Vídeo não mostra detenção de adolescentes por ataque em escola infantil de Pernambuco


Imagens que circulam nas redes sociais são de ação policial que prendeu homens com itens de caça, sem relação com ataques a instituições de ensino

Por Giovana Frioli
Atualização:

O que estão compartilhando: vídeo mostra detenção de adolescentes que tentaram atacar escola infantil em Jaboatão dos Guararapes (PE) na última quarta-feira, 12.

O Estadão investigou e concluiu que: é falso. A Polícia Militar desmentiu a alegação e informou que o episódio não tinha nenhuma ligação com ameaças às instituições de ensino. A ação policial prendeu três suspeitos no bairro Rio Urna, município de Barreiros (PE), que estavam com artigos de caça.

Vídeo não mostra ataque a escola de Pernambuco Foto: Arte/Estadão
continua após a publicidade

Saiba mais: Postagem com conteúdo falso afirmava que “adolescentes tentaram matar a tiros crianças no bairro de Prazeres”. A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco explicou ao Estadão Verifica que, diferentemente do que diz o post, o vídeo mostrava uma ocorrência atendida pelo Grupo de Apoio Tático Itinerante (GATI), da Polícia Militar, que prendeu suspeitos na cidade de Barreiros, outro município do estado. Segundo a SDS, os homens que estariam indo caçar foram encaminhados para a delegacia de plantão na cidade e foi esclarecido que a ocorrência não tinha relação com ataques em escolas.

O 6º Batalhão Henrique Dias, responsável pela região dos Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes, também informou que não houve nenhuma ocorrência de tentativa de ataque contra instituições de ensino nos últimos dias.

O vídeo que espalhou pânico nas redes sociais acumulou 2,2 milhões de visualizações, 46 mil curtidas, 13,3 mil compartilhamentos e 3 mil comentários no TikTok. O autor do conteúdo enganoso foi procurado, mas não respondeu.

continua após a publicidade

Como lidar com postagens do tipo: O Estadão produziu um conteúdo especial sobre como pais e alunos devem lidar com publicações que divulgam ameaças em escolas. De acordo com os especialistas, uma estratégia é não espalhar nas redes sociais mensagens, fotos e vídeos que não tem a veracidade checada. A disseminação desses conteúdos podem aumentar a sensação de insegurança e produzir o “efeito contágio”, com a replicação de violências.

O que estão compartilhando: vídeo mostra detenção de adolescentes que tentaram atacar escola infantil em Jaboatão dos Guararapes (PE) na última quarta-feira, 12.

O Estadão investigou e concluiu que: é falso. A Polícia Militar desmentiu a alegação e informou que o episódio não tinha nenhuma ligação com ameaças às instituições de ensino. A ação policial prendeu três suspeitos no bairro Rio Urna, município de Barreiros (PE), que estavam com artigos de caça.

Vídeo não mostra ataque a escola de Pernambuco Foto: Arte/Estadão

Saiba mais: Postagem com conteúdo falso afirmava que “adolescentes tentaram matar a tiros crianças no bairro de Prazeres”. A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco explicou ao Estadão Verifica que, diferentemente do que diz o post, o vídeo mostrava uma ocorrência atendida pelo Grupo de Apoio Tático Itinerante (GATI), da Polícia Militar, que prendeu suspeitos na cidade de Barreiros, outro município do estado. Segundo a SDS, os homens que estariam indo caçar foram encaminhados para a delegacia de plantão na cidade e foi esclarecido que a ocorrência não tinha relação com ataques em escolas.

O 6º Batalhão Henrique Dias, responsável pela região dos Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes, também informou que não houve nenhuma ocorrência de tentativa de ataque contra instituições de ensino nos últimos dias.

O vídeo que espalhou pânico nas redes sociais acumulou 2,2 milhões de visualizações, 46 mil curtidas, 13,3 mil compartilhamentos e 3 mil comentários no TikTok. O autor do conteúdo enganoso foi procurado, mas não respondeu.

Como lidar com postagens do tipo: O Estadão produziu um conteúdo especial sobre como pais e alunos devem lidar com publicações que divulgam ameaças em escolas. De acordo com os especialistas, uma estratégia é não espalhar nas redes sociais mensagens, fotos e vídeos que não tem a veracidade checada. A disseminação desses conteúdos podem aumentar a sensação de insegurança e produzir o “efeito contágio”, com a replicação de violências.

O que estão compartilhando: vídeo mostra detenção de adolescentes que tentaram atacar escola infantil em Jaboatão dos Guararapes (PE) na última quarta-feira, 12.

O Estadão investigou e concluiu que: é falso. A Polícia Militar desmentiu a alegação e informou que o episódio não tinha nenhuma ligação com ameaças às instituições de ensino. A ação policial prendeu três suspeitos no bairro Rio Urna, município de Barreiros (PE), que estavam com artigos de caça.

Vídeo não mostra ataque a escola de Pernambuco Foto: Arte/Estadão

Saiba mais: Postagem com conteúdo falso afirmava que “adolescentes tentaram matar a tiros crianças no bairro de Prazeres”. A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco explicou ao Estadão Verifica que, diferentemente do que diz o post, o vídeo mostrava uma ocorrência atendida pelo Grupo de Apoio Tático Itinerante (GATI), da Polícia Militar, que prendeu suspeitos na cidade de Barreiros, outro município do estado. Segundo a SDS, os homens que estariam indo caçar foram encaminhados para a delegacia de plantão na cidade e foi esclarecido que a ocorrência não tinha relação com ataques em escolas.

O 6º Batalhão Henrique Dias, responsável pela região dos Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes, também informou que não houve nenhuma ocorrência de tentativa de ataque contra instituições de ensino nos últimos dias.

O vídeo que espalhou pânico nas redes sociais acumulou 2,2 milhões de visualizações, 46 mil curtidas, 13,3 mil compartilhamentos e 3 mil comentários no TikTok. O autor do conteúdo enganoso foi procurado, mas não respondeu.

Como lidar com postagens do tipo: O Estadão produziu um conteúdo especial sobre como pais e alunos devem lidar com publicações que divulgam ameaças em escolas. De acordo com os especialistas, uma estratégia é não espalhar nas redes sociais mensagens, fotos e vídeos que não tem a veracidade checada. A disseminação desses conteúdos podem aumentar a sensação de insegurança e produzir o “efeito contágio”, com a replicação de violências.

O que estão compartilhando: vídeo mostra detenção de adolescentes que tentaram atacar escola infantil em Jaboatão dos Guararapes (PE) na última quarta-feira, 12.

O Estadão investigou e concluiu que: é falso. A Polícia Militar desmentiu a alegação e informou que o episódio não tinha nenhuma ligação com ameaças às instituições de ensino. A ação policial prendeu três suspeitos no bairro Rio Urna, município de Barreiros (PE), que estavam com artigos de caça.

Vídeo não mostra ataque a escola de Pernambuco Foto: Arte/Estadão

Saiba mais: Postagem com conteúdo falso afirmava que “adolescentes tentaram matar a tiros crianças no bairro de Prazeres”. A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco explicou ao Estadão Verifica que, diferentemente do que diz o post, o vídeo mostrava uma ocorrência atendida pelo Grupo de Apoio Tático Itinerante (GATI), da Polícia Militar, que prendeu suspeitos na cidade de Barreiros, outro município do estado. Segundo a SDS, os homens que estariam indo caçar foram encaminhados para a delegacia de plantão na cidade e foi esclarecido que a ocorrência não tinha relação com ataques em escolas.

O 6º Batalhão Henrique Dias, responsável pela região dos Prazeres, em Jaboatão dos Guararapes, também informou que não houve nenhuma ocorrência de tentativa de ataque contra instituições de ensino nos últimos dias.

O vídeo que espalhou pânico nas redes sociais acumulou 2,2 milhões de visualizações, 46 mil curtidas, 13,3 mil compartilhamentos e 3 mil comentários no TikTok. O autor do conteúdo enganoso foi procurado, mas não respondeu.

Como lidar com postagens do tipo: O Estadão produziu um conteúdo especial sobre como pais e alunos devem lidar com publicações que divulgam ameaças em escolas. De acordo com os especialistas, uma estratégia é não espalhar nas redes sociais mensagens, fotos e vídeos que não tem a veracidade checada. A disseminação desses conteúdos podem aumentar a sensação de insegurança e produzir o “efeito contágio”, com a replicação de violências.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.