Carne com bolhas brancas está contaminada e deve ser descartada, dizem especialistas


Postagem no Facebook viralizou com aviso sobre carne infectada por tuberculose animal

Por Gabi Coelho

Um alerta para consumidores de carne voltou a circular nas redes sociais recentemente. Uma postagem com mais de 250 mil compartilhamentos no Facebook traz a foto de um pedaço de carne com bolhas brancas, que estaria contaminado com tuberculose animal. Especialistas consultados pelo Estadão Verifica confirmam que a carne que tiver bolhas deve ser descartada -- elas podem ser sinal de tuberculose, solitárias ou outra infecção no animal.

 

O veterinário e especialista em tecnologia e inspeção de produtos de origem animal Felipe Machado de Sant'Anna, do Centro Universitário UNA, de Belo Horizonte, explica que as bolhas, também conhecidas como granulomas, são alterações relacionadas à resposta imunológica do animal diante de uma infecção. Elas podem ser sinal de tuberculose, doença causada por uma bactéria que causa lesões nos órgãos e no tecido do boi. As bolhas brancas também podem ser indicar a presença de solitárias, parasitas que atingem o sistema digestivo e causam danos à saúde do consumidor. 

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A mestranda em Patologia Animal na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Bárbara Ribeiro de Souza explica que as lesões da tuberculose em animais costumam se apresentar no pulmão. A imagem que viralizou nas redes mostra o interior da cavidade torácica. Bárbara ressalta que não é possível concluir uma análise com apenas os detalhes apresentados na postagem, por serem superficiais. 

Carne em supermercado de São Paulo. Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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Orientações para os consumidores

As recomendações de ambos especialistas consultados é acionar o responsável pelo açougue e os órgãos fiscalizadores competentes caso o consumidor identifique essas e outras alterações. Os dois veterinários consideram que as bolhas mostradas na postagem podem ser vistas em carnes compradas de estabelecimentos que não passaram por fiscalização. A fiscalização é necessária para evitar que esse tipo de carne possa ser disponibilizada ao consumo, prevenindo doenças e garantindo a qualidade da peça.

Este boato foi checado por aparecer entre os principais conteúdos suspeitos que circulam no Facebook. O Estadão Verifica tem acesso a uma lista de postagens potencialmente falsas e a dados sobre sua viralização em razão de uma parceria com a rede social. Quando nossas verificações constatam que uma informação é enganosa, o Facebook reduz o alcance de sua circulação. Usuários da rede social e administradores de páginas recebem notificações se tiverem publicado ou compartilhado postagens marcadas como falsas. Um aviso também é enviado a quem quiser postar um conteúdo que tiver sido sinalizado como inverídico anteriormente.

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Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook  é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas:  apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

Um alerta para consumidores de carne voltou a circular nas redes sociais recentemente. Uma postagem com mais de 250 mil compartilhamentos no Facebook traz a foto de um pedaço de carne com bolhas brancas, que estaria contaminado com tuberculose animal. Especialistas consultados pelo Estadão Verifica confirmam que a carne que tiver bolhas deve ser descartada -- elas podem ser sinal de tuberculose, solitárias ou outra infecção no animal.

 

O veterinário e especialista em tecnologia e inspeção de produtos de origem animal Felipe Machado de Sant'Anna, do Centro Universitário UNA, de Belo Horizonte, explica que as bolhas, também conhecidas como granulomas, são alterações relacionadas à resposta imunológica do animal diante de uma infecção. Elas podem ser sinal de tuberculose, doença causada por uma bactéria que causa lesões nos órgãos e no tecido do boi. As bolhas brancas também podem ser indicar a presença de solitárias, parasitas que atingem o sistema digestivo e causam danos à saúde do consumidor. 

A mestranda em Patologia Animal na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Bárbara Ribeiro de Souza explica que as lesões da tuberculose em animais costumam se apresentar no pulmão. A imagem que viralizou nas redes mostra o interior da cavidade torácica. Bárbara ressalta que não é possível concluir uma análise com apenas os detalhes apresentados na postagem, por serem superficiais. 

Carne em supermercado de São Paulo. Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Orientações para os consumidores

As recomendações de ambos especialistas consultados é acionar o responsável pelo açougue e os órgãos fiscalizadores competentes caso o consumidor identifique essas e outras alterações. Os dois veterinários consideram que as bolhas mostradas na postagem podem ser vistas em carnes compradas de estabelecimentos que não passaram por fiscalização. A fiscalização é necessária para evitar que esse tipo de carne possa ser disponibilizada ao consumo, prevenindo doenças e garantindo a qualidade da peça.

Este boato foi checado por aparecer entre os principais conteúdos suspeitos que circulam no Facebook. O Estadão Verifica tem acesso a uma lista de postagens potencialmente falsas e a dados sobre sua viralização em razão de uma parceria com a rede social. Quando nossas verificações constatam que uma informação é enganosa, o Facebook reduz o alcance de sua circulação. Usuários da rede social e administradores de páginas recebem notificações se tiverem publicado ou compartilhado postagens marcadas como falsas. Um aviso também é enviado a quem quiser postar um conteúdo que tiver sido sinalizado como inverídico anteriormente.

Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook  é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas:  apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

Um alerta para consumidores de carne voltou a circular nas redes sociais recentemente. Uma postagem com mais de 250 mil compartilhamentos no Facebook traz a foto de um pedaço de carne com bolhas brancas, que estaria contaminado com tuberculose animal. Especialistas consultados pelo Estadão Verifica confirmam que a carne que tiver bolhas deve ser descartada -- elas podem ser sinal de tuberculose, solitárias ou outra infecção no animal.

 

O veterinário e especialista em tecnologia e inspeção de produtos de origem animal Felipe Machado de Sant'Anna, do Centro Universitário UNA, de Belo Horizonte, explica que as bolhas, também conhecidas como granulomas, são alterações relacionadas à resposta imunológica do animal diante de uma infecção. Elas podem ser sinal de tuberculose, doença causada por uma bactéria que causa lesões nos órgãos e no tecido do boi. As bolhas brancas também podem ser indicar a presença de solitárias, parasitas que atingem o sistema digestivo e causam danos à saúde do consumidor. 

A mestranda em Patologia Animal na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Bárbara Ribeiro de Souza explica que as lesões da tuberculose em animais costumam se apresentar no pulmão. A imagem que viralizou nas redes mostra o interior da cavidade torácica. Bárbara ressalta que não é possível concluir uma análise com apenas os detalhes apresentados na postagem, por serem superficiais. 

Carne em supermercado de São Paulo. Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Orientações para os consumidores

As recomendações de ambos especialistas consultados é acionar o responsável pelo açougue e os órgãos fiscalizadores competentes caso o consumidor identifique essas e outras alterações. Os dois veterinários consideram que as bolhas mostradas na postagem podem ser vistas em carnes compradas de estabelecimentos que não passaram por fiscalização. A fiscalização é necessária para evitar que esse tipo de carne possa ser disponibilizada ao consumo, prevenindo doenças e garantindo a qualidade da peça.

Este boato foi checado por aparecer entre os principais conteúdos suspeitos que circulam no Facebook. O Estadão Verifica tem acesso a uma lista de postagens potencialmente falsas e a dados sobre sua viralização em razão de uma parceria com a rede social. Quando nossas verificações constatam que uma informação é enganosa, o Facebook reduz o alcance de sua circulação. Usuários da rede social e administradores de páginas recebem notificações se tiverem publicado ou compartilhado postagens marcadas como falsas. Um aviso também é enviado a quem quiser postar um conteúdo que tiver sido sinalizado como inverídico anteriormente.

Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook  é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas:  apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

Um alerta para consumidores de carne voltou a circular nas redes sociais recentemente. Uma postagem com mais de 250 mil compartilhamentos no Facebook traz a foto de um pedaço de carne com bolhas brancas, que estaria contaminado com tuberculose animal. Especialistas consultados pelo Estadão Verifica confirmam que a carne que tiver bolhas deve ser descartada -- elas podem ser sinal de tuberculose, solitárias ou outra infecção no animal.

 

O veterinário e especialista em tecnologia e inspeção de produtos de origem animal Felipe Machado de Sant'Anna, do Centro Universitário UNA, de Belo Horizonte, explica que as bolhas, também conhecidas como granulomas, são alterações relacionadas à resposta imunológica do animal diante de uma infecção. Elas podem ser sinal de tuberculose, doença causada por uma bactéria que causa lesões nos órgãos e no tecido do boi. As bolhas brancas também podem ser indicar a presença de solitárias, parasitas que atingem o sistema digestivo e causam danos à saúde do consumidor. 

A mestranda em Patologia Animal na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Bárbara Ribeiro de Souza explica que as lesões da tuberculose em animais costumam se apresentar no pulmão. A imagem que viralizou nas redes mostra o interior da cavidade torácica. Bárbara ressalta que não é possível concluir uma análise com apenas os detalhes apresentados na postagem, por serem superficiais. 

Carne em supermercado de São Paulo. Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Orientações para os consumidores

As recomendações de ambos especialistas consultados é acionar o responsável pelo açougue e os órgãos fiscalizadores competentes caso o consumidor identifique essas e outras alterações. Os dois veterinários consideram que as bolhas mostradas na postagem podem ser vistas em carnes compradas de estabelecimentos que não passaram por fiscalização. A fiscalização é necessária para evitar que esse tipo de carne possa ser disponibilizada ao consumo, prevenindo doenças e garantindo a qualidade da peça.

Este boato foi checado por aparecer entre os principais conteúdos suspeitos que circulam no Facebook. O Estadão Verifica tem acesso a uma lista de postagens potencialmente falsas e a dados sobre sua viralização em razão de uma parceria com a rede social. Quando nossas verificações constatam que uma informação é enganosa, o Facebook reduz o alcance de sua circulação. Usuários da rede social e administradores de páginas recebem notificações se tiverem publicado ou compartilhado postagens marcadas como falsas. Um aviso também é enviado a quem quiser postar um conteúdo que tiver sido sinalizado como inverídico anteriormente.

Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook  é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas:  apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

Um alerta para consumidores de carne voltou a circular nas redes sociais recentemente. Uma postagem com mais de 250 mil compartilhamentos no Facebook traz a foto de um pedaço de carne com bolhas brancas, que estaria contaminado com tuberculose animal. Especialistas consultados pelo Estadão Verifica confirmam que a carne que tiver bolhas deve ser descartada -- elas podem ser sinal de tuberculose, solitárias ou outra infecção no animal.

 

O veterinário e especialista em tecnologia e inspeção de produtos de origem animal Felipe Machado de Sant'Anna, do Centro Universitário UNA, de Belo Horizonte, explica que as bolhas, também conhecidas como granulomas, são alterações relacionadas à resposta imunológica do animal diante de uma infecção. Elas podem ser sinal de tuberculose, doença causada por uma bactéria que causa lesões nos órgãos e no tecido do boi. As bolhas brancas também podem ser indicar a presença de solitárias, parasitas que atingem o sistema digestivo e causam danos à saúde do consumidor. 

A mestranda em Patologia Animal na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Bárbara Ribeiro de Souza explica que as lesões da tuberculose em animais costumam se apresentar no pulmão. A imagem que viralizou nas redes mostra o interior da cavidade torácica. Bárbara ressalta que não é possível concluir uma análise com apenas os detalhes apresentados na postagem, por serem superficiais. 

Carne em supermercado de São Paulo. Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Orientações para os consumidores

As recomendações de ambos especialistas consultados é acionar o responsável pelo açougue e os órgãos fiscalizadores competentes caso o consumidor identifique essas e outras alterações. Os dois veterinários consideram que as bolhas mostradas na postagem podem ser vistas em carnes compradas de estabelecimentos que não passaram por fiscalização. A fiscalização é necessária para evitar que esse tipo de carne possa ser disponibilizada ao consumo, prevenindo doenças e garantindo a qualidade da peça.

Este boato foi checado por aparecer entre os principais conteúdos suspeitos que circulam no Facebook. O Estadão Verifica tem acesso a uma lista de postagens potencialmente falsas e a dados sobre sua viralização em razão de uma parceria com a rede social. Quando nossas verificações constatam que uma informação é enganosa, o Facebook reduz o alcance de sua circulação. Usuários da rede social e administradores de páginas recebem notificações se tiverem publicado ou compartilhado postagens marcadas como falsas. Um aviso também é enviado a quem quiser postar um conteúdo que tiver sido sinalizado como inverídico anteriormente.

Um pré-requisito para participar da parceria com o Facebook  é obter certificação da International Fact Checking Network (IFCN), o que, no caso do Estadão Verifica, ocorreu em janeiro de 2019. A associação internacional de verificadores de fatos exige das entidades certificadas que assinem um código de princípios e assumam compromissos em cinco áreas:  apartidarismo e imparcialidade; transparência das fontes; transparência do financiamento e organização; transparência da metodologia; e política de correções aberta e honesta. O comprometimento com essas práticas promove mais equilíbrio e precisão no trabalho.

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