Mulher criticava o governador do Amazonas em entrevista, e não o Lula


Eleitora contestava medidas restritivas impostas por Wilson Lima para controlar a pandemia, em 2020

Por Luciana Marschall
Atualização:

Está fora de contexto o vídeo que circula no Facebook e mostra uma mulher fazendo críticas a um governante. As imagens são compartilhadas ao lado de outro vídeo, que mostra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em silêncio. Sobre as gravações, há três legendas sugerindo que a pessoa está revoltada com ele: “Lula pega uma cacetada ao vivo”; “os amazonenses já acordaram, mas está tarde demais para voltar à realidade”; e “engole o choro e faz o L”. A entrevista, no entanto, aconteceu em 2020, dois anos antes do pleito que elegeu Lula, e a entrevistada falava do governador do Amazonas, Wilson Lima.

Entrevistada falava do governador do Amazonas, e não de Lula. Foto: Reprodução

A mulher que aparece no vídeo foi abordada pela equipe da TV CM7, em Manaus, durante uma ação policial de cumprimento do Decreto 42.278, publicado em 13 de maio de 2020 e assinado por Wilson Lima. A medida restringia a circulação de pessoas devido aos altos índices de contaminação pela covid-19.

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A íntegra do vídeo está no canal do veículo no YouTube, postado em 17 de maio de 2020. A equipe de reportagem acompanhava a ação policial quando abordou feirantes para saber a opinião deles sobre a medida.

Várias pessoas demonstram revolta com a situação. Entre elas está a mulher cujo vídeo foi utilizado na peça desinformativa. Ela aparece aos cinco minutos e seis segundos da reportagem. Diz ser eleitora do governador, mas se arrependeu do voto por causa do decreto. “Eu acreditava nele. É uma vergonha para mim ter votado em um homem que está envergonhando o povo. O povo está pedindo socorro e esse homem não socorre. O que é que esse homem está fazendo?”, questiona. Ela não é identificada na reportagem.

Na postagem que circula no Facebook, após o vídeo da mulher, é mostrado outro, onde a jornalista Maria Julia Coutinho, a Maju, aparece afirmando que “o choro é livre, não dá pra reclamar, é isso que a gente tem”. Da mesma forma, ela não se referia a Lula quando fez a afirmação.

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Maju apresentava a edição de 16 de março de 2021 do Jornal Hoje quando, a partir de 22 minutos e 52 segundos de programa, comenta que os números da covid-19 estavam subindo no País e que as medidas restritivas estavam se espalhando. Ela acrescenta que a decisão de limitar a circulação era defendida por especialistas para conter a disseminação do vírus. A frase recortada e utilizada na peça desinformativa é dita logo em seguida.

Conteúdo semelhante foi checado pelo Aos Fatos.

Está fora de contexto o vídeo que circula no Facebook e mostra uma mulher fazendo críticas a um governante. As imagens são compartilhadas ao lado de outro vídeo, que mostra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em silêncio. Sobre as gravações, há três legendas sugerindo que a pessoa está revoltada com ele: “Lula pega uma cacetada ao vivo”; “os amazonenses já acordaram, mas está tarde demais para voltar à realidade”; e “engole o choro e faz o L”. A entrevista, no entanto, aconteceu em 2020, dois anos antes do pleito que elegeu Lula, e a entrevistada falava do governador do Amazonas, Wilson Lima.

Entrevistada falava do governador do Amazonas, e não de Lula. Foto: Reprodução

A mulher que aparece no vídeo foi abordada pela equipe da TV CM7, em Manaus, durante uma ação policial de cumprimento do Decreto 42.278, publicado em 13 de maio de 2020 e assinado por Wilson Lima. A medida restringia a circulação de pessoas devido aos altos índices de contaminação pela covid-19.

A íntegra do vídeo está no canal do veículo no YouTube, postado em 17 de maio de 2020. A equipe de reportagem acompanhava a ação policial quando abordou feirantes para saber a opinião deles sobre a medida.

Várias pessoas demonstram revolta com a situação. Entre elas está a mulher cujo vídeo foi utilizado na peça desinformativa. Ela aparece aos cinco minutos e seis segundos da reportagem. Diz ser eleitora do governador, mas se arrependeu do voto por causa do decreto. “Eu acreditava nele. É uma vergonha para mim ter votado em um homem que está envergonhando o povo. O povo está pedindo socorro e esse homem não socorre. O que é que esse homem está fazendo?”, questiona. Ela não é identificada na reportagem.

Na postagem que circula no Facebook, após o vídeo da mulher, é mostrado outro, onde a jornalista Maria Julia Coutinho, a Maju, aparece afirmando que “o choro é livre, não dá pra reclamar, é isso que a gente tem”. Da mesma forma, ela não se referia a Lula quando fez a afirmação.

Maju apresentava a edição de 16 de março de 2021 do Jornal Hoje quando, a partir de 22 minutos e 52 segundos de programa, comenta que os números da covid-19 estavam subindo no País e que as medidas restritivas estavam se espalhando. Ela acrescenta que a decisão de limitar a circulação era defendida por especialistas para conter a disseminação do vírus. A frase recortada e utilizada na peça desinformativa é dita logo em seguida.

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Entrevistada falava do governador do Amazonas, e não de Lula. Foto: Reprodução

A mulher que aparece no vídeo foi abordada pela equipe da TV CM7, em Manaus, durante uma ação policial de cumprimento do Decreto 42.278, publicado em 13 de maio de 2020 e assinado por Wilson Lima. A medida restringia a circulação de pessoas devido aos altos índices de contaminação pela covid-19.

A íntegra do vídeo está no canal do veículo no YouTube, postado em 17 de maio de 2020. A equipe de reportagem acompanhava a ação policial quando abordou feirantes para saber a opinião deles sobre a medida.

Várias pessoas demonstram revolta com a situação. Entre elas está a mulher cujo vídeo foi utilizado na peça desinformativa. Ela aparece aos cinco minutos e seis segundos da reportagem. Diz ser eleitora do governador, mas se arrependeu do voto por causa do decreto. “Eu acreditava nele. É uma vergonha para mim ter votado em um homem que está envergonhando o povo. O povo está pedindo socorro e esse homem não socorre. O que é que esse homem está fazendo?”, questiona. Ela não é identificada na reportagem.

Na postagem que circula no Facebook, após o vídeo da mulher, é mostrado outro, onde a jornalista Maria Julia Coutinho, a Maju, aparece afirmando que “o choro é livre, não dá pra reclamar, é isso que a gente tem”. Da mesma forma, ela não se referia a Lula quando fez a afirmação.

Maju apresentava a edição de 16 de março de 2021 do Jornal Hoje quando, a partir de 22 minutos e 52 segundos de programa, comenta que os números da covid-19 estavam subindo no País e que as medidas restritivas estavam se espalhando. Ela acrescenta que a decisão de limitar a circulação era defendida por especialistas para conter a disseminação do vírus. A frase recortada e utilizada na peça desinformativa é dita logo em seguida.

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Está fora de contexto o vídeo que circula no Facebook e mostra uma mulher fazendo críticas a um governante. As imagens são compartilhadas ao lado de outro vídeo, que mostra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em silêncio. Sobre as gravações, há três legendas sugerindo que a pessoa está revoltada com ele: “Lula pega uma cacetada ao vivo”; “os amazonenses já acordaram, mas está tarde demais para voltar à realidade”; e “engole o choro e faz o L”. A entrevista, no entanto, aconteceu em 2020, dois anos antes do pleito que elegeu Lula, e a entrevistada falava do governador do Amazonas, Wilson Lima.

Entrevistada falava do governador do Amazonas, e não de Lula. Foto: Reprodução

A mulher que aparece no vídeo foi abordada pela equipe da TV CM7, em Manaus, durante uma ação policial de cumprimento do Decreto 42.278, publicado em 13 de maio de 2020 e assinado por Wilson Lima. A medida restringia a circulação de pessoas devido aos altos índices de contaminação pela covid-19.

A íntegra do vídeo está no canal do veículo no YouTube, postado em 17 de maio de 2020. A equipe de reportagem acompanhava a ação policial quando abordou feirantes para saber a opinião deles sobre a medida.

Várias pessoas demonstram revolta com a situação. Entre elas está a mulher cujo vídeo foi utilizado na peça desinformativa. Ela aparece aos cinco minutos e seis segundos da reportagem. Diz ser eleitora do governador, mas se arrependeu do voto por causa do decreto. “Eu acreditava nele. É uma vergonha para mim ter votado em um homem que está envergonhando o povo. O povo está pedindo socorro e esse homem não socorre. O que é que esse homem está fazendo?”, questiona. Ela não é identificada na reportagem.

Na postagem que circula no Facebook, após o vídeo da mulher, é mostrado outro, onde a jornalista Maria Julia Coutinho, a Maju, aparece afirmando que “o choro é livre, não dá pra reclamar, é isso que a gente tem”. Da mesma forma, ela não se referia a Lula quando fez a afirmação.

Maju apresentava a edição de 16 de março de 2021 do Jornal Hoje quando, a partir de 22 minutos e 52 segundos de programa, comenta que os números da covid-19 estavam subindo no País e que as medidas restritivas estavam se espalhando. Ela acrescenta que a decisão de limitar a circulação era defendida por especialistas para conter a disseminação do vírus. A frase recortada e utilizada na peça desinformativa é dita logo em seguida.

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Está fora de contexto o vídeo que circula no Facebook e mostra uma mulher fazendo críticas a um governante. As imagens são compartilhadas ao lado de outro vídeo, que mostra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em silêncio. Sobre as gravações, há três legendas sugerindo que a pessoa está revoltada com ele: “Lula pega uma cacetada ao vivo”; “os amazonenses já acordaram, mas está tarde demais para voltar à realidade”; e “engole o choro e faz o L”. A entrevista, no entanto, aconteceu em 2020, dois anos antes do pleito que elegeu Lula, e a entrevistada falava do governador do Amazonas, Wilson Lima.

Entrevistada falava do governador do Amazonas, e não de Lula. Foto: Reprodução

A mulher que aparece no vídeo foi abordada pela equipe da TV CM7, em Manaus, durante uma ação policial de cumprimento do Decreto 42.278, publicado em 13 de maio de 2020 e assinado por Wilson Lima. A medida restringia a circulação de pessoas devido aos altos índices de contaminação pela covid-19.

A íntegra do vídeo está no canal do veículo no YouTube, postado em 17 de maio de 2020. A equipe de reportagem acompanhava a ação policial quando abordou feirantes para saber a opinião deles sobre a medida.

Várias pessoas demonstram revolta com a situação. Entre elas está a mulher cujo vídeo foi utilizado na peça desinformativa. Ela aparece aos cinco minutos e seis segundos da reportagem. Diz ser eleitora do governador, mas se arrependeu do voto por causa do decreto. “Eu acreditava nele. É uma vergonha para mim ter votado em um homem que está envergonhando o povo. O povo está pedindo socorro e esse homem não socorre. O que é que esse homem está fazendo?”, questiona. Ela não é identificada na reportagem.

Na postagem que circula no Facebook, após o vídeo da mulher, é mostrado outro, onde a jornalista Maria Julia Coutinho, a Maju, aparece afirmando que “o choro é livre, não dá pra reclamar, é isso que a gente tem”. Da mesma forma, ela não se referia a Lula quando fez a afirmação.

Maju apresentava a edição de 16 de março de 2021 do Jornal Hoje quando, a partir de 22 minutos e 52 segundos de programa, comenta que os números da covid-19 estavam subindo no País e que as medidas restritivas estavam se espalhando. Ela acrescenta que a decisão de limitar a circulação era defendida por especialistas para conter a disseminação do vírus. A frase recortada e utilizada na peça desinformativa é dita logo em seguida.

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