É de 2020 reportagem sobre aumento do desemprego em 12 Estados


Postagem tira de contexto vídeo da TV Record; ainda não há dados relacionados ao primeiro trimestre de 2023

Por Luciana Marschall
Atualização:

Uma postagem que viralizou no Instagram tira de contexto uma reportagem da TV Record a respeito do aumento do desemprego em 12 Estados brasileiros. O vídeo em questão fala sobre o resultado do primeiro trimestre de 2020; ainda não há dados concretos para o mesmo período de 2023. Conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em janeiro deste ano, último mês com informações disponíveis, houve aumento do número de empregados, com a criação de 83.297 novos postos de trabalho.

O post no Instagram apresenta um trecho do Jornal da Record no qual a apresentadora informa que o desemprego aumentou em 12 Estados do País durante o primeiro trimestre. Sobre as imagens há duas legendas: “Desemprego em massa 2023″ e “Urgente”. Há, também, duas inscrições, uma afirmando que a fonte da informação é o Jornal da Record e outra com a data 16/01/2023, supostamente da veiculação. Na publicação, o autor comenta “Desgoverno PTRALHA maldito”, referindo-se à gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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O vídeo utilizado, contudo, não é recente. Trata-se de um trecho da edição de 15 de maio de 2020 do Jornal da Record, em que a apresentadora Giovanna Risardo noticia o cenário do desemprego naquele momento, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL).

A emissora divulgou, na ocasião, a taxa de 12% de desemprego, registrando aumento de pessoas desocupadas em 12 Estados do País no primeiro trimestre de 2020. Os dados eram da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Estadão divulgou a mesma informação na época.

A publicação no Instagram leva o usuário da rede social ao engano ao acrescentar uma data de 2023. Mas, ao escolher um dia de janeiro, o responsável pela peça de desinformação se contradiz, visto que seria impossível, no primeiro mês do ano, haver dados consolidados relacionados aos dois meses seguintes. Mesmo agora, em março, não é possível falar em números de emprego e desemprego no trimestre, já que faltam 16 dias para o encerramento do período.

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A PNAD Contínua trimestral, contabilizando os dados de janeiro a março, deverá ser publicada pelo IBGE em 18 de maio. Foto: Carl de Souza/AFP

Até o momento, o único dado disponível sobre empregos em 2023 foi o divulgado pelo Caged, vinculado ao Ministério do Trabalho e Previdência, no dia 9 de março, e relativo às informações de janeiro.

Como explicou recentemente o Estadão Verifica, o cadastro tabula as informações referentes à movimentação de admissões e desligamentos em um determinado período. Nos primeiros 30 dias do ano e do governo Lula foram registradas 1.874.226 novas admissões e 1.790.929 desligamentos, um saldo positivo de 83.297 empregos. Em dezembro de 2022, o saldo havia sido negativo em 440.669 postos de trabalho.

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Está prevista para o dia 29 de março a divulgação dos dados referentes a fevereiro de 2023 e para 27 de abril as informações relacionadas a março de 2023, quando poderá, então, ser analisado o cenário do primeiro trimestre a partir dessa fonte de dados.

Os dados do Caged, no entanto, não são usados para calcular as taxas de desemprego no Brasil, e sim a PNAD Contínua, do IBGE, cujos dados de janeiro serão divulgados nesta sexta-feira, 17. Os de fevereiro estão previstos para 31 de março e os de março para 28 de abril. Já a PNAD Contínua trimestral, contabilizando os dados de janeiro a março, tem previsão de publicação pelo IBGE em 18 de maio, daqui a dois meses.

Anteriormente, o Verifica mostrou que desinformação sobre emprego circulava antes da divulgação de dados oficiais e ser falsa postagem que lista 109 mil demissões em empresas após posse de Lula.

Uma postagem que viralizou no Instagram tira de contexto uma reportagem da TV Record a respeito do aumento do desemprego em 12 Estados brasileiros. O vídeo em questão fala sobre o resultado do primeiro trimestre de 2020; ainda não há dados concretos para o mesmo período de 2023. Conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em janeiro deste ano, último mês com informações disponíveis, houve aumento do número de empregados, com a criação de 83.297 novos postos de trabalho.

O post no Instagram apresenta um trecho do Jornal da Record no qual a apresentadora informa que o desemprego aumentou em 12 Estados do País durante o primeiro trimestre. Sobre as imagens há duas legendas: “Desemprego em massa 2023″ e “Urgente”. Há, também, duas inscrições, uma afirmando que a fonte da informação é o Jornal da Record e outra com a data 16/01/2023, supostamente da veiculação. Na publicação, o autor comenta “Desgoverno PTRALHA maldito”, referindo-se à gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O vídeo utilizado, contudo, não é recente. Trata-se de um trecho da edição de 15 de maio de 2020 do Jornal da Record, em que a apresentadora Giovanna Risardo noticia o cenário do desemprego naquele momento, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL).

A emissora divulgou, na ocasião, a taxa de 12% de desemprego, registrando aumento de pessoas desocupadas em 12 Estados do País no primeiro trimestre de 2020. Os dados eram da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Estadão divulgou a mesma informação na época.

A publicação no Instagram leva o usuário da rede social ao engano ao acrescentar uma data de 2023. Mas, ao escolher um dia de janeiro, o responsável pela peça de desinformação se contradiz, visto que seria impossível, no primeiro mês do ano, haver dados consolidados relacionados aos dois meses seguintes. Mesmo agora, em março, não é possível falar em números de emprego e desemprego no trimestre, já que faltam 16 dias para o encerramento do período.

A PNAD Contínua trimestral, contabilizando os dados de janeiro a março, deverá ser publicada pelo IBGE em 18 de maio. Foto: Carl de Souza/AFP

Até o momento, o único dado disponível sobre empregos em 2023 foi o divulgado pelo Caged, vinculado ao Ministério do Trabalho e Previdência, no dia 9 de março, e relativo às informações de janeiro.

Como explicou recentemente o Estadão Verifica, o cadastro tabula as informações referentes à movimentação de admissões e desligamentos em um determinado período. Nos primeiros 30 dias do ano e do governo Lula foram registradas 1.874.226 novas admissões e 1.790.929 desligamentos, um saldo positivo de 83.297 empregos. Em dezembro de 2022, o saldo havia sido negativo em 440.669 postos de trabalho.

Está prevista para o dia 29 de março a divulgação dos dados referentes a fevereiro de 2023 e para 27 de abril as informações relacionadas a março de 2023, quando poderá, então, ser analisado o cenário do primeiro trimestre a partir dessa fonte de dados.

Os dados do Caged, no entanto, não são usados para calcular as taxas de desemprego no Brasil, e sim a PNAD Contínua, do IBGE, cujos dados de janeiro serão divulgados nesta sexta-feira, 17. Os de fevereiro estão previstos para 31 de março e os de março para 28 de abril. Já a PNAD Contínua trimestral, contabilizando os dados de janeiro a março, tem previsão de publicação pelo IBGE em 18 de maio, daqui a dois meses.

Anteriormente, o Verifica mostrou que desinformação sobre emprego circulava antes da divulgação de dados oficiais e ser falsa postagem que lista 109 mil demissões em empresas após posse de Lula.

Uma postagem que viralizou no Instagram tira de contexto uma reportagem da TV Record a respeito do aumento do desemprego em 12 Estados brasileiros. O vídeo em questão fala sobre o resultado do primeiro trimestre de 2020; ainda não há dados concretos para o mesmo período de 2023. Conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em janeiro deste ano, último mês com informações disponíveis, houve aumento do número de empregados, com a criação de 83.297 novos postos de trabalho.

O post no Instagram apresenta um trecho do Jornal da Record no qual a apresentadora informa que o desemprego aumentou em 12 Estados do País durante o primeiro trimestre. Sobre as imagens há duas legendas: “Desemprego em massa 2023″ e “Urgente”. Há, também, duas inscrições, uma afirmando que a fonte da informação é o Jornal da Record e outra com a data 16/01/2023, supostamente da veiculação. Na publicação, o autor comenta “Desgoverno PTRALHA maldito”, referindo-se à gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O vídeo utilizado, contudo, não é recente. Trata-se de um trecho da edição de 15 de maio de 2020 do Jornal da Record, em que a apresentadora Giovanna Risardo noticia o cenário do desemprego naquele momento, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL).

A emissora divulgou, na ocasião, a taxa de 12% de desemprego, registrando aumento de pessoas desocupadas em 12 Estados do País no primeiro trimestre de 2020. Os dados eram da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Estadão divulgou a mesma informação na época.

A publicação no Instagram leva o usuário da rede social ao engano ao acrescentar uma data de 2023. Mas, ao escolher um dia de janeiro, o responsável pela peça de desinformação se contradiz, visto que seria impossível, no primeiro mês do ano, haver dados consolidados relacionados aos dois meses seguintes. Mesmo agora, em março, não é possível falar em números de emprego e desemprego no trimestre, já que faltam 16 dias para o encerramento do período.

A PNAD Contínua trimestral, contabilizando os dados de janeiro a março, deverá ser publicada pelo IBGE em 18 de maio. Foto: Carl de Souza/AFP

Até o momento, o único dado disponível sobre empregos em 2023 foi o divulgado pelo Caged, vinculado ao Ministério do Trabalho e Previdência, no dia 9 de março, e relativo às informações de janeiro.

Como explicou recentemente o Estadão Verifica, o cadastro tabula as informações referentes à movimentação de admissões e desligamentos em um determinado período. Nos primeiros 30 dias do ano e do governo Lula foram registradas 1.874.226 novas admissões e 1.790.929 desligamentos, um saldo positivo de 83.297 empregos. Em dezembro de 2022, o saldo havia sido negativo em 440.669 postos de trabalho.

Está prevista para o dia 29 de março a divulgação dos dados referentes a fevereiro de 2023 e para 27 de abril as informações relacionadas a março de 2023, quando poderá, então, ser analisado o cenário do primeiro trimestre a partir dessa fonte de dados.

Os dados do Caged, no entanto, não são usados para calcular as taxas de desemprego no Brasil, e sim a PNAD Contínua, do IBGE, cujos dados de janeiro serão divulgados nesta sexta-feira, 17. Os de fevereiro estão previstos para 31 de março e os de março para 28 de abril. Já a PNAD Contínua trimestral, contabilizando os dados de janeiro a março, tem previsão de publicação pelo IBGE em 18 de maio, daqui a dois meses.

Anteriormente, o Verifica mostrou que desinformação sobre emprego circulava antes da divulgação de dados oficiais e ser falsa postagem que lista 109 mil demissões em empresas após posse de Lula.

Uma postagem que viralizou no Instagram tira de contexto uma reportagem da TV Record a respeito do aumento do desemprego em 12 Estados brasileiros. O vídeo em questão fala sobre o resultado do primeiro trimestre de 2020; ainda não há dados concretos para o mesmo período de 2023. Conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em janeiro deste ano, último mês com informações disponíveis, houve aumento do número de empregados, com a criação de 83.297 novos postos de trabalho.

O post no Instagram apresenta um trecho do Jornal da Record no qual a apresentadora informa que o desemprego aumentou em 12 Estados do País durante o primeiro trimestre. Sobre as imagens há duas legendas: “Desemprego em massa 2023″ e “Urgente”. Há, também, duas inscrições, uma afirmando que a fonte da informação é o Jornal da Record e outra com a data 16/01/2023, supostamente da veiculação. Na publicação, o autor comenta “Desgoverno PTRALHA maldito”, referindo-se à gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O vídeo utilizado, contudo, não é recente. Trata-se de um trecho da edição de 15 de maio de 2020 do Jornal da Record, em que a apresentadora Giovanna Risardo noticia o cenário do desemprego naquele momento, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL).

A emissora divulgou, na ocasião, a taxa de 12% de desemprego, registrando aumento de pessoas desocupadas em 12 Estados do País no primeiro trimestre de 2020. Os dados eram da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Estadão divulgou a mesma informação na época.

A publicação no Instagram leva o usuário da rede social ao engano ao acrescentar uma data de 2023. Mas, ao escolher um dia de janeiro, o responsável pela peça de desinformação se contradiz, visto que seria impossível, no primeiro mês do ano, haver dados consolidados relacionados aos dois meses seguintes. Mesmo agora, em março, não é possível falar em números de emprego e desemprego no trimestre, já que faltam 16 dias para o encerramento do período.

A PNAD Contínua trimestral, contabilizando os dados de janeiro a março, deverá ser publicada pelo IBGE em 18 de maio. Foto: Carl de Souza/AFP

Até o momento, o único dado disponível sobre empregos em 2023 foi o divulgado pelo Caged, vinculado ao Ministério do Trabalho e Previdência, no dia 9 de março, e relativo às informações de janeiro.

Como explicou recentemente o Estadão Verifica, o cadastro tabula as informações referentes à movimentação de admissões e desligamentos em um determinado período. Nos primeiros 30 dias do ano e do governo Lula foram registradas 1.874.226 novas admissões e 1.790.929 desligamentos, um saldo positivo de 83.297 empregos. Em dezembro de 2022, o saldo havia sido negativo em 440.669 postos de trabalho.

Está prevista para o dia 29 de março a divulgação dos dados referentes a fevereiro de 2023 e para 27 de abril as informações relacionadas a março de 2023, quando poderá, então, ser analisado o cenário do primeiro trimestre a partir dessa fonte de dados.

Os dados do Caged, no entanto, não são usados para calcular as taxas de desemprego no Brasil, e sim a PNAD Contínua, do IBGE, cujos dados de janeiro serão divulgados nesta sexta-feira, 17. Os de fevereiro estão previstos para 31 de março e os de março para 28 de abril. Já a PNAD Contínua trimestral, contabilizando os dados de janeiro a março, tem previsão de publicação pelo IBGE em 18 de maio, daqui a dois meses.

Anteriormente, o Verifica mostrou que desinformação sobre emprego circulava antes da divulgação de dados oficiais e ser falsa postagem que lista 109 mil demissões em empresas após posse de Lula.

Uma postagem que viralizou no Instagram tira de contexto uma reportagem da TV Record a respeito do aumento do desemprego em 12 Estados brasileiros. O vídeo em questão fala sobre o resultado do primeiro trimestre de 2020; ainda não há dados concretos para o mesmo período de 2023. Conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em janeiro deste ano, último mês com informações disponíveis, houve aumento do número de empregados, com a criação de 83.297 novos postos de trabalho.

O post no Instagram apresenta um trecho do Jornal da Record no qual a apresentadora informa que o desemprego aumentou em 12 Estados do País durante o primeiro trimestre. Sobre as imagens há duas legendas: “Desemprego em massa 2023″ e “Urgente”. Há, também, duas inscrições, uma afirmando que a fonte da informação é o Jornal da Record e outra com a data 16/01/2023, supostamente da veiculação. Na publicação, o autor comenta “Desgoverno PTRALHA maldito”, referindo-se à gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O vídeo utilizado, contudo, não é recente. Trata-se de um trecho da edição de 15 de maio de 2020 do Jornal da Record, em que a apresentadora Giovanna Risardo noticia o cenário do desemprego naquele momento, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL).

A emissora divulgou, na ocasião, a taxa de 12% de desemprego, registrando aumento de pessoas desocupadas em 12 Estados do País no primeiro trimestre de 2020. Os dados eram da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Estadão divulgou a mesma informação na época.

A publicação no Instagram leva o usuário da rede social ao engano ao acrescentar uma data de 2023. Mas, ao escolher um dia de janeiro, o responsável pela peça de desinformação se contradiz, visto que seria impossível, no primeiro mês do ano, haver dados consolidados relacionados aos dois meses seguintes. Mesmo agora, em março, não é possível falar em números de emprego e desemprego no trimestre, já que faltam 16 dias para o encerramento do período.

A PNAD Contínua trimestral, contabilizando os dados de janeiro a março, deverá ser publicada pelo IBGE em 18 de maio. Foto: Carl de Souza/AFP

Até o momento, o único dado disponível sobre empregos em 2023 foi o divulgado pelo Caged, vinculado ao Ministério do Trabalho e Previdência, no dia 9 de março, e relativo às informações de janeiro.

Como explicou recentemente o Estadão Verifica, o cadastro tabula as informações referentes à movimentação de admissões e desligamentos em um determinado período. Nos primeiros 30 dias do ano e do governo Lula foram registradas 1.874.226 novas admissões e 1.790.929 desligamentos, um saldo positivo de 83.297 empregos. Em dezembro de 2022, o saldo havia sido negativo em 440.669 postos de trabalho.

Está prevista para o dia 29 de março a divulgação dos dados referentes a fevereiro de 2023 e para 27 de abril as informações relacionadas a março de 2023, quando poderá, então, ser analisado o cenário do primeiro trimestre a partir dessa fonte de dados.

Os dados do Caged, no entanto, não são usados para calcular as taxas de desemprego no Brasil, e sim a PNAD Contínua, do IBGE, cujos dados de janeiro serão divulgados nesta sexta-feira, 17. Os de fevereiro estão previstos para 31 de março e os de março para 28 de abril. Já a PNAD Contínua trimestral, contabilizando os dados de janeiro a março, tem previsão de publicação pelo IBGE em 18 de maio, daqui a dois meses.

Anteriormente, o Verifica mostrou que desinformação sobre emprego circulava antes da divulgação de dados oficiais e ser falsa postagem que lista 109 mil demissões em empresas após posse de Lula.

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