Caixão arrastado por enchente no RS estava vazio e saiu de mostruário de funerária, não de cemitério


Caso foi registrado em 30 de abril, em Sinimbu, município afetado pela cheia do Rio Pardinho

Por Luciana Marschall
Atualização:

O que estão compartilhando: vídeo no Instagram mostra um caixão em uma rua enlameada. Legenda afirma que a enchente do Rio Grande do Sul atingiu um cemitério e que os caixões foram levados para a via pública com a força da água.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é enganoso. O caixão que aparece nas imagens estava vazio e não foi arrastado de um cemitério. Na verdade, era um item do mostruário de uma funerária de Sinimbu (RS), destruída pela cheia do Rio Pardinho no dia 30 de abril. Ao todo, 30 caixões foram arrastados pela força da água.

Caixão que aparece em vídeo pertence a funerária. Foto: Reprodução/Instagram.
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Saiba mais: Em uma busca pelos termos “caixão” e “enchente”, o Estadão Verifica identificou uma postagem no Instagram sobre casos de caixões arrastados pela enchente em Sinimbu, município localizado a 169 km de Porto Alegre. Nos comentários do post, usuários afirmavam que os esquifes pertenciam a funerárias da cidade.

O Verifica então listou os estabelecimentos desta natureza existentes na cidade e entrou em contato com eles, localizando o proprietário do caixão que aparece nas imagens.

Conforme a Funerária Pax Anjo da Paz, o vídeo mostra um de seus 30 produtos que foram arrastados pela enxurrada que destruiu o prédio do estabelecimento. A funerária está situada na Avenida General Flores, no centro de Sinimbu, e o caixão foi encontrado a 2 km de distância, segundo o proprietário. Ele compartilhou com a reportagem imagem que demonstra como o estabelecimento ficou depois das chuvas.

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A enchente destruiu o prédio da funerária. Foto: Funerária Pax Anjo da Paz

Em um post no Instagram, no mesmo dia, a prefeita do município, Sandra Backes, informou que toda a área comercial da cidade foi alagada pela cheia do Rio Pardinho, cujo nível aumentou rapidamente na madrugada.

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Ao Verifica, a assessoria de imprensa da Prefeitura negou que caixões tenham sido arrastados de cemitérios e confirmou que o objeto que aparece no vídeo pertence à funerária.

A Reuters também checou esse conteúdo.

O que estão compartilhando: vídeo no Instagram mostra um caixão em uma rua enlameada. Legenda afirma que a enchente do Rio Grande do Sul atingiu um cemitério e que os caixões foram levados para a via pública com a força da água.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é enganoso. O caixão que aparece nas imagens estava vazio e não foi arrastado de um cemitério. Na verdade, era um item do mostruário de uma funerária de Sinimbu (RS), destruída pela cheia do Rio Pardinho no dia 30 de abril. Ao todo, 30 caixões foram arrastados pela força da água.

Caixão que aparece em vídeo pertence a funerária. Foto: Reprodução/Instagram.

Saiba mais: Em uma busca pelos termos “caixão” e “enchente”, o Estadão Verifica identificou uma postagem no Instagram sobre casos de caixões arrastados pela enchente em Sinimbu, município localizado a 169 km de Porto Alegre. Nos comentários do post, usuários afirmavam que os esquifes pertenciam a funerárias da cidade.

O Verifica então listou os estabelecimentos desta natureza existentes na cidade e entrou em contato com eles, localizando o proprietário do caixão que aparece nas imagens.

Conforme a Funerária Pax Anjo da Paz, o vídeo mostra um de seus 30 produtos que foram arrastados pela enxurrada que destruiu o prédio do estabelecimento. A funerária está situada na Avenida General Flores, no centro de Sinimbu, e o caixão foi encontrado a 2 km de distância, segundo o proprietário. Ele compartilhou com a reportagem imagem que demonstra como o estabelecimento ficou depois das chuvas.

A enchente destruiu o prédio da funerária. Foto: Funerária Pax Anjo da Paz

Em um post no Instagram, no mesmo dia, a prefeita do município, Sandra Backes, informou que toda a área comercial da cidade foi alagada pela cheia do Rio Pardinho, cujo nível aumentou rapidamente na madrugada.

Ao Verifica, a assessoria de imprensa da Prefeitura negou que caixões tenham sido arrastados de cemitérios e confirmou que o objeto que aparece no vídeo pertence à funerária.

A Reuters também checou esse conteúdo.

O que estão compartilhando: vídeo no Instagram mostra um caixão em uma rua enlameada. Legenda afirma que a enchente do Rio Grande do Sul atingiu um cemitério e que os caixões foram levados para a via pública com a força da água.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é enganoso. O caixão que aparece nas imagens estava vazio e não foi arrastado de um cemitério. Na verdade, era um item do mostruário de uma funerária de Sinimbu (RS), destruída pela cheia do Rio Pardinho no dia 30 de abril. Ao todo, 30 caixões foram arrastados pela força da água.

Caixão que aparece em vídeo pertence a funerária. Foto: Reprodução/Instagram.

Saiba mais: Em uma busca pelos termos “caixão” e “enchente”, o Estadão Verifica identificou uma postagem no Instagram sobre casos de caixões arrastados pela enchente em Sinimbu, município localizado a 169 km de Porto Alegre. Nos comentários do post, usuários afirmavam que os esquifes pertenciam a funerárias da cidade.

O Verifica então listou os estabelecimentos desta natureza existentes na cidade e entrou em contato com eles, localizando o proprietário do caixão que aparece nas imagens.

Conforme a Funerária Pax Anjo da Paz, o vídeo mostra um de seus 30 produtos que foram arrastados pela enxurrada que destruiu o prédio do estabelecimento. A funerária está situada na Avenida General Flores, no centro de Sinimbu, e o caixão foi encontrado a 2 km de distância, segundo o proprietário. Ele compartilhou com a reportagem imagem que demonstra como o estabelecimento ficou depois das chuvas.

A enchente destruiu o prédio da funerária. Foto: Funerária Pax Anjo da Paz

Em um post no Instagram, no mesmo dia, a prefeita do município, Sandra Backes, informou que toda a área comercial da cidade foi alagada pela cheia do Rio Pardinho, cujo nível aumentou rapidamente na madrugada.

Ao Verifica, a assessoria de imprensa da Prefeitura negou que caixões tenham sido arrastados de cemitérios e confirmou que o objeto que aparece no vídeo pertence à funerária.

A Reuters também checou esse conteúdo.

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