresários, empreendedores e funcionários de empresas sustentam o Brasil. O resto da população, de 107 milhões de habitantes, é dividido entre servidores públicos, aposentados e pensionistas, crianças e adolescentes e beneficiários do Bolsa Família.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. A publicação atribui os dados ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No entanto, o IBGE não tem um levantamento de quantos “empresários, empreendedores e funcionários” existem no Brasil, nem é verdade que apenas 43 milhões de pessoas “sustentem” o restante da população.

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua apontam que, no quatro trimestre de 2023, o Brasil tinha 100,9 milhões de pessoas com 14 anos de idade ou mais ocupadas. Isso significa que essas pessoas trabalhavam e eram remuneradas por isso. Ou seja, o total de pessoas ocupadas era mais do que o dobro do que alega o gráfico que viralizou nas redes.

 Foto: Reprodução/Facebook

Saiba mais: O conteúdo que viralizou no TikTok, Facebook e no WhatsApp mostra um gráfico com dados supostamente retirados de pesquisas do IBGE. Em alguns casos, há legendas e narrações que afirmam que não há como funcionar um País em que uma pessoa trabalha para sustentar outras cinco.

Leitores do Verifica podem pedir a checagem de conteúdos pelo WhatsApp, no número (11) 97683-7490.

Gráfico ignora ocupados em programas sociais

O gráfico erra alguns números e acerta outros, mas ignora, por exemplo, que beneficiários de programas sociais e pessoas menores de 18 anos também compõem a força de trabalho. O total da população está subestimado: em dezembro de 2023 eram 216 milhões de pessoas, não 203 milhões. O número de aposentados e pensionistas está correto: 39 milhões.

O total de beneficiários do Bolsa Família está bem próximo do número real. Segundo o gráfico, eram 56 milhões de pessoas. Em dezembro de 2023, eram 55,7 milhões. Apesar disso, o conteúdo desconsidera que entre esses beneficiários podem haver pessoas ocupadas. Isso porque o benefício não impede que a pessoa trabalhe, e ela só deixa de receber o Bolsa Família se a renda per capita da família ultrapassar o limite do programa, que é de R$ 218 mensais.

O gráfico também engana ao considerar a população até 18 anos como separada da força de trabalho e dos benefícios sociais. Há, entre os beneficiários do Bolsa Família, menores de 18 anos (24,9 milhões até 17 anos, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Social). Além disso, a própria PNAD Contínua considera ocupadas pessoas acima de 14 anos de idade.

Os números sobre funcionalismo público são enganosos porque também consideram que essas pessoas não fazem parte da força de trabalho, nem movimentam a economia, o que está incorreto. O Atlas do Estado Brasileiro, formulado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), aponta que havia, em 2021, cerca de 11 milhões de servidores públicos no Brasil. Eles correspondiam a 5% da população ocupada no País.

IBGE não trabalha com categoria apontada no gráfico

Em nota ao Verifica, o IBGE disse que a informação está incorreta e que o Instituto não trabalha com a categoria “empresários, empreendedores e funcionários”. É possível que os autores do conteúdo tenham feito uma soma própria de diversas categorias de emprego e posições a partir da PNAD Contínua, mas usando critérios próprios. Da mesma forma, foram deixadas de lado outras categorias.

Se consideradas todas as categorias de pessoas acima de 14 anos ocupadas, o número chega a 100,9 milhões no último trimestre de 2023.

O que estão compartilhando: que 43 milhões de empresários, empreendedores e funcionários de empresas sustentam o Brasil. O resto da população, de 107 milhões de habitantes, é dividido entre servidores públicos, aposentados e pensionistas, crianças e adolescentes e beneficiários do Bolsa Família.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. A publicação atribui os dados ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No entanto, o IBGE não tem um levantamento de quantos “empresários, empreendedores e funcionários” existem no Brasil, nem é verdade que apenas 43 milhões de pessoas “sustentem” o restante da população.

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua apontam que, no quatro trimestre de 2023, o Brasil tinha 100,9 milhões de pessoas com 14 anos de idade ou mais ocupadas. Isso significa que essas pessoas trabalhavam e eram remuneradas por isso. Ou seja, o total de pessoas ocupadas era mais do que o dobro do que alega o gráfico que viralizou nas redes.

 Foto: Reprodução/Facebook

Saiba mais: O conteúdo que viralizou no TikTok, Facebook e no WhatsApp mostra um gráfico com dados supostamente retirados de pesquisas do IBGE. Em alguns casos, há legendas e narrações que afirmam que não há como funcionar um País em que uma pessoa trabalha para sustentar outras cinco.

Leitores do Verifica podem pedir a checagem de conteúdos pelo WhatsApp, no número (11) 97683-7490.

Gráfico ignora ocupados em programas sociais

O gráfico erra alguns números e acerta outros, mas ignora, por exemplo, que beneficiários de programas sociais e pessoas menores de 18 anos também compõem a força de trabalho. O total da população está subestimado: em dezembro de 2023 eram 216 milhões de pessoas, não 203 milhões. O número de aposentados e pensionistas está correto: 39 milhões.

O total de beneficiários do Bolsa Família está bem próximo do número real. Segundo o gráfico, eram 56 milhões de pessoas. Em dezembro de 2023, eram 55,7 milhões. Apesar disso, o conteúdo desconsidera que entre esses beneficiários podem haver pessoas ocupadas. Isso porque o benefício não impede que a pessoa trabalhe, e ela só deixa de receber o Bolsa Família se a renda per capita da família ultrapassar o limite do programa, que é de R$ 218 mensais.

O gráfico também engana ao considerar a população até 18 anos como separada da força de trabalho e dos benefícios sociais. Há, entre os beneficiários do Bolsa Família, menores de 18 anos (24,9 milhões até 17 anos, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Social). Além disso, a própria PNAD Contínua considera ocupadas pessoas acima de 14 anos de idade.

Os números sobre funcionalismo público são enganosos porque também consideram que essas pessoas não fazem parte da força de trabalho, nem movimentam a economia, o que está incorreto. O Atlas do Estado Brasileiro, formulado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), aponta que havia, em 2021, cerca de 11 milhões de servidores públicos no Brasil. Eles correspondiam a 5% da população ocupada no País.

IBGE não trabalha com categoria apontada no gráfico

Em nota ao Verifica, o IBGE disse que a informação está incorreta e que o Instituto não trabalha com a categoria “empresários, empreendedores e funcionários”. É possível que os autores do conteúdo tenham feito uma soma própria de diversas categorias de emprego e posições a partir da PNAD Contínua, mas usando critérios próprios. Da mesma forma, foram deixadas de lado outras categorias.

Se consideradas todas as categorias de pessoas acima de 14 anos ocupadas, o número chega a 100,9 milhões no último trimestre de 2023.

O que estão compartilhando: que 43 milhões de empresários, empreendedores e funcionários de empresas sustentam o Brasil. O resto da população, de 107 milhões de habitantes, é dividido entre servidores públicos, aposentados e pensionistas, crianças e adolescentes e beneficiários do Bolsa Família.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. A publicação atribui os dados ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No entanto, o IBGE não tem um levantamento de quantos “empresários, empreendedores e funcionários” existem no Brasil, nem é verdade que apenas 43 milhões de pessoas “sustentem” o restante da população.

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua apontam que, no quatro trimestre de 2023, o Brasil tinha 100,9 milhões de pessoas com 14 anos de idade ou mais ocupadas. Isso significa que essas pessoas trabalhavam e eram remuneradas por isso. Ou seja, o total de pessoas ocupadas era mais do que o dobro do que alega o gráfico que viralizou nas redes.

 Foto: Reprodução/Facebook

Saiba mais: O conteúdo que viralizou no TikTok, Facebook e no WhatsApp mostra um gráfico com dados supostamente retirados de pesquisas do IBGE. Em alguns casos, há legendas e narrações que afirmam que não há como funcionar um País em que uma pessoa trabalha para sustentar outras cinco.

Leitores do Verifica podem pedir a checagem de conteúdos pelo WhatsApp, no número (11) 97683-7490.

Gráfico ignora ocupados em programas sociais

O gráfico erra alguns números e acerta outros, mas ignora, por exemplo, que beneficiários de programas sociais e pessoas menores de 18 anos também compõem a força de trabalho. O total da população está subestimado: em dezembro de 2023 eram 216 milhões de pessoas, não 203 milhões. O número de aposentados e pensionistas está correto: 39 milhões.

O total de beneficiários do Bolsa Família está bem próximo do número real. Segundo o gráfico, eram 56 milhões de pessoas. Em dezembro de 2023, eram 55,7 milhões. Apesar disso, o conteúdo desconsidera que entre esses beneficiários podem haver pessoas ocupadas. Isso porque o benefício não impede que a pessoa trabalhe, e ela só deixa de receber o Bolsa Família se a renda per capita da família ultrapassar o limite do programa, que é de R$ 218 mensais.

O gráfico também engana ao considerar a população até 18 anos como separada da força de trabalho e dos benefícios sociais. Há, entre os beneficiários do Bolsa Família, menores de 18 anos (24,9 milhões até 17 anos, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Social). Além disso, a própria PNAD Contínua considera ocupadas pessoas acima de 14 anos de idade.

Os números sobre funcionalismo público são enganosos porque também consideram que essas pessoas não fazem parte da força de trabalho, nem movimentam a economia, o que está incorreto. O Atlas do Estado Brasileiro, formulado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), aponta que havia, em 2021, cerca de 11 milhões de servidores públicos no Brasil. Eles correspondiam a 5% da população ocupada no País.

IBGE não trabalha com categoria apontada no gráfico

Em nota ao Verifica, o IBGE disse que a informação está incorreta e que o Instituto não trabalha com a categoria “empresários, empreendedores e funcionários”. É possível que os autores do conteúdo tenham feito uma soma própria de diversas categorias de emprego e posições a partir da PNAD Contínua, mas usando critérios próprios. Da mesma forma, foram deixadas de lado outras categorias.

Se consideradas todas as categorias de pessoas acima de 14 anos ocupadas, o número chega a 100,9 milhões no último trimestre de 2023.

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