É falso que agente secreto tenha publicado texto sobre ser impedido de matar atirador de Trump


Relato foi postado no 4chan, fórum de internet anônimo, com o nome ‘Jonathan Willis’; Serviço Secreto informou não empregar ninguém com esse nome

Por Gabriela Meireles
Atualização:

O que estão compartilhando: que o agente do serviço secreto Jonathan Willis disse que foi impedido de agir contra o atirador que disparou contra o ex-presidente americano Donald Trump em um comício em Butler, na Pensilvânia, no último sábado, 13.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. O Serviço Secreto e o Departamento de Polícia de Butler informaram que não têm agentes, oficiais ou funcionários com o nome “Jonathan Willis” em resposta ao site de checagem Factcheck.org e à agência de notícias Associated Press (AP). A mensagem do falso “agente do serviço secreto” foi publicada originalmente no 4chan, uma plataforma onde qualquer pessoa pode postar imagens e comentários anonimamente. O homem que atirou contra Trump foi morto momentos depois de abrir fogo contra os participantes do comício.

Tanto o Serviço Secreto como o Departamento de Polícia de Butler desmentiram o relato em resposta a veículos de imprensa americanos. Foto: Reprodução/Facebook
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Saiba mais: A postagem falsa afirma que um agente do Serviço Secreto, que se identifica como Jonathan Willis, teria relatado que manteve o atirador de Trump na mira por 3 minutos, mas o “chefe do Serviço Secreto” teria recusado autorização para disparo.

Tanto o Serviço Secreto como o Departamento de Polícia de Butler desmentiram o relato em resposta a veículos de imprensa americanos. Um porta-voz do Serviço Secreto disse à AP que os atiradores de elite são treinados e instruídos a agir sempre que veem uma ameaça e não aguardam instruções antes de atirar para neutralizar um suspeito.

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Nesta segunda-feira, 15, a diretora do Serviço Secreto, Kimberly Cheatle, declarou que os agentes que estavam em campo agiram rapidamente durante o incidente, neutralizando o atirador e implementando medidas de proteção para garantir a segurança de Trump.

Cheatle adicionou que, desde o tiroteio, tem mantido contato constante com os agentes do Serviço Secreto na Pensilvânia, que trabalharam para manter a integridade da cena do crime até que o FBI assumisse o papel de principal agência de investigação da tentativa de assassinato. Informações sobre as investigações estão sendo atualizadas por meio de comunicados à imprensa no site oficial do FBI.

Relato foi publicado em fórum na internet

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Uma pesquisa sobre esse relato na internet direciona a sites em inglês, como o Hindustan Times e o Times Now World. Ambos enfatizam ser pouco provável que o relato de “Jonathan Willis” seja verdade, dado que foi publicado na plataforma de comentários anônimos 4chan.

O relato de “Willis” foi publicado no 4chan no domingo, 14, com o título “ELES NÃO ME DEIXARAM MATAR O ATIRADOR” e anexado a uma fotografia tirada da AP. A imagem mostra dois atiradores policiais em atividade após tiros serem disparados contra Trump.

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O texto diz: “Meu nome é Jonathan Willis. Sou o policial que aparece na famosa foto dos dois atiradores no telhado do comício de Trump. Vim aqui para informar ao público que tive o assassino em minha mira por pelo menos 3 minutos, mas o chefe do serviço secreto se recusou a dar a ordem para abater o criminoso. 100% da alta cúpula me impediu de matar o assassino antes que ele disparasse contra o presidente Trump”.

Atiradores de elite da polícia retornam o fogo depois que tiros foram disparados enquanto o ex-presidente Donald Trump discursava em um evento de campanha no sábado, 13 de julho de 2024. (AP Photo/Gene J. Puskar) Foto: Gene J. Puskar/AP

Como lidar com postagens desse tipo: A postagem verificada aqui não é confiável pois replica uma informação postada anonimamente. É importante priorizar as informações que estão sendo divulgadas por veículos oficiais e pela imprensa.

O que estão compartilhando: que o agente do serviço secreto Jonathan Willis disse que foi impedido de agir contra o atirador que disparou contra o ex-presidente americano Donald Trump em um comício em Butler, na Pensilvânia, no último sábado, 13.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. O Serviço Secreto e o Departamento de Polícia de Butler informaram que não têm agentes, oficiais ou funcionários com o nome “Jonathan Willis” em resposta ao site de checagem Factcheck.org e à agência de notícias Associated Press (AP). A mensagem do falso “agente do serviço secreto” foi publicada originalmente no 4chan, uma plataforma onde qualquer pessoa pode postar imagens e comentários anonimamente. O homem que atirou contra Trump foi morto momentos depois de abrir fogo contra os participantes do comício.

Tanto o Serviço Secreto como o Departamento de Polícia de Butler desmentiram o relato em resposta a veículos de imprensa americanos. Foto: Reprodução/Facebook

Saiba mais: A postagem falsa afirma que um agente do Serviço Secreto, que se identifica como Jonathan Willis, teria relatado que manteve o atirador de Trump na mira por 3 minutos, mas o “chefe do Serviço Secreto” teria recusado autorização para disparo.

Tanto o Serviço Secreto como o Departamento de Polícia de Butler desmentiram o relato em resposta a veículos de imprensa americanos. Um porta-voz do Serviço Secreto disse à AP que os atiradores de elite são treinados e instruídos a agir sempre que veem uma ameaça e não aguardam instruções antes de atirar para neutralizar um suspeito.

Nesta segunda-feira, 15, a diretora do Serviço Secreto, Kimberly Cheatle, declarou que os agentes que estavam em campo agiram rapidamente durante o incidente, neutralizando o atirador e implementando medidas de proteção para garantir a segurança de Trump.

Cheatle adicionou que, desde o tiroteio, tem mantido contato constante com os agentes do Serviço Secreto na Pensilvânia, que trabalharam para manter a integridade da cena do crime até que o FBI assumisse o papel de principal agência de investigação da tentativa de assassinato. Informações sobre as investigações estão sendo atualizadas por meio de comunicados à imprensa no site oficial do FBI.

Relato foi publicado em fórum na internet

Uma pesquisa sobre esse relato na internet direciona a sites em inglês, como o Hindustan Times e o Times Now World. Ambos enfatizam ser pouco provável que o relato de “Jonathan Willis” seja verdade, dado que foi publicado na plataforma de comentários anônimos 4chan.

O relato de “Willis” foi publicado no 4chan no domingo, 14, com o título “ELES NÃO ME DEIXARAM MATAR O ATIRADOR” e anexado a uma fotografia tirada da AP. A imagem mostra dois atiradores policiais em atividade após tiros serem disparados contra Trump.

O texto diz: “Meu nome é Jonathan Willis. Sou o policial que aparece na famosa foto dos dois atiradores no telhado do comício de Trump. Vim aqui para informar ao público que tive o assassino em minha mira por pelo menos 3 minutos, mas o chefe do serviço secreto se recusou a dar a ordem para abater o criminoso. 100% da alta cúpula me impediu de matar o assassino antes que ele disparasse contra o presidente Trump”.

Atiradores de elite da polícia retornam o fogo depois que tiros foram disparados enquanto o ex-presidente Donald Trump discursava em um evento de campanha no sábado, 13 de julho de 2024. (AP Photo/Gene J. Puskar) Foto: Gene J. Puskar/AP

Como lidar com postagens desse tipo: A postagem verificada aqui não é confiável pois replica uma informação postada anonimamente. É importante priorizar as informações que estão sendo divulgadas por veículos oficiais e pela imprensa.

O que estão compartilhando: que o agente do serviço secreto Jonathan Willis disse que foi impedido de agir contra o atirador que disparou contra o ex-presidente americano Donald Trump em um comício em Butler, na Pensilvânia, no último sábado, 13.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. O Serviço Secreto e o Departamento de Polícia de Butler informaram que não têm agentes, oficiais ou funcionários com o nome “Jonathan Willis” em resposta ao site de checagem Factcheck.org e à agência de notícias Associated Press (AP). A mensagem do falso “agente do serviço secreto” foi publicada originalmente no 4chan, uma plataforma onde qualquer pessoa pode postar imagens e comentários anonimamente. O homem que atirou contra Trump foi morto momentos depois de abrir fogo contra os participantes do comício.

Tanto o Serviço Secreto como o Departamento de Polícia de Butler desmentiram o relato em resposta a veículos de imprensa americanos. Foto: Reprodução/Facebook

Saiba mais: A postagem falsa afirma que um agente do Serviço Secreto, que se identifica como Jonathan Willis, teria relatado que manteve o atirador de Trump na mira por 3 minutos, mas o “chefe do Serviço Secreto” teria recusado autorização para disparo.

Tanto o Serviço Secreto como o Departamento de Polícia de Butler desmentiram o relato em resposta a veículos de imprensa americanos. Um porta-voz do Serviço Secreto disse à AP que os atiradores de elite são treinados e instruídos a agir sempre que veem uma ameaça e não aguardam instruções antes de atirar para neutralizar um suspeito.

Nesta segunda-feira, 15, a diretora do Serviço Secreto, Kimberly Cheatle, declarou que os agentes que estavam em campo agiram rapidamente durante o incidente, neutralizando o atirador e implementando medidas de proteção para garantir a segurança de Trump.

Cheatle adicionou que, desde o tiroteio, tem mantido contato constante com os agentes do Serviço Secreto na Pensilvânia, que trabalharam para manter a integridade da cena do crime até que o FBI assumisse o papel de principal agência de investigação da tentativa de assassinato. Informações sobre as investigações estão sendo atualizadas por meio de comunicados à imprensa no site oficial do FBI.

Relato foi publicado em fórum na internet

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O relato de “Willis” foi publicado no 4chan no domingo, 14, com o título “ELES NÃO ME DEIXARAM MATAR O ATIRADOR” e anexado a uma fotografia tirada da AP. A imagem mostra dois atiradores policiais em atividade após tiros serem disparados contra Trump.

O texto diz: “Meu nome é Jonathan Willis. Sou o policial que aparece na famosa foto dos dois atiradores no telhado do comício de Trump. Vim aqui para informar ao público que tive o assassino em minha mira por pelo menos 3 minutos, mas o chefe do serviço secreto se recusou a dar a ordem para abater o criminoso. 100% da alta cúpula me impediu de matar o assassino antes que ele disparasse contra o presidente Trump”.

Atiradores de elite da polícia retornam o fogo depois que tiros foram disparados enquanto o ex-presidente Donald Trump discursava em um evento de campanha no sábado, 13 de julho de 2024. (AP Photo/Gene J. Puskar) Foto: Gene J. Puskar/AP

Como lidar com postagens desse tipo: A postagem verificada aqui não é confiável pois replica uma informação postada anonimamente. É importante priorizar as informações que estão sendo divulgadas por veículos oficiais e pela imprensa.

O que estão compartilhando: que o agente do serviço secreto Jonathan Willis disse que foi impedido de agir contra o atirador que disparou contra o ex-presidente americano Donald Trump em um comício em Butler, na Pensilvânia, no último sábado, 13.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. O Serviço Secreto e o Departamento de Polícia de Butler informaram que não têm agentes, oficiais ou funcionários com o nome “Jonathan Willis” em resposta ao site de checagem Factcheck.org e à agência de notícias Associated Press (AP). A mensagem do falso “agente do serviço secreto” foi publicada originalmente no 4chan, uma plataforma onde qualquer pessoa pode postar imagens e comentários anonimamente. O homem que atirou contra Trump foi morto momentos depois de abrir fogo contra os participantes do comício.

Tanto o Serviço Secreto como o Departamento de Polícia de Butler desmentiram o relato em resposta a veículos de imprensa americanos. Foto: Reprodução/Facebook

Saiba mais: A postagem falsa afirma que um agente do Serviço Secreto, que se identifica como Jonathan Willis, teria relatado que manteve o atirador de Trump na mira por 3 minutos, mas o “chefe do Serviço Secreto” teria recusado autorização para disparo.

Tanto o Serviço Secreto como o Departamento de Polícia de Butler desmentiram o relato em resposta a veículos de imprensa americanos. Um porta-voz do Serviço Secreto disse à AP que os atiradores de elite são treinados e instruídos a agir sempre que veem uma ameaça e não aguardam instruções antes de atirar para neutralizar um suspeito.

Nesta segunda-feira, 15, a diretora do Serviço Secreto, Kimberly Cheatle, declarou que os agentes que estavam em campo agiram rapidamente durante o incidente, neutralizando o atirador e implementando medidas de proteção para garantir a segurança de Trump.

Cheatle adicionou que, desde o tiroteio, tem mantido contato constante com os agentes do Serviço Secreto na Pensilvânia, que trabalharam para manter a integridade da cena do crime até que o FBI assumisse o papel de principal agência de investigação da tentativa de assassinato. Informações sobre as investigações estão sendo atualizadas por meio de comunicados à imprensa no site oficial do FBI.

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Uma pesquisa sobre esse relato na internet direciona a sites em inglês, como o Hindustan Times e o Times Now World. Ambos enfatizam ser pouco provável que o relato de “Jonathan Willis” seja verdade, dado que foi publicado na plataforma de comentários anônimos 4chan.

O relato de “Willis” foi publicado no 4chan no domingo, 14, com o título “ELES NÃO ME DEIXARAM MATAR O ATIRADOR” e anexado a uma fotografia tirada da AP. A imagem mostra dois atiradores policiais em atividade após tiros serem disparados contra Trump.

O texto diz: “Meu nome é Jonathan Willis. Sou o policial que aparece na famosa foto dos dois atiradores no telhado do comício de Trump. Vim aqui para informar ao público que tive o assassino em minha mira por pelo menos 3 minutos, mas o chefe do serviço secreto se recusou a dar a ordem para abater o criminoso. 100% da alta cúpula me impediu de matar o assassino antes que ele disparasse contra o presidente Trump”.

Atiradores de elite da polícia retornam o fogo depois que tiros foram disparados enquanto o ex-presidente Donald Trump discursava em um evento de campanha no sábado, 13 de julho de 2024. (AP Photo/Gene J. Puskar) Foto: Gene J. Puskar/AP

Como lidar com postagens desse tipo: A postagem verificada aqui não é confiável pois replica uma informação postada anonimamente. É importante priorizar as informações que estão sendo divulgadas por veículos oficiais e pela imprensa.

O que estão compartilhando: que o agente do serviço secreto Jonathan Willis disse que foi impedido de agir contra o atirador que disparou contra o ex-presidente americano Donald Trump em um comício em Butler, na Pensilvânia, no último sábado, 13.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. O Serviço Secreto e o Departamento de Polícia de Butler informaram que não têm agentes, oficiais ou funcionários com o nome “Jonathan Willis” em resposta ao site de checagem Factcheck.org e à agência de notícias Associated Press (AP). A mensagem do falso “agente do serviço secreto” foi publicada originalmente no 4chan, uma plataforma onde qualquer pessoa pode postar imagens e comentários anonimamente. O homem que atirou contra Trump foi morto momentos depois de abrir fogo contra os participantes do comício.

Tanto o Serviço Secreto como o Departamento de Polícia de Butler desmentiram o relato em resposta a veículos de imprensa americanos. Foto: Reprodução/Facebook

Saiba mais: A postagem falsa afirma que um agente do Serviço Secreto, que se identifica como Jonathan Willis, teria relatado que manteve o atirador de Trump na mira por 3 minutos, mas o “chefe do Serviço Secreto” teria recusado autorização para disparo.

Tanto o Serviço Secreto como o Departamento de Polícia de Butler desmentiram o relato em resposta a veículos de imprensa americanos. Um porta-voz do Serviço Secreto disse à AP que os atiradores de elite são treinados e instruídos a agir sempre que veem uma ameaça e não aguardam instruções antes de atirar para neutralizar um suspeito.

Nesta segunda-feira, 15, a diretora do Serviço Secreto, Kimberly Cheatle, declarou que os agentes que estavam em campo agiram rapidamente durante o incidente, neutralizando o atirador e implementando medidas de proteção para garantir a segurança de Trump.

Cheatle adicionou que, desde o tiroteio, tem mantido contato constante com os agentes do Serviço Secreto na Pensilvânia, que trabalharam para manter a integridade da cena do crime até que o FBI assumisse o papel de principal agência de investigação da tentativa de assassinato. Informações sobre as investigações estão sendo atualizadas por meio de comunicados à imprensa no site oficial do FBI.

Relato foi publicado em fórum na internet

Uma pesquisa sobre esse relato na internet direciona a sites em inglês, como o Hindustan Times e o Times Now World. Ambos enfatizam ser pouco provável que o relato de “Jonathan Willis” seja verdade, dado que foi publicado na plataforma de comentários anônimos 4chan.

O relato de “Willis” foi publicado no 4chan no domingo, 14, com o título “ELES NÃO ME DEIXARAM MATAR O ATIRADOR” e anexado a uma fotografia tirada da AP. A imagem mostra dois atiradores policiais em atividade após tiros serem disparados contra Trump.

O texto diz: “Meu nome é Jonathan Willis. Sou o policial que aparece na famosa foto dos dois atiradores no telhado do comício de Trump. Vim aqui para informar ao público que tive o assassino em minha mira por pelo menos 3 minutos, mas o chefe do serviço secreto se recusou a dar a ordem para abater o criminoso. 100% da alta cúpula me impediu de matar o assassino antes que ele disparasse contra o presidente Trump”.

Atiradores de elite da polícia retornam o fogo depois que tiros foram disparados enquanto o ex-presidente Donald Trump discursava em um evento de campanha no sábado, 13 de julho de 2024. (AP Photo/Gene J. Puskar) Foto: Gene J. Puskar/AP

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