Governo gaúcho não fiscaliza habilitação nem multa barcos usados em resgates de vítimas


Brigada Militar informou que não está notificando ou recolhendo jet skis e similares por falta de habilitação

Por Giovana Frioli e Bernardo Costa
Atualização:

O que estão compartilhando: vídeos afirmam que oficiais estão barrando e multando voluntários que estão sem habilitação resgatando pessoas com barcos e jet skis.

O Estadão Verifica checou e concluiu que: não há ações de inspeção de condutores de barcos ou veículos que queiram ajudar no socorro às vítimas, segundo a Brigada Militar e a Polícia Rodoviária do Rio Grande do Sul. O Exército esclareceu que vídeos compartilhados nas redes mostram um trabalho de organização de embarcações para evitar acidentes ou o comprometimento do resgate de vítimas.

Governo gaúcho não está fiscalizando habilitação e multando barcos usados em resgates de vítimas Foto: Reprodução/Facebook
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Saiba mais: Não é verdadeira a informação difundida nas redes sociais de que oficiais estão impedindo e notificando pessoas sem habilitação para barcos que ajudam no resgate de vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Os vídeos que mostram veículos aquáticos parados e pessoas aguardando para contribuir com os salvamentos foram feitos durante a organização das embarcações, de acordo com o Exército.

O governo do Rio Grande do Sul não está multando veículos usados nos resgates de vítimas das enchentes. Em seu site oficial, o Estado informou no domingo, 5, que “voluntários que têm embarcações e motos aquáticas estão liberados para auxiliar no resgate de vítimas das enchentes. Não há exigência de habilitação para condução desses equipamentos”.

A Brigada Militar também afirmou que não está notificando ou recolhendo jet skis e similares por falta de habilitação. Em um post no X (antigo Twitter), no domingo, 5, o órgão de segurança afirmou que “todos os esforços da Corporação estão sendo destinados a salvar vidas e toda ajuda é bem-vinda”.

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O coronel Douglas Soares, subcomandante da Brigada Militar, também foi às redes sociais para desmentir que a autorização para conduzir barcos estava sendo cobrada de quem se predispunha a ajudar no resgate das vítimas em áreas alagadas. “Não estamos fazendo nenhum tipo de fiscalização em quem está fazendo salvamento. Não estamos verificando nenhum tipo de autorização para pilotar uma embarcação ou até um veículo”, afirmou o militar.

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Ao Estadão Verifica, a Polícia Rodoviária Federal também negou que as alegações sobre multa a barqueiros sejam verdadeiras. De acordo com a corporação, “é mentira que estamos recolhendo reboques com motos aquáticas por falta de habilitação do proprietário”. “Nossa missão é salvar vidas”, acrescentou.

Um dos vídeos que circulou nas redes sociais mostrava uma aglomeração de carros, barcos e pessoas ao redor de oficiais no bairro de Mathias Velho, na cidade de Canoas, atingida pelas enchentes. A legenda e a narração do conteúdo apontam que o Exército estaria barrando que voluntários ajudassem no resgate de vítimas. Porém, a informação foi negada pelo órgão militar.

Em nota, a assessoria do Exército disse que na ocasião os barcos estavam sendo ordenados para o socorro dos moradores afetados. “Realizamos um trabalho de controle e de organização das embarcações para que se evitassem acidentes e comprometesse o trabalho de resgate das vítimas da enchente”. A corporação acrescentou que “neste momento de desolação e tristeza toda colaboração é bem vinda”.

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O que estão compartilhando: vídeos afirmam que oficiais estão barrando e multando voluntários que estão sem habilitação resgatando pessoas com barcos e jet skis.

O Estadão Verifica checou e concluiu que: não há ações de inspeção de condutores de barcos ou veículos que queiram ajudar no socorro às vítimas, segundo a Brigada Militar e a Polícia Rodoviária do Rio Grande do Sul. O Exército esclareceu que vídeos compartilhados nas redes mostram um trabalho de organização de embarcações para evitar acidentes ou o comprometimento do resgate de vítimas.

Governo gaúcho não está fiscalizando habilitação e multando barcos usados em resgates de vítimas Foto: Reprodução/Facebook

Saiba mais: Não é verdadeira a informação difundida nas redes sociais de que oficiais estão impedindo e notificando pessoas sem habilitação para barcos que ajudam no resgate de vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Os vídeos que mostram veículos aquáticos parados e pessoas aguardando para contribuir com os salvamentos foram feitos durante a organização das embarcações, de acordo com o Exército.

O governo do Rio Grande do Sul não está multando veículos usados nos resgates de vítimas das enchentes. Em seu site oficial, o Estado informou no domingo, 5, que “voluntários que têm embarcações e motos aquáticas estão liberados para auxiliar no resgate de vítimas das enchentes. Não há exigência de habilitação para condução desses equipamentos”.

A Brigada Militar também afirmou que não está notificando ou recolhendo jet skis e similares por falta de habilitação. Em um post no X (antigo Twitter), no domingo, 5, o órgão de segurança afirmou que “todos os esforços da Corporação estão sendo destinados a salvar vidas e toda ajuda é bem-vinda”.

O coronel Douglas Soares, subcomandante da Brigada Militar, também foi às redes sociais para desmentir que a autorização para conduzir barcos estava sendo cobrada de quem se predispunha a ajudar no resgate das vítimas em áreas alagadas. “Não estamos fazendo nenhum tipo de fiscalização em quem está fazendo salvamento. Não estamos verificando nenhum tipo de autorização para pilotar uma embarcação ou até um veículo”, afirmou o militar.

Ao Estadão Verifica, a Polícia Rodoviária Federal também negou que as alegações sobre multa a barqueiros sejam verdadeiras. De acordo com a corporação, “é mentira que estamos recolhendo reboques com motos aquáticas por falta de habilitação do proprietário”. “Nossa missão é salvar vidas”, acrescentou.

Um dos vídeos que circulou nas redes sociais mostrava uma aglomeração de carros, barcos e pessoas ao redor de oficiais no bairro de Mathias Velho, na cidade de Canoas, atingida pelas enchentes. A legenda e a narração do conteúdo apontam que o Exército estaria barrando que voluntários ajudassem no resgate de vítimas. Porém, a informação foi negada pelo órgão militar.

Em nota, a assessoria do Exército disse que na ocasião os barcos estavam sendo ordenados para o socorro dos moradores afetados. “Realizamos um trabalho de controle e de organização das embarcações para que se evitassem acidentes e comprometesse o trabalho de resgate das vítimas da enchente”. A corporação acrescentou que “neste momento de desolação e tristeza toda colaboração é bem vinda”.

O que estão compartilhando: vídeos afirmam que oficiais estão barrando e multando voluntários que estão sem habilitação resgatando pessoas com barcos e jet skis.

O Estadão Verifica checou e concluiu que: não há ações de inspeção de condutores de barcos ou veículos que queiram ajudar no socorro às vítimas, segundo a Brigada Militar e a Polícia Rodoviária do Rio Grande do Sul. O Exército esclareceu que vídeos compartilhados nas redes mostram um trabalho de organização de embarcações para evitar acidentes ou o comprometimento do resgate de vítimas.

Governo gaúcho não está fiscalizando habilitação e multando barcos usados em resgates de vítimas Foto: Reprodução/Facebook

Saiba mais: Não é verdadeira a informação difundida nas redes sociais de que oficiais estão impedindo e notificando pessoas sem habilitação para barcos que ajudam no resgate de vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Os vídeos que mostram veículos aquáticos parados e pessoas aguardando para contribuir com os salvamentos foram feitos durante a organização das embarcações, de acordo com o Exército.

O governo do Rio Grande do Sul não está multando veículos usados nos resgates de vítimas das enchentes. Em seu site oficial, o Estado informou no domingo, 5, que “voluntários que têm embarcações e motos aquáticas estão liberados para auxiliar no resgate de vítimas das enchentes. Não há exigência de habilitação para condução desses equipamentos”.

A Brigada Militar também afirmou que não está notificando ou recolhendo jet skis e similares por falta de habilitação. Em um post no X (antigo Twitter), no domingo, 5, o órgão de segurança afirmou que “todos os esforços da Corporação estão sendo destinados a salvar vidas e toda ajuda é bem-vinda”.

O coronel Douglas Soares, subcomandante da Brigada Militar, também foi às redes sociais para desmentir que a autorização para conduzir barcos estava sendo cobrada de quem se predispunha a ajudar no resgate das vítimas em áreas alagadas. “Não estamos fazendo nenhum tipo de fiscalização em quem está fazendo salvamento. Não estamos verificando nenhum tipo de autorização para pilotar uma embarcação ou até um veículo”, afirmou o militar.

Ao Estadão Verifica, a Polícia Rodoviária Federal também negou que as alegações sobre multa a barqueiros sejam verdadeiras. De acordo com a corporação, “é mentira que estamos recolhendo reboques com motos aquáticas por falta de habilitação do proprietário”. “Nossa missão é salvar vidas”, acrescentou.

Um dos vídeos que circulou nas redes sociais mostrava uma aglomeração de carros, barcos e pessoas ao redor de oficiais no bairro de Mathias Velho, na cidade de Canoas, atingida pelas enchentes. A legenda e a narração do conteúdo apontam que o Exército estaria barrando que voluntários ajudassem no resgate de vítimas. Porém, a informação foi negada pelo órgão militar.

Em nota, a assessoria do Exército disse que na ocasião os barcos estavam sendo ordenados para o socorro dos moradores afetados. “Realizamos um trabalho de controle e de organização das embarcações para que se evitassem acidentes e comprometesse o trabalho de resgate das vítimas da enchente”. A corporação acrescentou que “neste momento de desolação e tristeza toda colaboração é bem vinda”.

O que estão compartilhando: vídeos afirmam que oficiais estão barrando e multando voluntários que estão sem habilitação resgatando pessoas com barcos e jet skis.

O Estadão Verifica checou e concluiu que: não há ações de inspeção de condutores de barcos ou veículos que queiram ajudar no socorro às vítimas, segundo a Brigada Militar e a Polícia Rodoviária do Rio Grande do Sul. O Exército esclareceu que vídeos compartilhados nas redes mostram um trabalho de organização de embarcações para evitar acidentes ou o comprometimento do resgate de vítimas.

Governo gaúcho não está fiscalizando habilitação e multando barcos usados em resgates de vítimas Foto: Reprodução/Facebook

Saiba mais: Não é verdadeira a informação difundida nas redes sociais de que oficiais estão impedindo e notificando pessoas sem habilitação para barcos que ajudam no resgate de vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Os vídeos que mostram veículos aquáticos parados e pessoas aguardando para contribuir com os salvamentos foram feitos durante a organização das embarcações, de acordo com o Exército.

O governo do Rio Grande do Sul não está multando veículos usados nos resgates de vítimas das enchentes. Em seu site oficial, o Estado informou no domingo, 5, que “voluntários que têm embarcações e motos aquáticas estão liberados para auxiliar no resgate de vítimas das enchentes. Não há exigência de habilitação para condução desses equipamentos”.

A Brigada Militar também afirmou que não está notificando ou recolhendo jet skis e similares por falta de habilitação. Em um post no X (antigo Twitter), no domingo, 5, o órgão de segurança afirmou que “todos os esforços da Corporação estão sendo destinados a salvar vidas e toda ajuda é bem-vinda”.

O coronel Douglas Soares, subcomandante da Brigada Militar, também foi às redes sociais para desmentir que a autorização para conduzir barcos estava sendo cobrada de quem se predispunha a ajudar no resgate das vítimas em áreas alagadas. “Não estamos fazendo nenhum tipo de fiscalização em quem está fazendo salvamento. Não estamos verificando nenhum tipo de autorização para pilotar uma embarcação ou até um veículo”, afirmou o militar.

Ao Estadão Verifica, a Polícia Rodoviária Federal também negou que as alegações sobre multa a barqueiros sejam verdadeiras. De acordo com a corporação, “é mentira que estamos recolhendo reboques com motos aquáticas por falta de habilitação do proprietário”. “Nossa missão é salvar vidas”, acrescentou.

Um dos vídeos que circulou nas redes sociais mostrava uma aglomeração de carros, barcos e pessoas ao redor de oficiais no bairro de Mathias Velho, na cidade de Canoas, atingida pelas enchentes. A legenda e a narração do conteúdo apontam que o Exército estaria barrando que voluntários ajudassem no resgate de vítimas. Porém, a informação foi negada pelo órgão militar.

Em nota, a assessoria do Exército disse que na ocasião os barcos estavam sendo ordenados para o socorro dos moradores afetados. “Realizamos um trabalho de controle e de organização das embarcações para que se evitassem acidentes e comprometesse o trabalho de resgate das vítimas da enchente”. A corporação acrescentou que “neste momento de desolação e tristeza toda colaboração é bem vinda”.

O que estão compartilhando: vídeos afirmam que oficiais estão barrando e multando voluntários que estão sem habilitação resgatando pessoas com barcos e jet skis.

O Estadão Verifica checou e concluiu que: não há ações de inspeção de condutores de barcos ou veículos que queiram ajudar no socorro às vítimas, segundo a Brigada Militar e a Polícia Rodoviária do Rio Grande do Sul. O Exército esclareceu que vídeos compartilhados nas redes mostram um trabalho de organização de embarcações para evitar acidentes ou o comprometimento do resgate de vítimas.

Governo gaúcho não está fiscalizando habilitação e multando barcos usados em resgates de vítimas Foto: Reprodução/Facebook

Saiba mais: Não é verdadeira a informação difundida nas redes sociais de que oficiais estão impedindo e notificando pessoas sem habilitação para barcos que ajudam no resgate de vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Os vídeos que mostram veículos aquáticos parados e pessoas aguardando para contribuir com os salvamentos foram feitos durante a organização das embarcações, de acordo com o Exército.

O governo do Rio Grande do Sul não está multando veículos usados nos resgates de vítimas das enchentes. Em seu site oficial, o Estado informou no domingo, 5, que “voluntários que têm embarcações e motos aquáticas estão liberados para auxiliar no resgate de vítimas das enchentes. Não há exigência de habilitação para condução desses equipamentos”.

A Brigada Militar também afirmou que não está notificando ou recolhendo jet skis e similares por falta de habilitação. Em um post no X (antigo Twitter), no domingo, 5, o órgão de segurança afirmou que “todos os esforços da Corporação estão sendo destinados a salvar vidas e toda ajuda é bem-vinda”.

O coronel Douglas Soares, subcomandante da Brigada Militar, também foi às redes sociais para desmentir que a autorização para conduzir barcos estava sendo cobrada de quem se predispunha a ajudar no resgate das vítimas em áreas alagadas. “Não estamos fazendo nenhum tipo de fiscalização em quem está fazendo salvamento. Não estamos verificando nenhum tipo de autorização para pilotar uma embarcação ou até um veículo”, afirmou o militar.

Ao Estadão Verifica, a Polícia Rodoviária Federal também negou que as alegações sobre multa a barqueiros sejam verdadeiras. De acordo com a corporação, “é mentira que estamos recolhendo reboques com motos aquáticas por falta de habilitação do proprietário”. “Nossa missão é salvar vidas”, acrescentou.

Um dos vídeos que circulou nas redes sociais mostrava uma aglomeração de carros, barcos e pessoas ao redor de oficiais no bairro de Mathias Velho, na cidade de Canoas, atingida pelas enchentes. A legenda e a narração do conteúdo apontam que o Exército estaria barrando que voluntários ajudassem no resgate de vítimas. Porém, a informação foi negada pelo órgão militar.

Em nota, a assessoria do Exército disse que na ocasião os barcos estavam sendo ordenados para o socorro dos moradores afetados. “Realizamos um trabalho de controle e de organização das embarcações para que se evitassem acidentes e comprometesse o trabalho de resgate das vítimas da enchente”. A corporação acrescentou que “neste momento de desolação e tristeza toda colaboração é bem vinda”.

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