Alto Comando das Forças Armadas não assinou carta em apoio a atos antidemocráticos


Segundo o Exército, o conteúdo que circula nas redes sociais não reflete a realidade dos fatos e contribui para a desinformação

Por Luciana Marschall

É falso que o Alto Comando das Forças Armadas (FFAA) tenha divulgado uma carta aberta em apoio a manifestações antidemocráticas, com assinatura de oficiais da Reserva e Reformados. Tampouco é verdade que o general Marco Antonio Freire, comandante do Exército Brasileiro, e que os comandantes da Marinha e da Aeronáutica tenham assinado o texto.

A alegação mentirosa foi feita durante live em uma página do Facebook no sábado, 27. Na transmissão, um homem reproduz afirmação lidas por ele em um site. Ao Estadão Verifica, o Centro de Comunicação Social do Exército negou que a carta aberta tenha sido produzida ou divulgada pela instituição e ressaltou que o conteúdo "não reflete a realidade dos fatos e contribui para a desinformação".

 
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O texto assinado por reservistas e reformados e direcionado aos comandantes das três forças levanta suspeitas sobre o resultado das eleições, citando o relatório de análise das urnas eletrônicas produzido pelas FFAA e encaminhado pelo Ministério da Defesa ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em 9 de novembro. O documento não encontrou qualquer fraude e chegou ao mesmo resultado de votação divulgado pelo TSE. No entanto, em nota, no dia seguinte, a Defesa afirmou que o relatório não excluiu a possibilidade de fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas, o que incentivou apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) a contestarem o resultado das urnas, mesmo sem qualquer prova de irregularidades.

Derrotado nas urnas por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Bolsonaro fez diversos ataques ao processo eleitoral ao longo dos últimos anos. Contudo, além das Forças Armadas, realizaram testes de segurança nas máquinas a Polícia Federal, o Ministério Público Eleitoral e as universidades federais de São Paulo, Pernambuco e Campinas. Nenhuma das entidades encontrou indícios de fraude. O TSE reconheceu a eleição de Lula para o cargo de presidente na noite do dia 30 de outubro, data do segundo turno. A diplomação está agendada para 12 de dezembro.

No texto publicado pelo site e lido em live, o autor cita nominalmente o general de Exército Marco Antonio Freire e o Alto Comando, mas não há registro de que os comandantes das três forças militares tenham se pronunciado sobre a carta.

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Este boato foi checado por aparecer entre os principais conteúdos suspeitos que circulam no Facebook. O Estadão Verifica tem acesso a uma lista de postagens potencialmente falsas e a dados sobre sua viralização em razão de uma parceria com a rede social. Quando nossas verificações constatam que uma informação é enganosa, o Facebook reduz o alcance de sua circulação. Usuários da rede social e administradores de páginas recebem notificações se tiverem publicado ou compartilhado postagens marcadas como falsas. Um aviso também é enviado a quem quiser postar um conteúdo que tiver sido sinalizado como inverídico anteriormente.

Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook  é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas:  apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

É falso que o Alto Comando das Forças Armadas (FFAA) tenha divulgado uma carta aberta em apoio a manifestações antidemocráticas, com assinatura de oficiais da Reserva e Reformados. Tampouco é verdade que o general Marco Antonio Freire, comandante do Exército Brasileiro, e que os comandantes da Marinha e da Aeronáutica tenham assinado o texto.

A alegação mentirosa foi feita durante live em uma página do Facebook no sábado, 27. Na transmissão, um homem reproduz afirmação lidas por ele em um site. Ao Estadão Verifica, o Centro de Comunicação Social do Exército negou que a carta aberta tenha sido produzida ou divulgada pela instituição e ressaltou que o conteúdo "não reflete a realidade dos fatos e contribui para a desinformação".

 

O texto assinado por reservistas e reformados e direcionado aos comandantes das três forças levanta suspeitas sobre o resultado das eleições, citando o relatório de análise das urnas eletrônicas produzido pelas FFAA e encaminhado pelo Ministério da Defesa ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em 9 de novembro. O documento não encontrou qualquer fraude e chegou ao mesmo resultado de votação divulgado pelo TSE. No entanto, em nota, no dia seguinte, a Defesa afirmou que o relatório não excluiu a possibilidade de fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas, o que incentivou apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) a contestarem o resultado das urnas, mesmo sem qualquer prova de irregularidades.

Derrotado nas urnas por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Bolsonaro fez diversos ataques ao processo eleitoral ao longo dos últimos anos. Contudo, além das Forças Armadas, realizaram testes de segurança nas máquinas a Polícia Federal, o Ministério Público Eleitoral e as universidades federais de São Paulo, Pernambuco e Campinas. Nenhuma das entidades encontrou indícios de fraude. O TSE reconheceu a eleição de Lula para o cargo de presidente na noite do dia 30 de outubro, data do segundo turno. A diplomação está agendada para 12 de dezembro.

No texto publicado pelo site e lido em live, o autor cita nominalmente o general de Exército Marco Antonio Freire e o Alto Comando, mas não há registro de que os comandantes das três forças militares tenham se pronunciado sobre a carta.

Este boato foi checado por aparecer entre os principais conteúdos suspeitos que circulam no Facebook. O Estadão Verifica tem acesso a uma lista de postagens potencialmente falsas e a dados sobre sua viralização em razão de uma parceria com a rede social. Quando nossas verificações constatam que uma informação é enganosa, o Facebook reduz o alcance de sua circulação. Usuários da rede social e administradores de páginas recebem notificações se tiverem publicado ou compartilhado postagens marcadas como falsas. Um aviso também é enviado a quem quiser postar um conteúdo que tiver sido sinalizado como inverídico anteriormente.

Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook  é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas:  apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

É falso que o Alto Comando das Forças Armadas (FFAA) tenha divulgado uma carta aberta em apoio a manifestações antidemocráticas, com assinatura de oficiais da Reserva e Reformados. Tampouco é verdade que o general Marco Antonio Freire, comandante do Exército Brasileiro, e que os comandantes da Marinha e da Aeronáutica tenham assinado o texto.

A alegação mentirosa foi feita durante live em uma página do Facebook no sábado, 27. Na transmissão, um homem reproduz afirmação lidas por ele em um site. Ao Estadão Verifica, o Centro de Comunicação Social do Exército negou que a carta aberta tenha sido produzida ou divulgada pela instituição e ressaltou que o conteúdo "não reflete a realidade dos fatos e contribui para a desinformação".

 

O texto assinado por reservistas e reformados e direcionado aos comandantes das três forças levanta suspeitas sobre o resultado das eleições, citando o relatório de análise das urnas eletrônicas produzido pelas FFAA e encaminhado pelo Ministério da Defesa ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em 9 de novembro. O documento não encontrou qualquer fraude e chegou ao mesmo resultado de votação divulgado pelo TSE. No entanto, em nota, no dia seguinte, a Defesa afirmou que o relatório não excluiu a possibilidade de fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas, o que incentivou apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) a contestarem o resultado das urnas, mesmo sem qualquer prova de irregularidades.

Derrotado nas urnas por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Bolsonaro fez diversos ataques ao processo eleitoral ao longo dos últimos anos. Contudo, além das Forças Armadas, realizaram testes de segurança nas máquinas a Polícia Federal, o Ministério Público Eleitoral e as universidades federais de São Paulo, Pernambuco e Campinas. Nenhuma das entidades encontrou indícios de fraude. O TSE reconheceu a eleição de Lula para o cargo de presidente na noite do dia 30 de outubro, data do segundo turno. A diplomação está agendada para 12 de dezembro.

No texto publicado pelo site e lido em live, o autor cita nominalmente o general de Exército Marco Antonio Freire e o Alto Comando, mas não há registro de que os comandantes das três forças militares tenham se pronunciado sobre a carta.

Este boato foi checado por aparecer entre os principais conteúdos suspeitos que circulam no Facebook. O Estadão Verifica tem acesso a uma lista de postagens potencialmente falsas e a dados sobre sua viralização em razão de uma parceria com a rede social. Quando nossas verificações constatam que uma informação é enganosa, o Facebook reduz o alcance de sua circulação. Usuários da rede social e administradores de páginas recebem notificações se tiverem publicado ou compartilhado postagens marcadas como falsas. Um aviso também é enviado a quem quiser postar um conteúdo que tiver sido sinalizado como inverídico anteriormente.

Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook  é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas:  apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

É falso que o Alto Comando das Forças Armadas (FFAA) tenha divulgado uma carta aberta em apoio a manifestações antidemocráticas, com assinatura de oficiais da Reserva e Reformados. Tampouco é verdade que o general Marco Antonio Freire, comandante do Exército Brasileiro, e que os comandantes da Marinha e da Aeronáutica tenham assinado o texto.

A alegação mentirosa foi feita durante live em uma página do Facebook no sábado, 27. Na transmissão, um homem reproduz afirmação lidas por ele em um site. Ao Estadão Verifica, o Centro de Comunicação Social do Exército negou que a carta aberta tenha sido produzida ou divulgada pela instituição e ressaltou que o conteúdo "não reflete a realidade dos fatos e contribui para a desinformação".

 

O texto assinado por reservistas e reformados e direcionado aos comandantes das três forças levanta suspeitas sobre o resultado das eleições, citando o relatório de análise das urnas eletrônicas produzido pelas FFAA e encaminhado pelo Ministério da Defesa ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em 9 de novembro. O documento não encontrou qualquer fraude e chegou ao mesmo resultado de votação divulgado pelo TSE. No entanto, em nota, no dia seguinte, a Defesa afirmou que o relatório não excluiu a possibilidade de fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas, o que incentivou apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) a contestarem o resultado das urnas, mesmo sem qualquer prova de irregularidades.

Derrotado nas urnas por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Bolsonaro fez diversos ataques ao processo eleitoral ao longo dos últimos anos. Contudo, além das Forças Armadas, realizaram testes de segurança nas máquinas a Polícia Federal, o Ministério Público Eleitoral e as universidades federais de São Paulo, Pernambuco e Campinas. Nenhuma das entidades encontrou indícios de fraude. O TSE reconheceu a eleição de Lula para o cargo de presidente na noite do dia 30 de outubro, data do segundo turno. A diplomação está agendada para 12 de dezembro.

No texto publicado pelo site e lido em live, o autor cita nominalmente o general de Exército Marco Antonio Freire e o Alto Comando, mas não há registro de que os comandantes das três forças militares tenham se pronunciado sobre a carta.

Este boato foi checado por aparecer entre os principais conteúdos suspeitos que circulam no Facebook. O Estadão Verifica tem acesso a uma lista de postagens potencialmente falsas e a dados sobre sua viralização em razão de uma parceria com a rede social. Quando nossas verificações constatam que uma informação é enganosa, o Facebook reduz o alcance de sua circulação. Usuários da rede social e administradores de páginas recebem notificações se tiverem publicado ou compartilhado postagens marcadas como falsas. Um aviso também é enviado a quem quiser postar um conteúdo que tiver sido sinalizado como inverídico anteriormente.

Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook  é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas:  apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

É falso que o Alto Comando das Forças Armadas (FFAA) tenha divulgado uma carta aberta em apoio a manifestações antidemocráticas, com assinatura de oficiais da Reserva e Reformados. Tampouco é verdade que o general Marco Antonio Freire, comandante do Exército Brasileiro, e que os comandantes da Marinha e da Aeronáutica tenham assinado o texto.

A alegação mentirosa foi feita durante live em uma página do Facebook no sábado, 27. Na transmissão, um homem reproduz afirmação lidas por ele em um site. Ao Estadão Verifica, o Centro de Comunicação Social do Exército negou que a carta aberta tenha sido produzida ou divulgada pela instituição e ressaltou que o conteúdo "não reflete a realidade dos fatos e contribui para a desinformação".

 

O texto assinado por reservistas e reformados e direcionado aos comandantes das três forças levanta suspeitas sobre o resultado das eleições, citando o relatório de análise das urnas eletrônicas produzido pelas FFAA e encaminhado pelo Ministério da Defesa ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em 9 de novembro. O documento não encontrou qualquer fraude e chegou ao mesmo resultado de votação divulgado pelo TSE. No entanto, em nota, no dia seguinte, a Defesa afirmou que o relatório não excluiu a possibilidade de fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas, o que incentivou apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) a contestarem o resultado das urnas, mesmo sem qualquer prova de irregularidades.

Derrotado nas urnas por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Bolsonaro fez diversos ataques ao processo eleitoral ao longo dos últimos anos. Contudo, além das Forças Armadas, realizaram testes de segurança nas máquinas a Polícia Federal, o Ministério Público Eleitoral e as universidades federais de São Paulo, Pernambuco e Campinas. Nenhuma das entidades encontrou indícios de fraude. O TSE reconheceu a eleição de Lula para o cargo de presidente na noite do dia 30 de outubro, data do segundo turno. A diplomação está agendada para 12 de dezembro.

No texto publicado pelo site e lido em live, o autor cita nominalmente o general de Exército Marco Antonio Freire e o Alto Comando, mas não há registro de que os comandantes das três forças militares tenham se pronunciado sobre a carta.

Este boato foi checado por aparecer entre os principais conteúdos suspeitos que circulam no Facebook. O Estadão Verifica tem acesso a uma lista de postagens potencialmente falsas e a dados sobre sua viralização em razão de uma parceria com a rede social. Quando nossas verificações constatam que uma informação é enganosa, o Facebook reduz o alcance de sua circulação. Usuários da rede social e administradores de páginas recebem notificações se tiverem publicado ou compartilhado postagens marcadas como falsas. Um aviso também é enviado a quem quiser postar um conteúdo que tiver sido sinalizado como inverídico anteriormente.

Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook  é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas:  apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

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