É falso que trilha sonora de apresentação de Rebeca Andrade faça homenagem a ex-presidente


Postagem engana ao afirmar que música utilizada pela ginasta faz menção ao ex-presidente Jair Bolsonaro; vídeo utilizado é da participação da atleta nas Olimpíadas de Tóquio, em 2021

Por Projeto Comprova

Feito em parceria com o Projeto Comprova. Leia mais sobre a coalizão.

Conteúdo investigado: Post em vídeo afirma que a ginasta olímpica Rebeca Andrade utilizou “música bolsonarista” como trilha sonora de apresentação em Paris. “Ao som de música bolsonarista Rebeca Andrade leva prata” e “Imagina Globo transmitindo isso” aparecem na legenda, enquanto a responsável pela publicação fala sobre a transmissão dos jogos pela TV Globo e pela CazéTv.

Onde foi publicado: Tik Tok.

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Conclusão do Comprova: Não é verdade que Rebeca Andrade utilizou “música bolsonarista” durante a sua apresentação na final de solo da Olimpíada de Paris em 2024, como alega um vídeo que circula nas redes sociais. A ginasta performou ao som de uma junção das músicas “Baile de Favela”, de Mc João, “Movimento da Sanfoninha”, de Anitta, e “End of Time”, de Beyoncé. Nenhuma dessas músicas está relacionada a ideologias de extrema-direita ou bolsonaristas.

A autora do vídeo investigado fez a relação política com a apresentação por conta de uma paródia de “Baile de Favela” feita em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro e com críticas a políticos de esquerda, ao feminismo e ao filósofo Paulo Freire. A versão, de Tales Volpi, conhecido como MC Reaça, foi feita em 2018 e chegou a ser compartilhada em abril do mesmo ano por Flávio Bolsonaro (PL), mas foi removida do YouTube por violar a política contra discurso de ódio na plataforma.

A paródia, publicada em 2020 por um canal não-oficial, conta com 20 milhões de visualizações. Já a música original, creditada por Rebeca, foi lançada em 2015 e alcançou 249 milhões, se tornando um dos funks brasileiros com maior repercussão internacional. Em sua letra, MC João exalta festas que acontecem em comunidades de São Paulo.

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Apesar de Rebeca ter usado “Baile de Favela” como parte da trilha sonora da prova de solo em Paris 2024, o trecho da apresentação da ginasta utilizado no vídeo investigado é, na verdade, da prova disputada na categoria individual geral durante a Olimpíada de Tóquio, em 2021. Em nenhum momento do vídeo a paródia de Tales Volpi é tocada.

Atleta usou músicas de Beyoncé, Mc João e Anitta. Coreógrafo já negou cunho político em apresentação. Foto: Reprodução/TikTok

Ainda em 2021, postagens falsas na internet afirmavam que a paródia tinha sido escolhida como trilha sonora da atleta. Na época, o Comprova verificou a informação e procurou o coreógrafo de Rebeca, Rhony Ferreira. Ele negou a politização da apresentação. “É um absurdo isso que as pessoas ficam falando, não tem nada a ver com Bolsonaro”, disse Ferreira. Em 2021, o responsável pelas relações públicas da atleta, Felipe Paulino, respondeu ao Comprova por e-mail que a música e a série de solo de Rebeca “fazem referência unicamente à cultura do funk brasileiro”.

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Em 2024, após Rebeca conquistar a medalha de ouro em Paris, o diretor esportivo da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) Henrique Motta também negou a politização em entrevista à CNN. Segundo ele, “a escolha da trilha sonora é feita de acordo com a indicação da ginasta, do gosto dela, do que ela gostaria de fazer, e também uma harmonia com a comissão técnica”.

Enganoso, para o Comprova, é o conteúdo retirado do contexto original e usado em outro de modo que seu significado sofra alterações; que usa dados imprecisos ou que induz a uma interpretação diferente da intenção de seu autor; conteúdo que confunde, com ou sem a intenção deliberada de causar dano.

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Alcance da publicação: O Comprova investiga os conteúdos suspeitos com maior alcance nas redes sociais. Até o dia 6 de agosto, o vídeo publicado tinha 1,6 milhão de visualizações e mais de 92 mil curtidas.

Fontes que consultamos: Buscamos por entrevistas com membros da Confederação Brasileira de Ginástica feitas por outros veículos e também pelo Comprova em 2021.

Por que o Comprova investigou essa publicação: O Comprova monitora conteúdos suspeitos publicados em redes sociais e aplicativos de mensagem sobre políticas públicas, saúde, mudanças climáticas e eleições e abre investigações para aquelas publicações que obtiveram maior alcance e engajamento. Você também pode sugerir verificações pelo WhatsApp +55 11 97045-4984.

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Outras checagens sobre o tema: O Comprova já checou outra peça de desinformação sobre a trilha sonora de Rebeca Andrade nas Olimpíadas de Tóquio. Em Paris, o Comprova verificou que a judoca Bia Souza não é mulher que aparece em foto com Bolsonaro e que Rayssa Leal não dedicou medalha olímpica a Bolsonaro.

Esta verificação contou com a colaboração de jornalistas que participam do Programa de Residência no Comprova.

Feito em parceria com o Projeto Comprova. Leia mais sobre a coalizão.

Conteúdo investigado: Post em vídeo afirma que a ginasta olímpica Rebeca Andrade utilizou “música bolsonarista” como trilha sonora de apresentação em Paris. “Ao som de música bolsonarista Rebeca Andrade leva prata” e “Imagina Globo transmitindo isso” aparecem na legenda, enquanto a responsável pela publicação fala sobre a transmissão dos jogos pela TV Globo e pela CazéTv.

Onde foi publicado: Tik Tok.

Conclusão do Comprova: Não é verdade que Rebeca Andrade utilizou “música bolsonarista” durante a sua apresentação na final de solo da Olimpíada de Paris em 2024, como alega um vídeo que circula nas redes sociais. A ginasta performou ao som de uma junção das músicas “Baile de Favela”, de Mc João, “Movimento da Sanfoninha”, de Anitta, e “End of Time”, de Beyoncé. Nenhuma dessas músicas está relacionada a ideologias de extrema-direita ou bolsonaristas.

A autora do vídeo investigado fez a relação política com a apresentação por conta de uma paródia de “Baile de Favela” feita em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro e com críticas a políticos de esquerda, ao feminismo e ao filósofo Paulo Freire. A versão, de Tales Volpi, conhecido como MC Reaça, foi feita em 2018 e chegou a ser compartilhada em abril do mesmo ano por Flávio Bolsonaro (PL), mas foi removida do YouTube por violar a política contra discurso de ódio na plataforma.

A paródia, publicada em 2020 por um canal não-oficial, conta com 20 milhões de visualizações. Já a música original, creditada por Rebeca, foi lançada em 2015 e alcançou 249 milhões, se tornando um dos funks brasileiros com maior repercussão internacional. Em sua letra, MC João exalta festas que acontecem em comunidades de São Paulo.

Apesar de Rebeca ter usado “Baile de Favela” como parte da trilha sonora da prova de solo em Paris 2024, o trecho da apresentação da ginasta utilizado no vídeo investigado é, na verdade, da prova disputada na categoria individual geral durante a Olimpíada de Tóquio, em 2021. Em nenhum momento do vídeo a paródia de Tales Volpi é tocada.

Atleta usou músicas de Beyoncé, Mc João e Anitta. Coreógrafo já negou cunho político em apresentação. Foto: Reprodução/TikTok

Ainda em 2021, postagens falsas na internet afirmavam que a paródia tinha sido escolhida como trilha sonora da atleta. Na época, o Comprova verificou a informação e procurou o coreógrafo de Rebeca, Rhony Ferreira. Ele negou a politização da apresentação. “É um absurdo isso que as pessoas ficam falando, não tem nada a ver com Bolsonaro”, disse Ferreira. Em 2021, o responsável pelas relações públicas da atleta, Felipe Paulino, respondeu ao Comprova por e-mail que a música e a série de solo de Rebeca “fazem referência unicamente à cultura do funk brasileiro”.

Em 2024, após Rebeca conquistar a medalha de ouro em Paris, o diretor esportivo da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) Henrique Motta também negou a politização em entrevista à CNN. Segundo ele, “a escolha da trilha sonora é feita de acordo com a indicação da ginasta, do gosto dela, do que ela gostaria de fazer, e também uma harmonia com a comissão técnica”.

Enganoso, para o Comprova, é o conteúdo retirado do contexto original e usado em outro de modo que seu significado sofra alterações; que usa dados imprecisos ou que induz a uma interpretação diferente da intenção de seu autor; conteúdo que confunde, com ou sem a intenção deliberada de causar dano.

Alcance da publicação: O Comprova investiga os conteúdos suspeitos com maior alcance nas redes sociais. Até o dia 6 de agosto, o vídeo publicado tinha 1,6 milhão de visualizações e mais de 92 mil curtidas.

Fontes que consultamos: Buscamos por entrevistas com membros da Confederação Brasileira de Ginástica feitas por outros veículos e também pelo Comprova em 2021.

Por que o Comprova investigou essa publicação: O Comprova monitora conteúdos suspeitos publicados em redes sociais e aplicativos de mensagem sobre políticas públicas, saúde, mudanças climáticas e eleições e abre investigações para aquelas publicações que obtiveram maior alcance e engajamento. Você também pode sugerir verificações pelo WhatsApp +55 11 97045-4984.

Outras checagens sobre o tema: O Comprova já checou outra peça de desinformação sobre a trilha sonora de Rebeca Andrade nas Olimpíadas de Tóquio. Em Paris, o Comprova verificou que a judoca Bia Souza não é mulher que aparece em foto com Bolsonaro e que Rayssa Leal não dedicou medalha olímpica a Bolsonaro.

Esta verificação contou com a colaboração de jornalistas que participam do Programa de Residência no Comprova.

Feito em parceria com o Projeto Comprova. Leia mais sobre a coalizão.

Conteúdo investigado: Post em vídeo afirma que a ginasta olímpica Rebeca Andrade utilizou “música bolsonarista” como trilha sonora de apresentação em Paris. “Ao som de música bolsonarista Rebeca Andrade leva prata” e “Imagina Globo transmitindo isso” aparecem na legenda, enquanto a responsável pela publicação fala sobre a transmissão dos jogos pela TV Globo e pela CazéTv.

Onde foi publicado: Tik Tok.

Conclusão do Comprova: Não é verdade que Rebeca Andrade utilizou “música bolsonarista” durante a sua apresentação na final de solo da Olimpíada de Paris em 2024, como alega um vídeo que circula nas redes sociais. A ginasta performou ao som de uma junção das músicas “Baile de Favela”, de Mc João, “Movimento da Sanfoninha”, de Anitta, e “End of Time”, de Beyoncé. Nenhuma dessas músicas está relacionada a ideologias de extrema-direita ou bolsonaristas.

A autora do vídeo investigado fez a relação política com a apresentação por conta de uma paródia de “Baile de Favela” feita em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro e com críticas a políticos de esquerda, ao feminismo e ao filósofo Paulo Freire. A versão, de Tales Volpi, conhecido como MC Reaça, foi feita em 2018 e chegou a ser compartilhada em abril do mesmo ano por Flávio Bolsonaro (PL), mas foi removida do YouTube por violar a política contra discurso de ódio na plataforma.

A paródia, publicada em 2020 por um canal não-oficial, conta com 20 milhões de visualizações. Já a música original, creditada por Rebeca, foi lançada em 2015 e alcançou 249 milhões, se tornando um dos funks brasileiros com maior repercussão internacional. Em sua letra, MC João exalta festas que acontecem em comunidades de São Paulo.

Apesar de Rebeca ter usado “Baile de Favela” como parte da trilha sonora da prova de solo em Paris 2024, o trecho da apresentação da ginasta utilizado no vídeo investigado é, na verdade, da prova disputada na categoria individual geral durante a Olimpíada de Tóquio, em 2021. Em nenhum momento do vídeo a paródia de Tales Volpi é tocada.

Atleta usou músicas de Beyoncé, Mc João e Anitta. Coreógrafo já negou cunho político em apresentação. Foto: Reprodução/TikTok

Ainda em 2021, postagens falsas na internet afirmavam que a paródia tinha sido escolhida como trilha sonora da atleta. Na época, o Comprova verificou a informação e procurou o coreógrafo de Rebeca, Rhony Ferreira. Ele negou a politização da apresentação. “É um absurdo isso que as pessoas ficam falando, não tem nada a ver com Bolsonaro”, disse Ferreira. Em 2021, o responsável pelas relações públicas da atleta, Felipe Paulino, respondeu ao Comprova por e-mail que a música e a série de solo de Rebeca “fazem referência unicamente à cultura do funk brasileiro”.

Em 2024, após Rebeca conquistar a medalha de ouro em Paris, o diretor esportivo da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) Henrique Motta também negou a politização em entrevista à CNN. Segundo ele, “a escolha da trilha sonora é feita de acordo com a indicação da ginasta, do gosto dela, do que ela gostaria de fazer, e também uma harmonia com a comissão técnica”.

Enganoso, para o Comprova, é o conteúdo retirado do contexto original e usado em outro de modo que seu significado sofra alterações; que usa dados imprecisos ou que induz a uma interpretação diferente da intenção de seu autor; conteúdo que confunde, com ou sem a intenção deliberada de causar dano.

Alcance da publicação: O Comprova investiga os conteúdos suspeitos com maior alcance nas redes sociais. Até o dia 6 de agosto, o vídeo publicado tinha 1,6 milhão de visualizações e mais de 92 mil curtidas.

Fontes que consultamos: Buscamos por entrevistas com membros da Confederação Brasileira de Ginástica feitas por outros veículos e também pelo Comprova em 2021.

Por que o Comprova investigou essa publicação: O Comprova monitora conteúdos suspeitos publicados em redes sociais e aplicativos de mensagem sobre políticas públicas, saúde, mudanças climáticas e eleições e abre investigações para aquelas publicações que obtiveram maior alcance e engajamento. Você também pode sugerir verificações pelo WhatsApp +55 11 97045-4984.

Outras checagens sobre o tema: O Comprova já checou outra peça de desinformação sobre a trilha sonora de Rebeca Andrade nas Olimpíadas de Tóquio. Em Paris, o Comprova verificou que a judoca Bia Souza não é mulher que aparece em foto com Bolsonaro e que Rayssa Leal não dedicou medalha olímpica a Bolsonaro.

Esta verificação contou com a colaboração de jornalistas que participam do Programa de Residência no Comprova.

Feito em parceria com o Projeto Comprova. Leia mais sobre a coalizão.

Conteúdo investigado: Post em vídeo afirma que a ginasta olímpica Rebeca Andrade utilizou “música bolsonarista” como trilha sonora de apresentação em Paris. “Ao som de música bolsonarista Rebeca Andrade leva prata” e “Imagina Globo transmitindo isso” aparecem na legenda, enquanto a responsável pela publicação fala sobre a transmissão dos jogos pela TV Globo e pela CazéTv.

Onde foi publicado: Tik Tok.

Conclusão do Comprova: Não é verdade que Rebeca Andrade utilizou “música bolsonarista” durante a sua apresentação na final de solo da Olimpíada de Paris em 2024, como alega um vídeo que circula nas redes sociais. A ginasta performou ao som de uma junção das músicas “Baile de Favela”, de Mc João, “Movimento da Sanfoninha”, de Anitta, e “End of Time”, de Beyoncé. Nenhuma dessas músicas está relacionada a ideologias de extrema-direita ou bolsonaristas.

A autora do vídeo investigado fez a relação política com a apresentação por conta de uma paródia de “Baile de Favela” feita em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro e com críticas a políticos de esquerda, ao feminismo e ao filósofo Paulo Freire. A versão, de Tales Volpi, conhecido como MC Reaça, foi feita em 2018 e chegou a ser compartilhada em abril do mesmo ano por Flávio Bolsonaro (PL), mas foi removida do YouTube por violar a política contra discurso de ódio na plataforma.

A paródia, publicada em 2020 por um canal não-oficial, conta com 20 milhões de visualizações. Já a música original, creditada por Rebeca, foi lançada em 2015 e alcançou 249 milhões, se tornando um dos funks brasileiros com maior repercussão internacional. Em sua letra, MC João exalta festas que acontecem em comunidades de São Paulo.

Apesar de Rebeca ter usado “Baile de Favela” como parte da trilha sonora da prova de solo em Paris 2024, o trecho da apresentação da ginasta utilizado no vídeo investigado é, na verdade, da prova disputada na categoria individual geral durante a Olimpíada de Tóquio, em 2021. Em nenhum momento do vídeo a paródia de Tales Volpi é tocada.

Atleta usou músicas de Beyoncé, Mc João e Anitta. Coreógrafo já negou cunho político em apresentação. Foto: Reprodução/TikTok

Ainda em 2021, postagens falsas na internet afirmavam que a paródia tinha sido escolhida como trilha sonora da atleta. Na época, o Comprova verificou a informação e procurou o coreógrafo de Rebeca, Rhony Ferreira. Ele negou a politização da apresentação. “É um absurdo isso que as pessoas ficam falando, não tem nada a ver com Bolsonaro”, disse Ferreira. Em 2021, o responsável pelas relações públicas da atleta, Felipe Paulino, respondeu ao Comprova por e-mail que a música e a série de solo de Rebeca “fazem referência unicamente à cultura do funk brasileiro”.

Em 2024, após Rebeca conquistar a medalha de ouro em Paris, o diretor esportivo da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) Henrique Motta também negou a politização em entrevista à CNN. Segundo ele, “a escolha da trilha sonora é feita de acordo com a indicação da ginasta, do gosto dela, do que ela gostaria de fazer, e também uma harmonia com a comissão técnica”.

Enganoso, para o Comprova, é o conteúdo retirado do contexto original e usado em outro de modo que seu significado sofra alterações; que usa dados imprecisos ou que induz a uma interpretação diferente da intenção de seu autor; conteúdo que confunde, com ou sem a intenção deliberada de causar dano.

Alcance da publicação: O Comprova investiga os conteúdos suspeitos com maior alcance nas redes sociais. Até o dia 6 de agosto, o vídeo publicado tinha 1,6 milhão de visualizações e mais de 92 mil curtidas.

Fontes que consultamos: Buscamos por entrevistas com membros da Confederação Brasileira de Ginástica feitas por outros veículos e também pelo Comprova em 2021.

Por que o Comprova investigou essa publicação: O Comprova monitora conteúdos suspeitos publicados em redes sociais e aplicativos de mensagem sobre políticas públicas, saúde, mudanças climáticas e eleições e abre investigações para aquelas publicações que obtiveram maior alcance e engajamento. Você também pode sugerir verificações pelo WhatsApp +55 11 97045-4984.

Outras checagens sobre o tema: O Comprova já checou outra peça de desinformação sobre a trilha sonora de Rebeca Andrade nas Olimpíadas de Tóquio. Em Paris, o Comprova verificou que a judoca Bia Souza não é mulher que aparece em foto com Bolsonaro e que Rayssa Leal não dedicou medalha olímpica a Bolsonaro.

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