Vídeo viral mostra incêndio na China, não explosão de bomba termobárica na Ucrânia


Gravação foi feita em 2015 durante acidente em armazém chinês; imagens não tem relação com ataques da Rússia ao país do Leste Europeu

Por Jullie Pereira

Um vídeo que mostra um incêndio de grandes proporções foi feito em 2015, na China, e não tem relação com os ataques da Rússia à Ucrânia. Em uma postagem que viralizou no Facebook, o autor afirma que a gravação retrata o lançamento de uma bomba termobárica contra o país do Leste Europeu. Na verdade, o incêndio ocorreu após uma explosão química na cidade de Tianjin, em 2015, que matou mais de 50 pessoas e devastou prédios. 

 

Na legenda, o autor da postagem diz: "Bomba termobárica, lançada na Ucrânia. É a mais poderosa arma, depois das atuais nucleares. É detonada em dois estágios. A primeira explode com uma força menor e aciona automaticamente a outra, mais potente". O post tem mais de 271 mil visualizações e 14 mil compartilhamentos.

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A partir de uma busca reversa de imagem (aprenda a usar aqui), o Estadão Verifica identificou que as imagens já foram publicadas antes da invasão russa na Ucrânia e encontrou notícias relacionadas ao incêndio. O vídeo original foi gravado pelo americano Dan Van Duren, que estava no local e ficou bastante assustado com as cenas. Existe uma versão da gravação completa no jornal inglês The Guardian, publicada em 15 de agosto de 2015 e outra no portal BBC, do dia 14 de agosto de 2015.

Dan gravou o momento em que o incêndio se transforma em uma grande explosão, queimando os prédios e fazendo surgir uma fumaça de fogo no céu. Assustado, ele grita e reage com surpresa e temor. 

Existem diversas outras fotos e vídeos que mostram os incêndios e explosões que ocorreram em Tianjin. As autoridades confirmaram que os fatos ocorreram após um armazém com produtos químicos ser atingido. Tianjin é uma cidade portuária, ou seja, que têm atividades vinculadas à exportação e importação, com portos e mercadorias em área urbana.

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Bomba termobárica

Nos últimos dias, a Rússia tem sido acusada por grupos de direitos humanos de usar uma arma termobárica nos ataques à Ucrânia, mas as acusações não foram confirmadas e, por enquanto, são especulações. Essa arma é considerada a bomba não-nuclear mais perigosa do mundo.

Em 2017, após os Estados Unidos lançarem uma bomba GBU-43, vista como a mais potente do arsenal não-nuclear americano, os meios de comunicação russos lembraram que Moscou guarda em seus arsenais um projétil quatro vezes mais potente. Os Estados Unidos chamaram a bomba GBU-43 de "mãe de todas as bombas" e os russos batizaram a bomba termobárica de "pai de todas as bombas". A bomba termobárica se encontra nos arsenais da Rússia desde os anos 2000 e foi testada com sucesso em 2007.

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Esta checagem também foi feita por Aos Fatos e Lupa.

Este boato foi checado por aparecer entre os principais conteúdos suspeitos que circulam no Facebook. O Estadão Verifica tem acesso a uma lista de postagens potencialmente falsas e a dados sobre sua viralização em razão de uma parceria com a rede social. Quando nossas verificações constatam que uma informação é enganosa, o Facebook reduz o alcance de sua circulação. Usuários da rede social e administradores de páginas recebem notificações se tiverem publicado ou compartilhado postagens marcadas como falsas. Um aviso também é enviado a quem quiser postar um conteúdo que tiver sido sinalizado como inverídico anteriormente.

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Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook  é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas:  apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

Um vídeo que mostra um incêndio de grandes proporções foi feito em 2015, na China, e não tem relação com os ataques da Rússia à Ucrânia. Em uma postagem que viralizou no Facebook, o autor afirma que a gravação retrata o lançamento de uma bomba termobárica contra o país do Leste Europeu. Na verdade, o incêndio ocorreu após uma explosão química na cidade de Tianjin, em 2015, que matou mais de 50 pessoas e devastou prédios. 

 

Na legenda, o autor da postagem diz: "Bomba termobárica, lançada na Ucrânia. É a mais poderosa arma, depois das atuais nucleares. É detonada em dois estágios. A primeira explode com uma força menor e aciona automaticamente a outra, mais potente". O post tem mais de 271 mil visualizações e 14 mil compartilhamentos.

A partir de uma busca reversa de imagem (aprenda a usar aqui), o Estadão Verifica identificou que as imagens já foram publicadas antes da invasão russa na Ucrânia e encontrou notícias relacionadas ao incêndio. O vídeo original foi gravado pelo americano Dan Van Duren, que estava no local e ficou bastante assustado com as cenas. Existe uma versão da gravação completa no jornal inglês The Guardian, publicada em 15 de agosto de 2015 e outra no portal BBC, do dia 14 de agosto de 2015.

Dan gravou o momento em que o incêndio se transforma em uma grande explosão, queimando os prédios e fazendo surgir uma fumaça de fogo no céu. Assustado, ele grita e reage com surpresa e temor. 

Existem diversas outras fotos e vídeos que mostram os incêndios e explosões que ocorreram em Tianjin. As autoridades confirmaram que os fatos ocorreram após um armazém com produtos químicos ser atingido. Tianjin é uma cidade portuária, ou seja, que têm atividades vinculadas à exportação e importação, com portos e mercadorias em área urbana.

Bomba termobárica

Nos últimos dias, a Rússia tem sido acusada por grupos de direitos humanos de usar uma arma termobárica nos ataques à Ucrânia, mas as acusações não foram confirmadas e, por enquanto, são especulações. Essa arma é considerada a bomba não-nuclear mais perigosa do mundo.

Em 2017, após os Estados Unidos lançarem uma bomba GBU-43, vista como a mais potente do arsenal não-nuclear americano, os meios de comunicação russos lembraram que Moscou guarda em seus arsenais um projétil quatro vezes mais potente. Os Estados Unidos chamaram a bomba GBU-43 de "mãe de todas as bombas" e os russos batizaram a bomba termobárica de "pai de todas as bombas". A bomba termobárica se encontra nos arsenais da Rússia desde os anos 2000 e foi testada com sucesso em 2007.

Esta checagem também foi feita por Aos Fatos e Lupa.

Este boato foi checado por aparecer entre os principais conteúdos suspeitos que circulam no Facebook. O Estadão Verifica tem acesso a uma lista de postagens potencialmente falsas e a dados sobre sua viralização em razão de uma parceria com a rede social. Quando nossas verificações constatam que uma informação é enganosa, o Facebook reduz o alcance de sua circulação. Usuários da rede social e administradores de páginas recebem notificações se tiverem publicado ou compartilhado postagens marcadas como falsas. Um aviso também é enviado a quem quiser postar um conteúdo que tiver sido sinalizado como inverídico anteriormente.

Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook  é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas:  apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

Um vídeo que mostra um incêndio de grandes proporções foi feito em 2015, na China, e não tem relação com os ataques da Rússia à Ucrânia. Em uma postagem que viralizou no Facebook, o autor afirma que a gravação retrata o lançamento de uma bomba termobárica contra o país do Leste Europeu. Na verdade, o incêndio ocorreu após uma explosão química na cidade de Tianjin, em 2015, que matou mais de 50 pessoas e devastou prédios. 

 

Na legenda, o autor da postagem diz: "Bomba termobárica, lançada na Ucrânia. É a mais poderosa arma, depois das atuais nucleares. É detonada em dois estágios. A primeira explode com uma força menor e aciona automaticamente a outra, mais potente". O post tem mais de 271 mil visualizações e 14 mil compartilhamentos.

A partir de uma busca reversa de imagem (aprenda a usar aqui), o Estadão Verifica identificou que as imagens já foram publicadas antes da invasão russa na Ucrânia e encontrou notícias relacionadas ao incêndio. O vídeo original foi gravado pelo americano Dan Van Duren, que estava no local e ficou bastante assustado com as cenas. Existe uma versão da gravação completa no jornal inglês The Guardian, publicada em 15 de agosto de 2015 e outra no portal BBC, do dia 14 de agosto de 2015.

Dan gravou o momento em que o incêndio se transforma em uma grande explosão, queimando os prédios e fazendo surgir uma fumaça de fogo no céu. Assustado, ele grita e reage com surpresa e temor. 

Existem diversas outras fotos e vídeos que mostram os incêndios e explosões que ocorreram em Tianjin. As autoridades confirmaram que os fatos ocorreram após um armazém com produtos químicos ser atingido. Tianjin é uma cidade portuária, ou seja, que têm atividades vinculadas à exportação e importação, com portos e mercadorias em área urbana.

Bomba termobárica

Nos últimos dias, a Rússia tem sido acusada por grupos de direitos humanos de usar uma arma termobárica nos ataques à Ucrânia, mas as acusações não foram confirmadas e, por enquanto, são especulações. Essa arma é considerada a bomba não-nuclear mais perigosa do mundo.

Em 2017, após os Estados Unidos lançarem uma bomba GBU-43, vista como a mais potente do arsenal não-nuclear americano, os meios de comunicação russos lembraram que Moscou guarda em seus arsenais um projétil quatro vezes mais potente. Os Estados Unidos chamaram a bomba GBU-43 de "mãe de todas as bombas" e os russos batizaram a bomba termobárica de "pai de todas as bombas". A bomba termobárica se encontra nos arsenais da Rússia desde os anos 2000 e foi testada com sucesso em 2007.

Esta checagem também foi feita por Aos Fatos e Lupa.

Este boato foi checado por aparecer entre os principais conteúdos suspeitos que circulam no Facebook. O Estadão Verifica tem acesso a uma lista de postagens potencialmente falsas e a dados sobre sua viralização em razão de uma parceria com a rede social. Quando nossas verificações constatam que uma informação é enganosa, o Facebook reduz o alcance de sua circulação. Usuários da rede social e administradores de páginas recebem notificações se tiverem publicado ou compartilhado postagens marcadas como falsas. Um aviso também é enviado a quem quiser postar um conteúdo que tiver sido sinalizado como inverídico anteriormente.

Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook  é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas:  apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

Um vídeo que mostra um incêndio de grandes proporções foi feito em 2015, na China, e não tem relação com os ataques da Rússia à Ucrânia. Em uma postagem que viralizou no Facebook, o autor afirma que a gravação retrata o lançamento de uma bomba termobárica contra o país do Leste Europeu. Na verdade, o incêndio ocorreu após uma explosão química na cidade de Tianjin, em 2015, que matou mais de 50 pessoas e devastou prédios. 

 

Na legenda, o autor da postagem diz: "Bomba termobárica, lançada na Ucrânia. É a mais poderosa arma, depois das atuais nucleares. É detonada em dois estágios. A primeira explode com uma força menor e aciona automaticamente a outra, mais potente". O post tem mais de 271 mil visualizações e 14 mil compartilhamentos.

A partir de uma busca reversa de imagem (aprenda a usar aqui), o Estadão Verifica identificou que as imagens já foram publicadas antes da invasão russa na Ucrânia e encontrou notícias relacionadas ao incêndio. O vídeo original foi gravado pelo americano Dan Van Duren, que estava no local e ficou bastante assustado com as cenas. Existe uma versão da gravação completa no jornal inglês The Guardian, publicada em 15 de agosto de 2015 e outra no portal BBC, do dia 14 de agosto de 2015.

Dan gravou o momento em que o incêndio se transforma em uma grande explosão, queimando os prédios e fazendo surgir uma fumaça de fogo no céu. Assustado, ele grita e reage com surpresa e temor. 

Existem diversas outras fotos e vídeos que mostram os incêndios e explosões que ocorreram em Tianjin. As autoridades confirmaram que os fatos ocorreram após um armazém com produtos químicos ser atingido. Tianjin é uma cidade portuária, ou seja, que têm atividades vinculadas à exportação e importação, com portos e mercadorias em área urbana.

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Nos últimos dias, a Rússia tem sido acusada por grupos de direitos humanos de usar uma arma termobárica nos ataques à Ucrânia, mas as acusações não foram confirmadas e, por enquanto, são especulações. Essa arma é considerada a bomba não-nuclear mais perigosa do mundo.

Em 2017, após os Estados Unidos lançarem uma bomba GBU-43, vista como a mais potente do arsenal não-nuclear americano, os meios de comunicação russos lembraram que Moscou guarda em seus arsenais um projétil quatro vezes mais potente. Os Estados Unidos chamaram a bomba GBU-43 de "mãe de todas as bombas" e os russos batizaram a bomba termobárica de "pai de todas as bombas". A bomba termobárica se encontra nos arsenais da Rússia desde os anos 2000 e foi testada com sucesso em 2007.

Esta checagem também foi feita por Aos Fatos e Lupa.

Este boato foi checado por aparecer entre os principais conteúdos suspeitos que circulam no Facebook. O Estadão Verifica tem acesso a uma lista de postagens potencialmente falsas e a dados sobre sua viralização em razão de uma parceria com a rede social. Quando nossas verificações constatam que uma informação é enganosa, o Facebook reduz o alcance de sua circulação. Usuários da rede social e administradores de páginas recebem notificações se tiverem publicado ou compartilhado postagens marcadas como falsas. Um aviso também é enviado a quem quiser postar um conteúdo que tiver sido sinalizado como inverídico anteriormente.

Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook  é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas:  apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

Um vídeo que mostra um incêndio de grandes proporções foi feito em 2015, na China, e não tem relação com os ataques da Rússia à Ucrânia. Em uma postagem que viralizou no Facebook, o autor afirma que a gravação retrata o lançamento de uma bomba termobárica contra o país do Leste Europeu. Na verdade, o incêndio ocorreu após uma explosão química na cidade de Tianjin, em 2015, que matou mais de 50 pessoas e devastou prédios. 

 

Na legenda, o autor da postagem diz: "Bomba termobárica, lançada na Ucrânia. É a mais poderosa arma, depois das atuais nucleares. É detonada em dois estágios. A primeira explode com uma força menor e aciona automaticamente a outra, mais potente". O post tem mais de 271 mil visualizações e 14 mil compartilhamentos.

A partir de uma busca reversa de imagem (aprenda a usar aqui), o Estadão Verifica identificou que as imagens já foram publicadas antes da invasão russa na Ucrânia e encontrou notícias relacionadas ao incêndio. O vídeo original foi gravado pelo americano Dan Van Duren, que estava no local e ficou bastante assustado com as cenas. Existe uma versão da gravação completa no jornal inglês The Guardian, publicada em 15 de agosto de 2015 e outra no portal BBC, do dia 14 de agosto de 2015.

Dan gravou o momento em que o incêndio se transforma em uma grande explosão, queimando os prédios e fazendo surgir uma fumaça de fogo no céu. Assustado, ele grita e reage com surpresa e temor. 

Existem diversas outras fotos e vídeos que mostram os incêndios e explosões que ocorreram em Tianjin. As autoridades confirmaram que os fatos ocorreram após um armazém com produtos químicos ser atingido. Tianjin é uma cidade portuária, ou seja, que têm atividades vinculadas à exportação e importação, com portos e mercadorias em área urbana.

Bomba termobárica

Nos últimos dias, a Rússia tem sido acusada por grupos de direitos humanos de usar uma arma termobárica nos ataques à Ucrânia, mas as acusações não foram confirmadas e, por enquanto, são especulações. Essa arma é considerada a bomba não-nuclear mais perigosa do mundo.

Em 2017, após os Estados Unidos lançarem uma bomba GBU-43, vista como a mais potente do arsenal não-nuclear americano, os meios de comunicação russos lembraram que Moscou guarda em seus arsenais um projétil quatro vezes mais potente. Os Estados Unidos chamaram a bomba GBU-43 de "mãe de todas as bombas" e os russos batizaram a bomba termobárica de "pai de todas as bombas". A bomba termobárica se encontra nos arsenais da Rússia desde os anos 2000 e foi testada com sucesso em 2007.

Esta checagem também foi feita por Aos Fatos e Lupa.

Este boato foi checado por aparecer entre os principais conteúdos suspeitos que circulam no Facebook. O Estadão Verifica tem acesso a uma lista de postagens potencialmente falsas e a dados sobre sua viralização em razão de uma parceria com a rede social. Quando nossas verificações constatam que uma informação é enganosa, o Facebook reduz o alcance de sua circulação. Usuários da rede social e administradores de páginas recebem notificações se tiverem publicado ou compartilhado postagens marcadas como falsas. Um aviso também é enviado a quem quiser postar um conteúdo que tiver sido sinalizado como inverídico anteriormente.

Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook  é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas:  apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

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